quinta-feira, 31 de julho de 2008

Em lugar de cinzas, restos de madeira viram móveis e objetos de arte para exportação


Nas bordas da Amazônia, 3 milhões de metros cúbicos de restos de floresta e sobras de madeira, provenientes muitas vezes de desmatamento ilegal, são queimados anualmente para produzir carvão - a alternativa mais barata para cozinhar alimento nas comunidades carentes e nas favelas. Com o programa Floresta Móbile, esses restos têm um destino mais nobre do que acabar em cinzas. Eles são transformados em móveis, objetos de arte e de decoração e exportados para a Itália. O objetivo do programa é fortalecer a cultura e o conhecimento locais, gerar emprego e renda, recuperar o meio ambiente degradado e plantar árvores para usá-las de forma sustentável.

"É um modelo para a sustentabilidade e crescimento de regiões com baixo desenvolvimento e muita mão-de-obra disponível", explica o cientista social e fotógrafo Robson Oliveira, idealizador do programa e coordenador do Conselho Euro-Brasileiro de Desenvolvimento Sustentado (Eubra). "Trabalhamos com conceitos de globalidade e não de globalização, com uso intensivo de mão-de-obra e baixo índice de tecnologia, e também com a conexão direta do produto com o homem e a natureza."

A fabricação dos móveis e objetos de decoração a partir de restos de madeira poderá movimentar cerca de 1 bilhão de euros anualmente, triplicando a renda per capita das comunidades vizinhas à Amazônia nos Estados do Ceará, Maranhão e Piauí. "É o novo design do século XXI, substituindo o plástico poluente da era industrial e utilizando a madeira da fase pós-industrial para a fabricação de objetos", conta Oliveira. "Estamos transformando esses resíduos em objetos de valor agregado, como móveis, luminárias e esculturas, para que os grupos envolvidos possam pagar o gás de cozinha e não ter que produzir ou queimar carvão. E, principalmente, para dar um exemplo e criar um modelo de sustentabilidade local."

O programa Floresta Móbile surgiu da parceria entre várias entidades e empresas: Eubra; Senai Açailândia (do Maranhão); pequenas empresas do micro-pólo moveleiro de Açailândia e Buriticupu; comunidade do Pirambu, em Fortaleza; comunidade Galiléia, de Açailândia; Projeto Floresta Criativa, de São Luiz do Maranhão; São Luiz Convention Bureau; Air Italy; IBAMA; Escola Italiana de Design; e Agência Italiana para Desenvolvimento do Nordeste Brasileiro (Itane). As duas últimas são as responsáveis por agregar a experiência italiana na distribuição de móveis e objetos de decoração.

"Desde 2003, um grupo de designers e arquitetos dos EUA, Europa e Brasil tentavam criar um novo conceito e modelo de design planetário. Há um ano e meio, esse movimento está criando força e encontramos no Brasil um substituto para o design pós-industrial italiano, nascido na década de 60, sendo que a poltrona Kyoto é o símbolo deste novo modelo viável e forte para o design contemporâneo", explica Robson Oliveira. Com sua estrutura construída a partir das sobras de madeira, a poltrona Kyoto é fabricada em uma pequena marcenaria em Açailândia, no sul do Maranhão. O estofamento, em fibras naturais, é feito pelas artesãs da favela do Pirambu, em Fortaleza. Em abril, a poltrona Kioto representou o conceito de eco-design na mostra "Brasil - Design do Século 21", que aconteceu paralelamente ao 47º Salão do Móvel de Milão.

A venda das peças já está sendo iniciada, com parcerias junto a representantes internacionais para vendas e contatos na Europa, divulgação e apoios de revendedores com lojas nas cidades de Roma, Varese e Milão, que funcionarão como showrooms e espaço de promoção e de comercialização. Além de viabilizar a exportação dos objetos produzidos para a Itália, o programa pretende integrar e capacitar produtores artesanais do campo e da cidade em torno de um projeto comercial cooperativo, atuando na formação de técnicos, arquitetos, designers e multiplicadores. Está previsto, também, o investimento de 3% do total obtido com as vendas dos produtos na produção de mudas de reflorestamento nativo.

Os coordenadores do Floresta Móbile propõem disponibilizar a tecnologia do projeto a outros grupos, para que ele possa ser replicado a outras regiões e países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, que tenham problemas semelhantes às regiões carentes do Brasil. "O Floresta Móbile não inventa nada de novo, apenas mostra o caminho existente para que outros copiem o modelo e continuem o trabalho", afirma Robson Oliveira.

Data: 29/07/2008 Fonte: Andressa Besseler/Edição: Fátima Cardoso

Pesquisa do Datafolha com jovens com idade entre 16 e 25

São Paulo - Pesquisa do Datafolha com jovens com idade entre 16 e 25 anos mostra como os brasileiros se relacionam com a informação.

A TV aberta é a principal fonte de informação para jovens entre 16 e 25 anos no Brasil, mas a diferença em relação à internet é cada vez menor, revela pesquisa do instituto Datafolha, divulgada nesta quarta-feira (30/07).

Citada por 33% dos jovens como o meio de comunicação que mais utilizam com frequência em primeiro lugar para se manterem informados, a TV aberta tem uma diferença bem pequena em relação à internet, que é citada por 26% como meio de comunicação utilizado primeiramente

Vêm a seguir, empatados, jornais (citados por 19%) e rádio (16%). Revistas (3%) e TV por assinatura (2%) completam a lista.

Foram entrevistados 1.541 jovens, em 168 municípios de 24 Unidades da Federação e no Distrito Federal, nos dias 1 e 2 de abril de 2008. A margem de erro máxima, para os resultados que se referem ao total de entrevistados, é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Entre os jovens que têm 16 e 17 anos, e entre os que têm de 18 a 21 anos, TV aberta e internet empatam. No extrato mais jovem, ambos os meios atingem 30% das preferências.

No segmento de 18 a 21 anos, 32% citam primeiramente a TV e 29% preferem a internet. Entre os que têm de 22 a 25 anos, a TV aberta é citada por 35%, e ocorre empate entre internet (20%) e jornais (23%).

Renda

A internet fica em primeiro lugar na preferência dos entrevistados que têm renda familiar mensal entre cinco e dez salários mínimos (43%) e acima de 10 salários mínimos (48%), entre os que têm escolaridade superior (47%) e entre os que fazem parte das classes A e B (43%).

Já entre os que ganham até dois salários mínimos por mês, a taxa dos que citam a TV aberta como principal fonte de informação chega a 41%, e o rádio atinge 22% das menções, percentual seis pontos acima da média, que representa o dobro da taxa obtida pela internet (11%) e próxima da obtida pelos jornais (20%).

quinta-feira, 24 de julho de 2008

INTERNET GRATIS

'Internet grátis e o desenvolvimento sustentável', por Marcelo Lobo*
A tecnologia é um instrumento fundamental para a definição de investimentos, desenvolvimento, geração de empregos, renda, educação de uma cidade e inclusão digital do cidadão. A infra-estrutura urbana não deve se limitar apenas a avenidas, varrição, água e luz. É importante que as grandes metrópoles possuam um planejamento de infra-estrutura tecnológica. E a cidade de São Paulo necessita de imediato de um projeto que leve internet grátis aos seus moradores. Além de refletir em um grande avanço estrutural, diminuirá o trânsito e auxiliará na melhora da qualidade do nosso meio ambiente, pelo estímulo do trabalho em casa, o chamado home office.

O crescimento desorganizado dos grandes centros urbanos provoca problemas insustentáveis como os congestionamentos. Já chegou a hora de São Paulo seguir o exemplo de outras cidades do mundo, como San Francisco (EUA) e Paris, que concedem internet grátis aos cidadãos, e com isso procurar soluções para seus problemas de mobilidade e de qualidade ambiental.

A internet grátis pode contribuir para a diminuição do caos do trânsito em São Paulo. Pesquisa realizada pelo professor de Engenharia de Transportes da Universidade de São Paulo (USP) Jaime Waisman, mostra que cerca de 70% dos deslocamentos na cidade são de ida e volta para o trabalho. Esse número poderá ser reduzido drasticamente com um projeto de infra-estrutura tecnológica e o incentivo do home office. Esse modelo de trabalho reduz o tempo perdido nos engarrafamentos, aumenta a produtividade e auxilia no combate a questões crônicas como a baixa qualidade do ar, o aumento da poluição, o estresse e outros problemas de saúde e psicológicos provocados pelo trânsito.

Segundo estudos realizados pela Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, a cidade de São Paulo perde por ano R$ 4,1 bilhões com congestionamentos, e o paulistano poderia converter em renda 30% do tempo que perde para se deslocar até o escritório. Esses dados demonstram a urgência no investimento nesta estrutura tecnológica.

Além disso, a internet grátis pode ser uma grande aliada da educação da população, principalmente a mais carente. Ela pode propiciar a inclusão digital de milhares de crianças e adolescentes das regiões periféricas da cidade, que hoje não têm acesso ao mundo virtual por não poder pagar pelo serviço. Por esse motivo, a inclusão dessa parte da população no mundo digital é essencial para aumentar o seu conhecimento cultural, auxiliar no estudo e pesquisa escolar e também no desenvolvimento de pequenos negócios.

Cidades no mundo que aderiram ao home office mostram resultados positivos, tanto para empresas que aumentaram seus ganhos, quanto para os poderes públicos que viram suas vias menos congestionadas. Em Los Angeles (EUA), por exemplo, esse novelo modelo de trabalho em casa reduziu em 6% as viagens para o trabalho, e as empresas que aderiram a esse modelo de gestão receberam incentivos ficais. E São Paulo pode trilhar pelo mesmo caminho de desenvolvimento sustentável e respirar novos ares.

* Marcelo Lobo é advogado, especialista em Direito Processual Civil do Dabul & Reis Lobo Advogados Associados.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Movimento lança campanha publicitária para eleições


Movimento lança campanha publicitária para eleições


O Movimento Nossa São Paulo iniciou uma campanha publicitária para esclarecer aos paulistanos que apresentar um programa de governo e cumprir as promessas de campanha são responsabilidades do próximo prefeito ou prefeita, conforme prevê a Lei Orgânica do Município.

A emenda 30 da Lei Orgânica, conhecida como “Lei de Metas”, obriga o prefeito de São Paulo a apresentar um programa de metas noventa dias após a posse. O plano de governo tem que ser coerente com o que foi apresentado na campanha eleitoral e conter metas quantitativas para cada uma das 31 subprefeituras e 96 distritos do município. Além disso, o chefe do executivo terá que prestar contas à população a cada seis meses sobre o que conseguiu cumprir no período.

A campanha que tem como slogan a frase “Proposta sim, blá, blá, blá não” foi criada e planejada pela agência de publicidade Lew Lara. O anúncio já publicado em alguns jornais nesta segunda-feira (21/07) tem um formato de carta aos candidatos e ressalta o quanto as promessas não cumpridas geram decepção e afastam as pessoas da política. A peça publicitária enfatiza também que as organizações que compõem o Movimento estarão atentas para as promessas que possam ser concretizadas.

sábado, 12 de julho de 2008

Fórum discute regulamentação do Terceiro Setor

Fórum discute regulamentação do Terceiro Setor
11/07/2008
Fonte: O Povo

O encontro tratará dos projetos de lei que tramitam na Câmara dos Deputados e que normatizam as atividades das entidades do Terceiro Setor, como as das instituições filantrópicas
11/07/2008 00:20

Com o objetivo de discutir a função e os projetos de leis que normatizam as atividades do chamado Terceiro Setor, é realizado hoje o Fórum Norte-Nordeste. As discussões chegam num momento em que dois projetos de lei tramitam na Câmara dos Deputados para regulamentar a atuação de órgãos desse tipo no País. O evento é promovido pela Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social (FPAS), pelo Instituto Albanisa Sarasate e pela Fundação Demócrito Rocha. "Para que os projetos não sejam aprovados sem discussão, torna-se necessário mobilizar o Terceiro Setor para que possamos lucidar os gargalos que existem na legislação", diz o deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB), presidente da FPAS.

Estima-se que entidades filantrópicas dêem conta de mais da metade dos serviços voltados para pessoas em situação de risco social. "Há anos, as entidades do Terceiro Setor contribuem efetivamente em muitas áreas, inclusive onde o Estado não chega. Dois marcos são a atuação dos jesuítas e a das Santas Casas", exemplifica o deputado.

Para ele, essas organizações demonstram eficiência na mobilização e engajamento das pessoas e na execução de seus programas, diferenciando-se da estrutura do Governo, que é burocrática e lenta. Ao falar do desgaste causado à imagem das entidades do Terceiro Setor após ações como a CPI das ONGs (que investigou irregularidades no repasse de recursos do Governo Federal) e a Operação Fariseu (que investigou entidades que usavam o título de filantrópica para não pagar impostos), Gomes de Matos ressalta o objetivo da frente parlamentar de efetivar a real missão desse setor.

O debate contará com profissionais vindos de vários lugares do Brasil. Estarão presentes o procurador da Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), José Eduardo Sabo Paes; o secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dimas Lara Barbosa; o presidente da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc) e presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), reitor Frei Gilberto Gonçalves Garcia; o presidente da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), Antônio Brito; e o deputado federal Raimundo Gomes de Matos, presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social (FPAS).

O espectro do chamado Terceiro Setor é muito amplo e envolve entidades que lidam com as mais variadas atividades. Regulamentá-las, segundo Gomes de Matos, trará tranqüilidade para que órgãos públicos e privados invistam em projetos desse setor. "O empresário e o governo, ao investir e priorizar ações do Terceiro Setor, terão toda uma legislação que os tranqüilize. E tranqüiliza também a sociedade, que saberá se o recurso será bem gasto. Haverá metas a serem cumpridas e transparência na atuação das entidades."

SERVIÇO
Fórum Norte-Nordeste do Terceiro Setor
Hoje, a partir das 9 horas, na Fiec (avenida Barão de Studart, 1.980, Aldeota). Inscrição gratuita, feita no local. Informações: (85) 3242 1076

Terceiro setor em xeque

Terceiro setor em xeque
11/07/2008
Fonte: O Povo

Projeto de Lei enviado à Câmara dos Deputados ameaça funcionamento das instituições filantrópicas

11/07/2008 00:20

Com o tema Terceiro Setor em Xeque - O Dilema das Filantrópicas, acontece hoje na Fiec o Fórum Norte-Nordeste do Terceiro Setor. O momento da discussão não poderia ser mais propício, tendo em vista as ameaças que pairam sobre o segmento. A Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais (Abong) estima que no Brasil existam mais de 200 mil instituições sem fins lucrativos prestando serviço à populações em situação de risco social. Números aproximados apontam que a atuação do Terceiro Setor responderia por 50% das ações na área de saúde, 40% no Programa Universidade para Todos e acima de 80% nas iniciativas de assistência social. No Ceará, segundo dados do Fichário Central de Obras Sociais do Estado, seriam mais de três mil instituições de assistência social credenciadas.

Não raro, porém, surgem denúncias sobre o envolvimento de algumas dessas entidades com esquemas escusos. Para tentar conter esses abusos o executivo enviou à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3.021/08 visando regular a atuação das entidades. O projeto, que está na Comissão de Educação, no entanto, mais tem gerado apreensões do que mesmo instrumentos capazes de diferenciar o que seja filantropia de "pilantropia".

Um dos pontos conflitantes do PL diz respeito a descentralização da concessão da emissão dos certificados de isenção fiscal. A tarefa, que é atualmente atribuição do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, passaria também aos demais ministérios. Assim, uma instituição que atue nas áreas de assistência social, saúde e educação, por exemplo, teria que requerer certificado a cada um destes segmentos. Além disso, como o projeto não permite três certificações na mesma pessoa jurídica, seriam necessários três CNPJ para conseguir as três certificações, o que dificultaria sobremaneira o funcionamento da instituição. Por que não um sistema que permita a contabilidade simplificada e eficiente, através da unificação dos procedimentos de controle pelos órgãos federais?

Outro aspecto controverso do PL é o uso da expressão isenção de impostos, quando a Constituição atribui ao setor imunidade tributária. A imunidade destina-se a entidades cuja atividade não pode ser tributada, enquanto a isenção é renúncia à receita a que a União tem direito. Mas como entender que o governo perde receita se através do Terceiro Setor investe em capilaridade atingindo comunidades que o poder público não teria condição de chegar?

Ocupando de certa forma um vácuo deixado pelo poder público no campo da assistência social, essas entidades tem sido responsáveis por exercer um papel de articulação, seja no atendimento ou na defesa de direitos fundamentais da pessoa no Brasil. Em vista disso, o Terceiro Setor tem nas últimas décadas ampliado sua participação em recebimento de recursos e importância, alargando os canais de influência na sociedade civil pelo estabelecimento de parcerias duradouras e de resultados efetivos, merecendo, portanto, um tratamento mais respeitoso por parte do poder público.

Pense e reflita


O MONGE MORDIDO * * *

Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e,quando passavam por uma ponte,viram um escorpião sendo arrastado pelas águas.O monge correu pela margem do rio,meteu-se na água e tomou o bichinho na mão.Quando o trazia para fora o escorpião o picou e,devido à dor,o homem deixou-o cair,novamente no rio.Foi então à margem,tomou um ramo de árvore,adiantou-se outra vez a correr pela margem,tomou um ramo de árvore,adiantou-se outra vez a correr pela margem,entrou no rio,colheu o escorpião e o salvou.Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada.Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
Mestre o senhor deve estar doente!Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso?Que se afogasse!Seria um a menos!Veja como ele respondeu à sua ajuda,picou a mão que o salvara!Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:
- Ele agiu conforme sua natureza;e eu,de acordo com a minha.

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“SE COMPREENDERMOS A NATUREZA DE CADA UM DOS QUE NOS CERCAM,CERTAMENTE VIVEREMOS MELHOR E EM HARMONIA."

Coronavírus e pets: animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los pelas patas ou pelo. Ainda que não existam informações conclusivas so...