segunda-feira, 30 de junho de 2008

site ecológico


ECO1: Youtube da ecologia
O ECO1 é o primeiro portal de vídeos da internet brasileira totalmente dedicado à ecologia e educação ambiental. Lançado em agosto de 2007, seu objetivo é servir de apoio didático para professores e alunos, bem como ajudar na conscientização da importância de se preservar os recursos naturais do planeta para as futuras gerações. Os principais assuntos abordados nos vídeos são: aquecimento global, reciclagem e sustentabilidade. Todo conteúdo está sob a supervisão e responsabilidade da bióloga Camila Nunes.
www.eco1.com.br

garoto desaparecido


SERÁ QUE VOCÊ NÃO VIU ESTE GAROTO POR AÍ? VOCÊ PODE AJUDAR!

Data do desaparecimento: 21/06/2008.
Idade atual: 3 anos.
Sexo: masculino.
Olhos: castanhos.
Cabelo: castanho.
Raça: branca.
Desapareceu em: São Carlos, São Paulo, Brasil.

VESTIA CAMISETA MANGA COMPRIDA VERDE , BERMUDA PRETA E TENIZ

ESTA SAUDADE PODE TER FIM. SUA INFORMAÇÃO PODE TRAZER DE VOLTA UMA CRIANÇA DESAPARECIDA. DISQUE 100 DE QUALQUER LUGAR DO BRASIL.

REPASSE A SUA LISTA DE AMIGOS, COLOQUE A FOTINHO DELE EM SEU ALBUM, DIVULGUE ONDE FOR POSSÍVEL!

Uma força tarefa com a participação de parentes, policiais, bombeiros e até atiradores do Tiro de Guerra, do Exército, procuram Lucas Pereira, 3 anos, que teria sumido no último sábado, em uma mata próxima a casa da família no Jardim Beatriz, em São Carlos, interior de São Paulo. A família não sabe como ele desapareceu. A nova suspeita é que o garoto possa ter sido raptado. “Não sabemos exatamente o que aconteceu, mas a nossa principal desconfiança é que o irmãozinho mais velho dele, de 6 anos, abriu o portão para ir até a casa do primo que é vizinho e o Lucas saiu junto sem ninguém perceber nada”, diz o tio do menino, Marco Antônio Pereira. As crianças estavam em casa junto com a avó que fazia a comida e limpava os cômodos. O garoto, segundo o tio, morava em um condomínio no Rio de Janeiro e tinha acabado de se mudar para São Carlos junto com a mãe, que nasceu na cidade. O pai é engenheiro e trabalha em uma plataforma da Petrobrás. Hoje, devido a uma chuva que cai na cidade, as buscas foram interrompidas.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Consumismo exagerado causa problema para jovens?


Nome: Desiree M.N.Hamuche
19 anos
estudante de jornalismo pela faculdade anhembi morumbi

16 de junho de 2008

Consumismo exagerado causa problema para jovens Estudo recente feito com jovens de vinte e quatro países de cinco continentes aponta os jovens brasileiros como os maiores consumistas
Eis o quadro: shopping um programa quase diário, sacolas cheias, celulares de última tecnologia, empréstimos, dívidas no cartão de crédito, uma compulsão por compras; assim se define o jovem consumista. O consumo sem limites é prejudicial, fazendo com que a pessoa queira consumir tudo o que pode e até o que não pode.
A atual juventude difere muito daquela de outrora. Antigamente havia uma maior preocupação com a liberdade, com a vontade de ser independente dos pais, de reivindicar suas idéias em passeatas e greves e de dedicar-se ao estudo visando o futuro. Já nos dias de hoje, vemos o jovem como uma pessoa mais depende dos pais, mais acomodada, menos preocupada com os estudos do que em adquirir novas roupas, acessórios, celulares. E tudo em imediato, é claro.
“O motivo pelo qual eles consomem mais é a busca pela auto-afirmação e também para fazer parte de um determinado grupo”. Assim explica Renata Goltbliatas, psicóloga com consultório em São Paulo, onde atende adultos e adolescentes. “A realidade é que os jovens, e aí entenda-se adolescentes, estão muito mais suscetíveis a serem influenciados por amigos e por idéias de que eles precisam de determinados produtos e marcas para serem reconhecidos ou fazerem parte da sociedade”, completa Renata.
A também psicóloga Cristina Godoy, com consultório na zona sul de São Paulo especializado em jovens, afirma que “existem adolescentes brilhantes, mas em geral o futuro parece ser algo que não faz parte de seus planos, portanto, acabam cursando o colégio e muitas vezes a universidade com uma falta de compromisso ímpar, como se isso não tivesse influência nenhuma em seu futuro”.
Em entrevista realizada com dois jovens paulistanos de mesma faixa etária, percebe-se a semelhança das opiniões. Guilherme Cimini, 19 anos, estudante da faculdade Armando Álvares Penteado acha que se a pessoa desejar ter determinado produto e tiver condições de comprá-lo, não há motivos para não fazê-lo. “Se você não tem dinheiro, mas quer muito alguma coisa, deve-se fazer algo para obtê-la, seja pegando emprestado ou comprando no cartão de crédito, o que não pode é ficar sem ter algo que deseja”, completa Guilherme sua teoria consumista. Já Márcio Assumpção, 20 anos, estudante de Direito, expressa sua opinião dizendo que embora nunca tivesse grande poder aquisitivo, nunca deixou de consumir o que desejava. “Gosto de poder ter algo mais caro, de maior qualidade e ir pagando aos poucos, seja parcelado ou no cartão de credito”, diz ele. Assumpção acredita que consumir não seja um grande problema, mas deve atentar-se para não perder o controle e acabar endividado.
Uma pesquisa feita pelo shopping Ibirapuera, na zona sul de são Paulo, com 25 jovens, entre 15 e 20 anos, mostra que a maioria consome com o dinheiro dos pais. Apenas oito dos entrevistados estavam comprando com seu próprio dinheiro. Quanto à questão do consumismo, praticamente não houve divergência nas opiniões: a grande maioria acha que o consumo não é maléfico, e sim algo que faz bem e dever ser desfrutado.
Para Cristina, o consumo compulsivo tem origem na própria família devido ao momento que vivemos, onde pais, por trabalharem infinitas horas por dia, acabam tentando recompensar a ausência através de presentes. “A criança se habitua a essas gratificações e quando se sente triste, vazia, insegura e ansiosa busca sentir-se melhor através do consumo”, explica Cristina. Para ela, essa onda de consumo não tem classe social. “Vemos jovens da periferia consumindo em demasia, assim como jovens de classes sociais mais altas. Parece ser uma compulsão quase generalizada, que em muitos casos acaba levando a conseqüências bastante sérias”.
Renata Goltbliatas diz que o jovem é influenciado com maior facilidade. “O mercado dita as regras e tudo tem de ser consumido o mais rápido possível, pois logo haverá uma outra novidade”. Ela acredita que esse comportamento não se restrinja somente às compras, mas vá mais além. “Hoje os afetos também são descartáveis, tornando-se assim uma compulsão e, por se tratar de uma doença, deve ser tratado antes que se transforme em uma depressão e até mesmo em um distúrbio de ansiedade”.
Atualmente existe o projeto Viver Vida, destinado à população de jovens e adolescentes carentes, onde o objetivo é a educação e a socialização. Em entrevista, o coordenador do projeto diz que o jovem está cada vez mais materialista, portanto a necessidade de trazer o foco social e humano de volta à sociedade através da educação e da cidadania.

O grande consumo gera também um problema ambiental, pois são necessárias muitas embalagens para acompanhar a demanda, o que acaba por prejudicar o meio ambiente. Para Bruno Amorim, 37 anos, da ONG Rede Mata Atlântica, o ideal seria adotar uma política de redução de resíduos e embalagens. “A redução deve vir antes do reuso e da reciclagem, que são apenas alternativas quando a primeira não for possível. É muito comum observar excesso de embalagens nos produtos”, diz Amorim.
As embalagens que mais danificam o meio ambiente são feitas de plástico, como sacolas de supermercado e talheres e copos descartáveis.
“Existe uma consciência crescente com relação ao meio ambiente. No entanto, os jovens não relacionam suas atividades do dia-a-dia com o estrago que causam ao ambiente e, para muitos, é difícil mudar alguns hábitos”, diz Amorim.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Trabalhos contra a exclusão social


Trabalhos contra a exclusão social
25/06/2008
Fonte: Diário de Pernambuco

Brasília - A discrição era o a marca de Ruth Cardoso, tanto na vida pessoal, quanto no período em que seu marido Fernando Henrique Cardoso esteve à frente da Presidência da República. Paulista de Araraquara, a ex-primeira-dama, que faria 78 anos no dia 19 de setembro, era uma intelectual e se dedicava, nos últimos anos, à sua organização não-governamental voltada para o voluntarismo, uma área que cuidou durante os anos que esteve no Programa Comunidade Solidária. Ultimamente estava no conselho da Comunitas, que combate a pobreza e a exclusão social. Antropóloga respeitada no Brasil e em vários países, casou-se em 1953 com Fernando Henrique, no regime militar, e com quem teve três filhos.

Ruth Cardoso era avessa a holofotes, mesmo durante as campanhas de eleição e reeleição de Fernando Henrique. Não gostava de ser chamada de primeira-dama e nem se acostumava aos luxos, ao assédio e ao papel de mulher de presidente. E seu espaço foi muito além disso no período de janeiro de1995 a janeiro de 2003, quando morou no Palácio do Alvorada. Sua influência no governo não era freqüente, mas quando isso acontecia, fazia questão de deixar marcada sua posição. Como em 1996, quando Fernando Henrique vetou artigo de uma lei que permitia a esterilização de mulheres. Disse que a decisão era equivocada, era uma reivindicação antiga das mulheres. O presidente voltou atrás.

Na campanha presidencial de 1994 falou sobre o PFL - hoje DEM -, partido aliado de Fernando Henrique. Tinha o PFL bom e outro nem tanto. No segundo grupo, disse Ruth Cardoso, estava o ex-senador Antonio Carlos Magalhães, morto no ano passado. Apesar disso, em suas aparições pouco falava com a imprensa, a não ser do Comunidade Solidária, pelo qual viajou por várias partes do país. A ex-primeira-dama esteve em cargos importantes, como no conselho assessor do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sobre a Mulher e o Desenvolvimento e da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Ruth Cardoso deu aulas de antropologia e ciência política na Universidade de SãoPaulo e foi pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) em seu estado.

terça-feira, 24 de junho de 2008

Metodista capacita pessoas com deficiência

Metodista capacita pessoas com deficiência
Estão abertas até 26 de junho as inscrições para dois cursos gratuitos de capacitação de pessoas com deficiência visual, auditiva, física e intelectual: "O mundo do trabalho e a pessoa com deficiência: qualificação de competências" e "O profissional e as competências de relacionamento interpessoal e liderança". O Programa de Capacitação Profissional para Pessoas com Deficiência, da Universidade Metodista de São Paulo, visa desenvolver competências técnicas, pessoais e interpessoais. Os cursos serão oferecidos entre 30 de junho e 11 de julho, de segunda a sexta-feira, no Campus Rudge Ramos, em São Bernardo (SP).
www.metodista.br/ev/cursos-de-capacitacao-para

World Community Grid


Projeto social na área de saúde, o World Community Grid foi criado em 2004 com a missão de ajudar no avanço de pesquisas que buscam tratamentos e cura de doenças. Através da tecnologia de grade (grid computing), a capacidade ociosa dos computadores é utilizada para acelerar o desenvolvimento dessas pesquisas. Estima-se que atualmente 650 milhões de computadores estejam ociosos em todo o mundo e que usamos apenas 5% da capacidade do nosso PC. Qualquer pessoa que tenha um computador pessoal pode participar. Basta fazer o download de um software gratuito e seguro no site www.wordcommunitygrid.org e seu computador já estará automaticamente inscrito no projeto. São aqueles minutinhos que você está almoçando ou em uma reunião que podem ser doados. Em novembro de 2006, a primeira pesquisa brasileira foi submetida para participar do projeto. Trata-se de uma pesquisa de Comparação de Genomas, desenvolvida pela Fundação Osvaldo Cruz. É a primeira pesquisa fora dos Estados Unidos a ser acelerada pelo poder computacional do World Community Grid. Há outras três pesquisas sendo aceleradas no momento: da Aids, da Proteína Humana e a do Câncer.
http://www.worldcommunitygrid.org/

Apelo Ecológico


Com consumidor mais consciente, apelo ecológico chega ao produto
23/06/2008
Fonte: Valor Econômico

Daniele Madureira, De São Paulo
23/06/2008

Musa, da Caloi, e Metsavaht, da Osklen: carona no aquecimento global para lançar linha de bicicletas e camisetas "Carbon Free" Primeiro as empresas apoiaram financeiramente organizações não-governamentais reconhecidas pelo seu trabalho em defesa da natureza, como SOS Mata Atlântica e WWF, em troca do logotipo das instituições estampado no rótulo dos seus produtos. Depois vieram a reciclagem de lixo, o reuso de água e a revisão de processos industriais para poluir menos rios, solo e ar - iniciativas exibidas com orgulho no balanço social para atrair investidores. Agora chegou a vez de inovar o portfólio oferecendo serviços e produtos que aliviem a consciência ambiental dos consumidores e, ao mesmo tempo, ofereçam benefícios tangíveis.

Assim surgem o sabão em pó que deixa as cores vivas e leva menos tempo para biodegradar-se (Amazon H2O, da Rosatex), o relógio que não precisa de bateria e funciona a base de luz (Eco Drive, da Citizen), a malha que inibe o odor e é feita de fibra de bambu (Take, da Santaconstancia). Até o check-up gratuito do carro ganha apelo "ecológico" por ser focado na revisão dos itens que mais poluem a atmosfera, como fez a General Motors (GM).

"Os consumidores não são ingênuos e sabem que as empresas querem ganhar com o apelo ambiental", diz Yakoff Sarkovas, sócio da consultoria Significa. Segundo o especialista, que conduz todo ano pesquisas sobre a percepção pública da atitude das marcas, o mundo empresarial vive a terceira onda do marketing ecológico: o discurso institucional transforma-se em produto, depois de passar pela filantropia e pelo maior controle do processo industrial. Os três estágios continuam coexistindo, mas há um amadurecimento do conceito de ecologia, mesmo porque o consumidor está mais seletivo e não se deixa levar por qualquer promessa de verde e ar puro.

"Para o público, a companhia que repõe de alguma forma o que tirou do meio ambiente não faz mais do que a sua obrigação", diz Sarkovas. Ao mesmo tempo, há maior sensibilidade para questões que estão próximas do seu cotidiano. "É preciso ir além das mensagens de sustentabilidade e entregar produtos que façam a diferença, em sintonia com as preocupações do indivíduo em relação ao futuro do planeta", diz.

Essa preocupação existe de fato. Pesquisa recente do Ibope Mídia revela que 69% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por um produto que seja saudável para o ambiente. Conduzida nas nove principais regiões metropolitanas do país, com consumidores de 12 a 64 anos de todas as classes sociais, o levantamento identifica que mais da metade (57%) dos entrevistados esforça-se em reciclar os produtos.

Atenta a esse movimento, a GM do Brasil ofereceu no início do mês o primeiro "check-up ecológico" da sua história. Os donos de veículos da marca na Grande São Paulo foram convidados a visitar as concessionárias e revisar os 15 itens que mais poluem quando desregulados, como catalisadores e filtros de óleo. Cerca de 30 mil check-ups foram realizados. O diagnóstico era gratuito e o cliente só pagava se fosse preciso trocar a peça, o que aconteceu em quase 70% dos casos. "Cerca de 600 clientes a mais foram atendidos por loja durante os 20 dias da promoção, sendo que normalmente costumam ser atendidos 800 no mês", diz o gerente de marketing e pós-venda da GM, José Carlos Carreira. "Foi a primeira iniciativa com esse apelo e serviu para testarmos a receptividade do público", afirma. A GM estuda nova ação do tipo este ano, agora em nível nacional. "Provavelmente na primavera", diz Carrera.

Se a indústria automobilística precisa lidar com o ônus da poluição, as fabricantes de bicicleta não querem perder o mote do transporte alternativo. A Caloi acaba de fechar parceria com a grife Osklen para lançar uma edição limitada do modelo "Carbon Free", uma bicicleta de 21 marchas, oferecida a R$ 1,2 mil no site da Caloi e nas 43 lojas da Osklen no país. "Estaremos em algumas das melhores vitrines do Brasil chamando a atenção para o transporte alternativo", diz o presidente da Caloi, Eduardo Musa, que reconhece, porém, a necessidade de iniciativas do poder público. "Nada como uma nova ciclovia para impulsionar as vendas", diz Musa.

O parceiro Oskar Metsavaht, diretor da Osklen, concorda. "É difícil adotar a bicicleta em uma cidade como São Paulo, mas temos que debater o tema", diz ele, que preside o Instituto E, voltado à promoção do desenvolvimento sustentável. A Osklen também vai vender camisetas com a assinatura "Carbon Free".

Já a tecelagem Santaconstancia desenvolveu a malha Take a partir da fibra de bambu, mais sustentável que o algodão e que oferece, de quebra, efeito bacteriostático (elimina os microorganismos causadores do mau cheiro). "É uma malha que não precisa passar e nem ser lavada com freqüência", diz Luca Pascolato, diretor da Santaconstancia, que destina R$ 1,5 milhão ao ano aos tecidos inteligentes. A Take representa hoje 4% das vendas e a expectativa é chegar a 10% dentro de dois anos, diz ele.

Se depender da Rosatex, lavar roupa terá impacto ambiental mínimo. A empresa investiu em um processo de produção que leva o item a se decompor em até 20 dias. "Os produtos dos concorrentes levam anos", diz o diretor da Rosatex, Domingues Santos, que lançou a linha Amazon H2O em 2007, com injeção de US$ 1 milhão para adaptar a produção ecológica à geração de mais espuma - exigência da dona-de-casa. Em seis meses, diz ele, a Amazon representa 7% das vendas de sabão em pó da rede Pão de Açúcar.

Coronavírus e pets: animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los pelas patas ou pelo. Ainda que não existam informações conclusivas so...