sexta-feira, 3 de abril de 2009

Sopão de plástico

O mar virou a grande lixeira do planeta. Para sumir com todo o lixo, só comendo
Por Claudia Carmello
Revista Superinteressante Edição Verde - 12/2008

Imagine um prato de sopa à sua frente, daqueles caldos cheios de pedacinhos de legumes diferentes. Só que para cada pedaço de legume boiando há outros 6 pedaços de plástico. Você seria capaz de comer tudo sem mandar para dentro ao menos uma bolinha de plástico bolha? O albatroz e a tartaruga-marinha, que se alimentam de moluscos, medusas e algas no grande sopão dos oceanos do mundo, não conseguem. Comem os alimentos e engolem junto o lixo sólido que flutua no mar. O mais comum é morrerem de desnutrição, com o estômago que, de tão entulhado, fica incapaz de ingerir ou absorver nutrientes.

A cena de uma necropsia no estômago de um albatroz mostrada num vídeo do YouTube é tão contundente que já devia ter virado campanha anti-saquinho de supermercado. Com o bisturi, a bióloga cutuca e tira de dentro do bicho duas mãos cheias de lixo: 5 tampinhas de garrafa, 1 caneta, 1 pedaço de tela e até 1 escova de roupa! São os chamados entulhos marinhos, pedaços de lixos sólidos levados pelas correntes desde a Antártida até a Groenlândia e que vitimaram até agora 267 espécies da fauna marinha, segundo o Greenpeace. Em todo o mar, 60 a 80% desse lixo é plástico. E essa sopa com 6 nacos de sujeira para cada 1 de legume – quer dizer, de zooplâncton – existe
de verdade num canto do planeta.

Ela é feita de 3,5 milhões de toneladas de lixo sólido, que se espalha por uma área pouco maior
que o estado de Minas Gerais, a meio caminho entre a Califórnia e o Havaí. É o chamado Grande
Lixão do Pacífico. Não, ninguém teve a insanidade de despejar conscientemente o entulho lá. Foram as próprias correntes marinhas que carregaram tudo para um tipo de redemoinho, os vórtices, onde eles ficam presos e se concentram cada vez mais. Esses vórtices existem em vários lugares dos oceanos. Mas nenhum é tão entulhado quanto o Grande Lixão.

A descoberta dele, em 1997, pelo cientista Charles Moore, levou os ecologistas a fazer campanhas mais agressivas contra a poluição plástica, em comparação com outras grandes fontes poluidoras dos oceanos, como os vazamentos de petróleo e o despejo de esgoto e de fertilizantes. O problema do plástico é que ele não é biodegradável. Ou seja, a ação da natureza sobre ele não o quebra em elementos simples – como o papel, que se reduz a água e CO2 quando decomposto. Ele só é quebrado pela luz do Sol, muito lentamente (algo como 450 anos para uma garrafinha de água), em pedaços cada vez menores, mas sempre polímeros plásticos.

Ainda não estamos comendo plástico, como os albatrozes. Mas não podemos evitar a ingestão das
toxinas do plástico. Um pedaço de plástico tem uma carga tóxica dezenas de milhares de vezes
maior que a da água salgada onde bóia. Quando vários deles são ingeridos pelo zooplâncton, a
carga suja nessas criaturas aumenta, assim como nos peixes que as comem, nas focas que comem peixes e no urso que come a foca. Estudos feitos na Noruega mostraram que um urso-polar pode
ter no organismo contaminação 3 bilhões de vezes mais alta do que a água ao redor dele.

Por conclusões assim, a Suécia, em 1995, começou a recomendar que as mulheres em idade fértil limitassem o consumo de arenque e salmão do Báltico – e olha que arenque e salmão são o feijão com arroz deles. Análises químicas mostraram que eles estavam muito contaminados com substâncias chamadas disruptoras endócrinas. Em peixes, elas causam hermafroditismo. Em humanos, câncer, aumento da próstata e puberdade precoce, entre outros distúrbios.

E, se o oceano virou um enorme lixão, a culpa não é de como ocupamos o mar, mas do que fazemos
na terra. O cálculo mais aceito é que 80% da poluição dos mares é produzida no continente. Do esgoto ao sapato largado no bueiro. “O oceano fica num nível mais baixo do que qualquer lugar no planeta. O entulho plástico não vem só da costa, mas dos estados do interior, do escoamento dos rios”, diz o cientista Charles Moore. “O oceano é o destino final de todo o nosso lixo.”
http://planetasustentavel.abril.uol.com.br/noticia/lixo/conteudo_411180.shtml

domingo, 29 de março de 2009

Quadros a Venda - Ajude o projeto Adquirindo um desses Quadros

Não repita os erros dos seus pais

"As pessoas sábias não erram para aprender. Ao contrário, aprendem com os erros dos outros"

Qual é o tamanho da sua frigideira? Havia uma mulher que todas as vezes que fritava um peixe, ela cortava a cabeça e o rabo do animal. Com o passar do tempo, o marido, intrigado com aquela perda substancial, perguntou a ela: "Querida, por que você sempre corta a cabeça e o rabo do peixe antes de fritá-lo?" Ela respondeu: "É porque minha mãe sempre fez assim". Então ele foi perguntar para a sogra por que ela cortava a cabeça e o rabo do peixe antes de fritá-lo. A resposta foi exatamente a mesma: "É porque a minha mãe sempre fez assim". Então o marido, inconformado, foi perguntar para a avó da esposa por que ela cortava a cabeça e o rabo do peixe antes de fritá-lo. A resposta foi esta: "Meu filho, é que naquele tempo, só tínhamos uma frigideira, que era muito pequena. Como o peixe sempre era bem maior do que a frigideira, eu cortava a cabeça e o rabo para poder fritá-lo".

Observe que há muitos cometendo os mesmos erros que os pais cometeram só porque não são capazes de perguntar. A esposa jogava fora uma boa parte do peixe, repetindo o que a mãe fazia, sendo que sua vasilha era suficientemente grande para fritar o peixe inteiro. Nem tudo o que os nossos pais fizeram serve para os nossos filhos hoje.

Todos nós temos uma bagagem comportamental que trouxemos da nossa família de origem. Muitas coisas devem ser preservadas; outras precisam ser jogadas fora, a fim de serem substituídas por outras que agreguem valores ao relacionamento familiar.

Alguns erros que muitos pais cometeram no passado:

1) Fazer da "cinta ou da vara de marmelo" a única forma de disciplina;

2) Ensinar o menino que homem que é homem não chora;

3) Quando um filho errava, todos apanhavam;

4) Usar, como castigo, deixar o filho ajoelhado um bom tempo sobre grãos de arroz ou de feijão;

5) Obrigar o adolescente a ter um comportamento de adulto;

6) Bater no filho com fio de ferro, vara de pescar e outros instrumentos;

7) Deixar o filho sem comer durante um dia trancado no banheiro;

8) Fazer o filho comer um prato de comida inteiro, mesmo ele não estando com fome;

9) Obrigar o filho a gostar de alguma coisa só porque o pai gostava;

10) Obrigar o filho a fazer um curso universitário só para realizar um sonho do pai, quando na verdade não era o que o filho queria;

Certa vez, ouvi a história de um pai que obrigou TODOS os seus filhos a cursarem medicina por uma única razão: ele - o pai - era médico!

Pr. Josué Gonçalves é terapeuta familiar, escritor e conferencista internacional. Bacharel em Teologia pelo IBAD - Instituto Bíblico das Assembléias de Deus, com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais. Acesse www.familiaegraca.com.br

sexta-feira, 20 de março de 2009

vAMOS FAZER A NOSSA PARTE! - VEJA AS DICAS













http://www.grupozonaneutra.com.br/UmMundoSustentavel.htm

Os dez mandamentos para economizar água


Os dez mandamentos para economizar água
Colabore, adote o Uso Social da Água

Evite o desperdício, seguindo os dez mandamentos.
1.No banho: Se molhe, feche o chuveiro, se ensaboe e depois abra para enxaguar. Não fique com o chuveiro aberto. O consumo cairá de 180 para 48 litros.

2. Ao escovar os dentes: escove os dentes e enxágüe a boca com a água do copo. Assim você economiza 3 litros de água.

3. Na descarga: Verifique se a válvula não está com defeito, aperte-a uma única vez e não jogue lixo e restos de comida no vaso sanitário.

4. Na torneira: Uma torneira aberta gasta de 12 a 20 litros/minuto. Pingando, 46 litros/dia. Isto significa, 1.380 litros por mês. Feche bem as torneiras.

5. Vazamentos: Um buraco de 2 milímetros no encanamento desperdiça cerca de 3 caixas d’água de mil litros.


6. Na caixa d’água: Não a deixe transbordar e mantenha-a tampada.

7. Na lavagem de louças: Lavar louças com a torneira aberta, o tempo todo, desperdiça até 105 litros. Ensaboe a louça com a torneira fechada e depois enxágüe tudo de uma vez. Na máquina de lavar são gastos 40 litros. Utilize-a somente quando estiver cheio.

8. Regar jardins e plantas: No inverno, a rega pode ser feita dia sim, dia não, pela manhã ou à noite. Use mangueira com esguicho-revólver ou regador.

9. Lavar carro: Com uma mangueira gasta 600 litros de água. Só lave o carro uma vez por mês, com balde de 10 litros, para ensaboar e enxaguar. Para isso, use a água da sobra da máquina lavar roupa.

10. Na limpeza de quintal e calçada USE VASSOURA - Se precisar utilize a água que sai do enxágüe da máquina de lavar.


O percurso da água: Dos mananciais às torneiras

Para chegar até as torneiras com boa qualidade e atender as necessidades da população a água percorre um grande trajeto. É captada em sete mananciais superficiais,e levada aos reservatórios e estações de tratamento de água -

Não se iluda com as chuvas
As chuvas que atingem a região normalizaram o nível dos reservatórios de abastecimento de água do município.Porém, a ameaça de escassez, ou seja, a falta d`água ainda persiste e o SAAE relembra a população sobre a necessidade de economizar. O uso racional e sustentável da água tem que ser permanente, mesmo que novos reservatórios venham a ser implantados e a capacidade de armazenamento do sistema de abastecimento de água seja aumentada. É fácil entender porque precisamos economizar mesmo com a volta de chuvas. O problema é que não tem chovido o volume necessário para que as reservas de água se renovem totalmente, além disso, o consumo cresceu muito nos últimos anos e o sistema de armazenamento não.

Os reservatórios da cidade precisam ser ampliados e novas fontes de captação terão de ser abertas. Mesmo assim, ainda será necessário promover um uso adequado desse preciso líquido, evitando o desperdício e combatendo a poluição.
A grave crise no setor de energia que o país enfrenta deixa evidente a dimensão do problema de falta de água. Estamos diante da ameaça de apagões e de sobretaxas que penalizarão quem não economizar energia, porque está faltando água nos reservatórios das principais usinas que atendem o Brasil.
Por isso, não se deixe enganar e continue seguindo os dez mandamentos para auxiliar na economia da água.

Água é fonte da vida - Comemoração dia da ÁGUA

Água é fonte da vida. Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos, nós dependemos dela para viver. No entanto, por maior que seja a importância da água, as pessoas continuam poluindo os rios e suas nascentes, esquecendo o quanto ela é essencial para nossas vidas.


A água é, provavelmente o único recurso natural que tem a ver com todos os aspectos da civilização humana, desde o desenvolvimento agrícola e industrial aos valores culturais e religiosos arraigados na sociedade. É um recurso natural essencial, seja como componente bioquímico de seres vivos, como meio de vida de várias espécies vegetais e animais, como elemento representativo de valores sociais e culturais e até como fator de produção de vários bens de consumo final e intermediário.


Segundo estatísticas, 70% do planeta é constituído de água, sendo que somente 3% são de água doce e, desse total, 98% está de água subterrânea. Isto quer dizer que a maior parte da água disponível e própria para consumo é mínima perto da quantidade total de água existente na nossa Terra. Nas sociedades modernas, a busca do conforto implica necessariamente em um aumento considerável das necessidades diárias de água.


Os recursos hídricos têm profunda importância no desenvolvimento de diversas atividades econômicas. Em relação à produção agrícola, a água pode representar até 90% da composição física das plantas. A falta d'água em períodos de crescimento dos vegetais pode destruir lavouras e até ecossistemas devidamente implantados. Na indústria, para se obter diversos produtos, as quantidades de água necessárias são muitas vezes superiores ao volume produzido.


Observando os dados abaixo, percebemos que precisamos começar a utilizar a água de forma prudente e racional, evitando o desperdício e a poluição, pois:

- Um sexto da população mundial, mais de um bilhão de pessoas, não têm acesso a água potável;
- 40% dos habitantes do planeta (2.400 milhões) não têm acesso a serviços de saneamento básico;
- Cerca de 6 mil crianças morrem diariamente devido a doenças ligadas à água insalubre e a um saneamento e higiene deficientes;
- Segundo a ONU, até 2025, se os atuais padrões de consumo se mantiverem, duas em cada três pessoas no mundo vão sofrer escassez moderada ou grave de água.

A ÁGUA NO MUNDO
No dia 22 de março, é comemorado o dia mundial da água. Se hoje os países lutam por petróleo, não está longe o dia em que a água será devidamente reconhecida como o bem mais precioso da humanidade.


A Terra possui 1,4 milhões de quilômetros cúbicos de água, mas apenas 2,5% desse total é doce. Os rios, lagos e reservatórios de onde a humanidade retira o que consome só correspondem a 0,26% desse percentual. Daí a necessidade de preservação dos recursos hídricos. Em todo mundo, 10% da utilização da água vai para o abastecimento público, 23% para a indústria e 67% para a agricultura.


A água doce utilizada pelo homem vem das represas, rios, lagos, açudes, reservas subterrâneas e em certos casos do mar (após um processo chamado dessalinização). A água para o consumo é armazenada em reservatórios de distribuição e depois enviada para grandes tanques e caixas d'água de casas e edifícios. Após o uso, a água segue pela rede de captação de esgotos. Antes de voltar à natureza, ela deve ser novamente tratada, para evitar a contaminação de rios e reservatórios.



A ÁGUA NO BRASIL

O Brasil é um país privilegiado no que diz respeito à quantidade de água. Tem a maior reserva de água doce da Terra, ou seja 12% do total mundial. Sua distribuição, porém, não é uniforme em todo o território nacional. A Amazônia, por exemplo, é uma região que detém a maior bacia fluvial do mundo. O volume d'água do rio Amazonas é o maior do globo, sendo considerado um rio essencial para o planeta. Ao mesmo tempo, é também uma das regiões menos habitadas do Brasil.


Em contrapartida, as maiores concentrações populacionais do país encontram-se nas capitais, distantes dos grandes rios brasileiros, como o Amazonas, o São Francisco e o Paraná. O maior problema de escassez ainda é no Nordeste, onde a falta d'água por longos períodos tem contribuído para o abandono das terras e para a migração aos centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro, agravando ainda mais o problema da escassez de água nestas cidades.


Além disso, os rios e lagos brasileiros vêm sendo comprometidos pela queda de qualidade da água disponível para captação e tratamento. Na região amazônica e no Pantanal, por exemplo, rios como o Madeira, o Cuiabá e o Paraguai já apresentam contaminação pelo mercúrio, metal utilizado no garimpo clandestino, e pelo uso de agrotóxicos nos campos de lavoura. Nas grandes cidades, esse comprometimento da qualidade é causado por despejos de esgotos domésticos e industriais, além do uso dos rios como convenientes transportadores de lixo

http://www.brasildasaguas.com.br/brasil_das_aguas/importancia_agua.html

Dia Mundial da Alimentação

Nutricionista defende intervenção do Estado na alimentação


A nutricionista Cristina Pereira Gagianone, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), defendeu nesta terça-feira, Dia Mundial da Alimentação, a intervenção do Estado para a formação de hábitos alimentares saudáveis o mais precocemente possível. Ela participou de audiência pública da Comissão de Educação e Cultura para discutir o Projeto de Lei 6848/02, do ex-deputado Neuton Lima, que proíbe a venda de produtos não nutritivos (como frituras, doces e bebidas calóricas) em escolas do nível básico.

Cristina ressaltou que o hábito alimentar adquirido na infância tende a se solidificar na vida adulta, e que, ao ingressar na escola, a criança passa a ser exposta a um ambiente potencialmente modelador da preferência e do consumo de alimentos. Ela advertiu que a obesidade vem se agravando no Brasil, inclusive entre as crianças.

A nutricionista destacou ainda a importância que a Constituição dá ao assunto da alimentação saudável quando considera a saúde um direito de todos e uma responsabilidade do Estado.

Programa de Alimentação Escolar

A nutricionista Lorena Chaves, do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), disse que o governo procura promover hábitos alimentares saudáveis. Um dos objetivos do PNAE é evitar o uso, na merenda escolar, de alimentos com gorduras saturadas, muito sal, açúcar e conservantes.

Lorena afirmou que 40% da população brasileira têm excesso de peso e que a obesidade infanto-juvenil teve um aumento de 50% na última década. Ela ressaltou também que a redução da atividade física e o consumo de calorias sem nutrientes, como no caso dos refrigerantes, são causas da obesidade infantil, e que 16,5% das crianças brasileiras que entram na escola básica já possuem sobrepeso.

Opções para os jovens

O relator do PL 6848/02 na Comissão de Educação, deputado Lobbe Neto (PSDB-SP), disse que a intenção é dar aos jovens condições de optar por uma alimentação saudável. "A nossa idéia não é proibir por proibir, mas sim fazer a educação alimentar, para que o próprio jovem possa saber o que é bom ou não", declarou.

Lobbe Neto disse também que vai analisar outras propostas semelhantes que poderão ser apensadas ao projeto.

Tramitação

O PL 6848/02 já foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família, em junho deste ano, na forma de substitutivo que também proíbe a propaganda desse tipo de alimentos e estende a medida para escolas de nível médio. Ele tramita em caráter conclusivo, em conjunto com outros cinco projetos (PLs 2510/03, 6168/05, 6890/06, 451/07 e 763/07), e será analisado ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, além da Comissão de Educação.

Fonte: Rádio Câmara (Agência Câmara)
Autor: Paulo Roberto Miranda
Revisão e Edição: Marcos Rossi

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