projeto social em desenvolvimento para aplicação na Zona SUL da capital de SP - Região Vila São Jose/Jdm São BErnardo e imediações São Paulo CONTATO por email: lemafevendas@gmail.com projetovivervida@gmail.com para Fazer parte como Parceiro ou Voluntários nos contate ADD Waths 11 99498-9741
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
A busca de apoio e Parceria - Recursos
Os projetos sociais para serem efetivos e sairem do papel, precisam de ter planejamento financeiro.
Mas porque os recursos são tão difíceis de se obter?
Realmente não só de sonhos e objetivos virtuais as situações na vida real se moldan.Precisa efetivamente ocorrer uma mudança de todas as empresas e pessoas de uma maneira geral, pois não adianta somente deixar para o outro fazer.Onde está voce fazendo a sua parte?
Precisamos ser mais solidários e ver as obras sociais como um foco de todas as empresas.
Não precisa deixar somente no Natal para fazer caridade, doação, o ano são 12 meses de atividades e muitas pessoas estão esperando uma ajuda um apoio para sair da situação que estão.
Existe muito trabalho social a ser feito neste país.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Responsabilidade Social
Investimento Social Privado
O investimento social privado é uma das várias facetas da responsabilidade social. Empresas cada vez mais têm investido recursos em projetos sociais e há uma maior demanda por resultados concretos.
O investimento social privado é o uso voluntário e planejado de recursos privados em projetos de interesse público. Ao contrário do que muitos pensam, o investimento social privado não deve ser confundido com assistencialismo.
Como qualquer investimento, as pessoas físicas ou jurídicas que financiam projetos de cunho social têm o intuito de aferir os resultados alcançados. Há, portanto, a preocupação em se gerar um retorno positivo à sociedade, de forma que o monitoramento das atividades desempenhadas seja constante e envolva uma equipe de profissionais, tais como assistentes sociais, pedagogos e educadores. Isto leva ao crescimento e maior profissionalização do ''terceiro setor'' frente às dificuldades dos setores público e privado no combate às mazelas sociais do país.
Em estudo realizado pelo Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE), constatou-se que 79% dos associados ao GIFE realizam alguma forma de plano estratégico para nortear sua atuação social, sendo que 91,7% dos 48 associados pesquisados realizam regulares avaliações de resultados (Investimento Social Privado no Brasil, 2000).
fonte
www.responsalidadesocial.com
domingo, 20 de janeiro de 2008
metas e objetivos
As metas e objetivos que aparecem no logo do projeto denotam o nosso foco.
Estamos nos empenhando em por em prática todos os temas abordados no projeto, pois a comunidade necessita urgente de um local para as crianças.
Mas como tudo necessita de verba pois as despesas são inerentes e precisam ser pagas contamos com a Parceria e Apoio de empresas que possam interagir com nossa idéia.
O investimento é pouco em vista do retorno ao ser humano que vai ser feito.
Se todos buscarmos ajudar um pouco que seja ao próximo, teremos certeza que estamos fazendo uma parte de nossa responsabilidade social.
Programe divulgue na sua empresa, fale com as pessoas responsáveis por Marketing, RH, pessoas que possam interessar em nos ajudar.
Estamos em fase de planejamento de atividade de 2008, e só podemos atender de acordo com a disponibilidade financeira.
PARCERIA, APOIO, palavras que as vezes são tão fácil de falar mas difícil de executar.
Pense nisso apenas uma vez e tente fazer a sua parte.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Chuvas,Enchentes e o LIXO nos rios e corregos
Doenças relacionadas ao lixo
Entre as doenças relacionadas ao lixo doméstico, destacamos:
cisticercose, cólera, disenteria, febre tifoide, filariose, giardíase, leishmaniose, leptospirose, peste bubônica, salmonelose, toxoplasmose, tracoma, triquinose e mais outras nove.
Outros problemas sanitários ligados ao destino inadequado do lixo são:
Poluição dos mananciais (chorume);
Contaminação do ar (dioxinas e visibilidade aérea);
Assoreamentos (depósito em rios e córregos);
Presença de vetores (moscas, baratas, ratos, pulgas, mosquitos);
Presença de aves (colisão com aviões a jato);
Problemas estéticos e de odor; e
Problemas sociais (catadores em lixões).
Poluição dos Mananciais
O principal poluente do lixo que afeta a qualidade da água dos mananciais de superfície e subterrâneos é o chorume, líquido resultante da lavagem dos lixões pelas águas das chuvas; é um dos maiores poluentes conhecidos, comparando-se ao vinhoto, resultante da indústria sucroalcoeira. O lixo lançado nos córregos (como na foto), servem de substrato para as larvas de mosquitos e impedem o fluxo da água, sendo uma das principais causas das enchentes urbanas.
Contaminação do Ar
A queima do lixo, que pode ser provocada ou natural (autocombustão ou reflexo dos raios solares num fundo de garrafa de vidro, por ex.), lança no ar dezenas de produtos tóxicos, que variam da fuligem (que afeta os pulmões) às cancerígenas dioxinas, resultantes da queima de plásticos. As fumaças podem, inclusive, interromper o tráfego áereo.
Assoreamentos
O entupimento de córregos, pontes e bueiros pelo lixo provoca enchentes, cujas consequências, além das perdas materiais, são as doenças como a leptospirose, causada pela urina dos ratos. Barreiras flutuantes, construídas com garrafas tipo pet, podem reter parte deste material.
Presença de Vetores
O acúmulo de lixo cria, em consequência, vetores de doenças, como baratas, moscas, ratos, escorpiões e os temidos mosquitos.
Presença de Aves
A presença de aves como garças e urubus nos lixões, principalmente aqueles localizados próximos dos aeroportos, pode causar sérios acidentes aéreos, tanto no pouso como na decolagem das aeronaves. De janeiro de 2000 a junho de 2003 foram registradas cerca de oitenta (80) colisões de aviões com aves, no município do Rio de Janeiro, a maioria nas cercanias do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim. Um urubu de 1,5 a 2 kg de peso, chocando-se com um avião a jato que vôe a 400 km/h, corresponde ao impacto de um peso de 7 toneladas. E olhe quanto urubu na foto !
Problemas Estéticos e de Odor
Todos sabemos dos problemas estéticos e de mal cheiro dos lixões, posto que, segundo levantamento da ONU em outubro de 2003, cerca de 16 milhões de brasileiros não possuem coleta domiciar de lixo. O mais grave é que cerca de 64% dos municípios no Brasil depositam o lixo coletado em lixões a céu aberto, como o da foto.
Problemas Sociais
Os lixões são a única fonte de renda de milhões de brasileiros de baixa renda. Alguns, chegam a viver, em tendas, nos lixões. A alternativa é reuni-los em Cooperativas de Catadores ou empregá-los em Usinas de Reciclagem e de Compostagem. Além das doenças, o maior problema desses catadores é o risco de acidentes no manuseio de materiais perfuro-cortantes, despejados junto com o lixo doméstico pelos hospitais e postos de saúde, prática irregular, mas comum no Brasil.
matéria/texto do site : www.ufrrj.br/institutos
Precisamos nos conscientizar em não jogar lixo nas ruas, pois tudo vai acabar indo direto para os bueiros e entupindo corregos.
As garrafas pets flutuam nos rios uma imagem de total desorganização e falta de amor ao meio ambiente.
Deveria ter mais digulgação da reciclagem de pets, e posto volantes de recebimento do mesmo produto.
Umas das vertentes de nossa ong será a reciclagem e o respeito pelo meio ambiente pois respeitando a natureza nós tambem mostramos respeito pelo próximo.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Estar desempregado ....E agora?
Especialistas orientam que, apesar de difícil, o momento não deve ser de desespero."A pessoa que está desempregada não perde apenas a estabilidade financeira, mas também parte de sua relação social".
A situação leva ao desânimo e à falta de perpectiva profissional, pois é no trabalho que a pessoa se sente mais útil, estabelece grande parte de suas relações pessoais e alimenta sua auto estima.Porém neste momento é importante evitar isolamento procurar apoio na família e nos amigos, e principalmente não se deixar levar pelo negativismo.
Agumas dicas importantes:
Não perca as esperanças
A situação de desemprego pode levar a uma sensação de vazio e frustração.Adote uma postura dinâmica na procura do novo emprego e não deixe a ansiedade fazer tomar atitudes radicais.
Crie Objetivos
Faça uma avaliação de seu desempenho profissional.Aproveite para ler, pesquisar e ir a lugares que não tinha opurtunidades, faça uma plano de ação, com prioridades e metas a curto e médio prazos.
Preencha seu tempo produtivamente
Esqueça o saudosismo do tipo: "Seu eu tivesse feito diferente....", pois o passado não poderá ser mudado.Não tente antecipar o futuro com dilemas do tipo:"Será que vou conseguir?", ao contrário, preencha o presente com muito trabalho, mesmo desempregado.O importante é não ceder à tentação de ficar em casa sem fazer coisa alguma produtiva.
Evite isolamento
Não sinta vergonha de sua situação.Procure entrar em contato com amigos, parentes e conhecidos, enfim, pessoas que possam ajudá-lo ou indicá-lo em relação a um novo emprego.
Busque mais informação
Procure se informar e adquirir novos conhecimentos sobre o mercado de trabalho e sua área de atuação.Aproveite o tempo para fazer cursos gratuitos.Pesquise novos nichos de mercado, busque alternativas e invista em áreas que possam ser úteis no futuro.
Adote novas posturas
Aproveite este tempo para rever sua vida financeira, faça uma avaliação do que realmente precisa e o que é supérfluo em suas despesas.
Aprenda a economizar, evite o consumismo desnecessário, mas não economize na sua sabedoria.
Tenha Fé sempre!
Máteria do jornal -ShoW da fé -dezembro 2007.caderno oportunidade por Elias Antoine.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
cuidados com o sol neste verão
O verão e as férias estão aí, é tempo de diversão! Mas as crianças necessitam de cuidados redobrados para curtir o sol, praia, piscinas e parques com segurança.
Introdução
Durante o verão os passeios à praia, piscinas e parques são mais freqüentes, o que significa cuidado redobrado em relação ao sol, alimentação, vestuário e acidentes. Quando se fala em crianças, o assunto fica ainda mais sério. Como em quase tudo, as crianças são mais sensíveis aos raios solares do que os adultos, e por isso é preciso adotar hábitos especiais para elas.
Cuidados com o sol
Algumas regras devem ser seguidas em relação ao sol:
Não use filtro solar em bebês com menos de 6 meses de idade. Mantenha-os fora do sol. Assegure-se de que há sombra total nos carrinhos e na cadeirinha do carro. Quando sair na rua, use sempre sombrinhas para o sol.
Para crianças de 6 meses ou mais:
> Evite o sol entre 10 e 16 horas, quando a radiação solar é mais intensa.
> Proteja a criança com chapéus e roupas. Um bom chapéu de sol deve proteger as orelhas, nariz e lábios.
> Os melhores filtros solares para crianças são os de fator de proteção solar 30 (FPS 30) ou maior, também chamados de bloqueadores solares. O ideal é aplicar 30 minutos antes da exposição, para aumentar o poder de penetração.
> Reaplique o filtro solar a cada 2 horas, principalmente quando a criança for à água ou transpirar muito.
Alguns remédios fazem com que a pele fique mais sensível ao sol. Quando o pediatra prescrever alguma medicação, pergunte se o sol deve ser evitado.
Não se engane com dias nublados. Os raios solares perigosos atravessam as nuvens e a neblina.
Cuidado com a luz refletida. A luz do sol reflete na areia, no concreto e na água, atingindo a pele, mesmo na sombra.
Se mesmo assim houver queimaduras, fique de olho nos sintomas. Vermelhidão e ardência leves podem ser resolvidos com um banho quase frio e hidratante. (Hoje já existem produtos específicos para tratamento pós-sol.) Se a queimadura parecer mais grave, ou surgirem sinais como moleza excessiva e febre, dê bastante água fria e procure atendimento médico.
Proteja seu filho, mas cuidado com os exageros. Uma criança "embalada para presente" num dia ensolarado não vai conseguir se divertir. Lembre-se sempre que o banho de sol moderado faz bem à saúde. Além de ser agradável, o hábito é importante para o processo de absorção de cálcio/vitamina D, que fazem com que o corpo tenha um crescimento normal.
Roupas adequadas
Devido ao calor e ao aumento da sudorese (suor), as roupas devem ser de algodão, finas e folgadas de modo a permitir uma maior ventilação, facilitando a evaporação do suor. Roupas de baixo também devem ser de algodão. Tecidos sintéticos devem ser evitados.
Na praia, sungas e biquínis são os trajes ideais, porém devem ser retirados assim que possível. O hábito de ficar com a roupa molhada após sair da praia favorece o surgimento de micoses da pele.
As roupas podem proporcionar uma barreira contra a radiação ultravioleta. Para a prática de esportes ao ar livre, para situações que dificultem a aplicação do filtro solar com freqüência ou no caso das crianças com menos de 6 meses, as roupas podem ser uma boa opção para quem quer proteger a pele do sol. O fator de proteção (FPS) proporcionado por uma camiseta molhada é de aproximadamente 11; camiseta seca, 12; lycra molhada 24; e lycra seca, 35.
Nada de deixar os pequenos sem roupa. O contato com a areia ou cadeiras sujas pode trazer problemas de pele e problemas no trato geniturinário.
Alimentação
A alimentação no calor é simples, não devendo se diferenciar muito dos hábitos da criança. Muito líquido e frutas, de preferência trazidos de casa, para evitar intoxicação alimentar. Nada de comidas pesadas e frituras. Deve-se ingerir pelo menos 2 litros de água natural, sucos, chás, água de coco.
Inclua saladas bem coloridas na dieta. Frutas e legumes ricos em caroteno e em vitaminas, que deixam a pele mais protegida contra os raios solares, são bastante indicados nessa época. Entre eles estão:
as folhas verdes escuras (ricas em vitaminas, importante para a aparência da pele) e os legumes como: espinafre, couve, folhas de mostarda, brócolis, pimentão, tomate, nabo, cenoura, abóbora e abobrinha.
frutas: laranja, ameixa, ameixa seca, nectarina, cereja, pêssego, melão, manga e mamão.
Prevenção de acidentes e outros cuidados
Muitas crianças sentem verdadeiro fascínio pelo mar, e por isso podem dar mais trabalho na praia. Para evitar os sustos, tente colocar uma piscininha com água perto de você, de preferência sob o guarda-sol. As crianças devem sempre usar bóias e coletes salva-vidas quando entrarem no mar ou piscina, e sempre devem estar acompanhadas por um adulto. Não deixe as crianças sozinhas perto da água, principalmente as menores. Como acidentes imprevistos acontecem, assim que chegar mostre algum sinal com o qual possam localizar você, como o letreiro da barraca ou a cor de seu sombreiro.
As crianças devem ser protegidas ao andar de patins e bicicleta, usando equipamentos de proteção adequados, como capacete, joelheiras, etc.
Deve-se tomar cuidado também com os insetos, que são muito comuns nessa época do ano. Não deixe nada que acumule água no quintal e use sempre repelentes.
Assim, com esses cuidados, as crianças poderão curtir o verão e se divertir com maior segurança e saúde.
Site: http://boasaude.uol.com.br
Introdução
Durante o verão os passeios à praia, piscinas e parques são mais freqüentes, o que significa cuidado redobrado em relação ao sol, alimentação, vestuário e acidentes. Quando se fala em crianças, o assunto fica ainda mais sério. Como em quase tudo, as crianças são mais sensíveis aos raios solares do que os adultos, e por isso é preciso adotar hábitos especiais para elas.
Cuidados com o sol
Algumas regras devem ser seguidas em relação ao sol:
Não use filtro solar em bebês com menos de 6 meses de idade. Mantenha-os fora do sol. Assegure-se de que há sombra total nos carrinhos e na cadeirinha do carro. Quando sair na rua, use sempre sombrinhas para o sol.
Para crianças de 6 meses ou mais:
> Evite o sol entre 10 e 16 horas, quando a radiação solar é mais intensa.
> Proteja a criança com chapéus e roupas. Um bom chapéu de sol deve proteger as orelhas, nariz e lábios.
> Os melhores filtros solares para crianças são os de fator de proteção solar 30 (FPS 30) ou maior, também chamados de bloqueadores solares. O ideal é aplicar 30 minutos antes da exposição, para aumentar o poder de penetração.
> Reaplique o filtro solar a cada 2 horas, principalmente quando a criança for à água ou transpirar muito.
Alguns remédios fazem com que a pele fique mais sensível ao sol. Quando o pediatra prescrever alguma medicação, pergunte se o sol deve ser evitado.
Não se engane com dias nublados. Os raios solares perigosos atravessam as nuvens e a neblina.
Cuidado com a luz refletida. A luz do sol reflete na areia, no concreto e na água, atingindo a pele, mesmo na sombra.
Se mesmo assim houver queimaduras, fique de olho nos sintomas. Vermelhidão e ardência leves podem ser resolvidos com um banho quase frio e hidratante. (Hoje já existem produtos específicos para tratamento pós-sol.) Se a queimadura parecer mais grave, ou surgirem sinais como moleza excessiva e febre, dê bastante água fria e procure atendimento médico.
Proteja seu filho, mas cuidado com os exageros. Uma criança "embalada para presente" num dia ensolarado não vai conseguir se divertir. Lembre-se sempre que o banho de sol moderado faz bem à saúde. Além de ser agradável, o hábito é importante para o processo de absorção de cálcio/vitamina D, que fazem com que o corpo tenha um crescimento normal.
Roupas adequadas
Devido ao calor e ao aumento da sudorese (suor), as roupas devem ser de algodão, finas e folgadas de modo a permitir uma maior ventilação, facilitando a evaporação do suor. Roupas de baixo também devem ser de algodão. Tecidos sintéticos devem ser evitados.
Na praia, sungas e biquínis são os trajes ideais, porém devem ser retirados assim que possível. O hábito de ficar com a roupa molhada após sair da praia favorece o surgimento de micoses da pele.
As roupas podem proporcionar uma barreira contra a radiação ultravioleta. Para a prática de esportes ao ar livre, para situações que dificultem a aplicação do filtro solar com freqüência ou no caso das crianças com menos de 6 meses, as roupas podem ser uma boa opção para quem quer proteger a pele do sol. O fator de proteção (FPS) proporcionado por uma camiseta molhada é de aproximadamente 11; camiseta seca, 12; lycra molhada 24; e lycra seca, 35.
Nada de deixar os pequenos sem roupa. O contato com a areia ou cadeiras sujas pode trazer problemas de pele e problemas no trato geniturinário.
Alimentação
A alimentação no calor é simples, não devendo se diferenciar muito dos hábitos da criança. Muito líquido e frutas, de preferência trazidos de casa, para evitar intoxicação alimentar. Nada de comidas pesadas e frituras. Deve-se ingerir pelo menos 2 litros de água natural, sucos, chás, água de coco.
Inclua saladas bem coloridas na dieta. Frutas e legumes ricos em caroteno e em vitaminas, que deixam a pele mais protegida contra os raios solares, são bastante indicados nessa época. Entre eles estão:
as folhas verdes escuras (ricas em vitaminas, importante para a aparência da pele) e os legumes como: espinafre, couve, folhas de mostarda, brócolis, pimentão, tomate, nabo, cenoura, abóbora e abobrinha.
frutas: laranja, ameixa, ameixa seca, nectarina, cereja, pêssego, melão, manga e mamão.
Prevenção de acidentes e outros cuidados
Muitas crianças sentem verdadeiro fascínio pelo mar, e por isso podem dar mais trabalho na praia. Para evitar os sustos, tente colocar uma piscininha com água perto de você, de preferência sob o guarda-sol. As crianças devem sempre usar bóias e coletes salva-vidas quando entrarem no mar ou piscina, e sempre devem estar acompanhadas por um adulto. Não deixe as crianças sozinhas perto da água, principalmente as menores. Como acidentes imprevistos acontecem, assim que chegar mostre algum sinal com o qual possam localizar você, como o letreiro da barraca ou a cor de seu sombreiro.
As crianças devem ser protegidas ao andar de patins e bicicleta, usando equipamentos de proteção adequados, como capacete, joelheiras, etc.
Deve-se tomar cuidado também com os insetos, que são muito comuns nessa época do ano. Não deixe nada que acumule água no quintal e use sempre repelentes.
Assim, com esses cuidados, as crianças poderão curtir o verão e se divertir com maior segurança e saúde.
Site: http://boasaude.uol.com.br
domingo, 13 de janeiro de 2008
Estamos de férias -vamos criar brincadeiras?
Ontem, brincadeiras de roda e brinquedos de pano. Hoje, brinquedos eletrônicos que se movimentam sozinhos. Além das bonecas que são de plástico, os carrinhos de controle remoto e a amarelinha vem pronta no tapete.As brincadeiras artesanais estão cada vez mais industrializadas, já vem prontas, quase não há necessidade de desenvolver trabalho manual para o brinquedo em si.
Alguns Materiais interessantes para montagem de atividades
São materiais recicláveis a serem utilizados nas oficinas permanentes de brincadeiras e confecção de brinquedos.
Podem ser utilizados os seguintes materiais:
Rolos de papel higiênico, de isulfilme, de papel toalha e alumínio;
Papelão;
Caixas de leite e suco;
Papéis de bala e jornais;
Garrafas pet;
Sacolas de plástico;
Copinhos de iogurte;
Tampinhas de garrafa (metálica ou de garrafa pet);
Latas (leite, molho de tomate, refrigerante, leite condensado e outras. Obs: sem estarem amassadas)
Agora é so planejar e soltar a criatividade nas montagens dos brinquedos e das brincadeiras.
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