domingo, 29 de março de 2009

Quadros a Venda - Ajude o projeto Adquirindo um desses Quadros

Não repita os erros dos seus pais

"As pessoas sábias não erram para aprender. Ao contrário, aprendem com os erros dos outros"

Qual é o tamanho da sua frigideira? Havia uma mulher que todas as vezes que fritava um peixe, ela cortava a cabeça e o rabo do animal. Com o passar do tempo, o marido, intrigado com aquela perda substancial, perguntou a ela: "Querida, por que você sempre corta a cabeça e o rabo do peixe antes de fritá-lo?" Ela respondeu: "É porque minha mãe sempre fez assim". Então ele foi perguntar para a sogra por que ela cortava a cabeça e o rabo do peixe antes de fritá-lo. A resposta foi exatamente a mesma: "É porque a minha mãe sempre fez assim". Então o marido, inconformado, foi perguntar para a avó da esposa por que ela cortava a cabeça e o rabo do peixe antes de fritá-lo. A resposta foi esta: "Meu filho, é que naquele tempo, só tínhamos uma frigideira, que era muito pequena. Como o peixe sempre era bem maior do que a frigideira, eu cortava a cabeça e o rabo para poder fritá-lo".

Observe que há muitos cometendo os mesmos erros que os pais cometeram só porque não são capazes de perguntar. A esposa jogava fora uma boa parte do peixe, repetindo o que a mãe fazia, sendo que sua vasilha era suficientemente grande para fritar o peixe inteiro. Nem tudo o que os nossos pais fizeram serve para os nossos filhos hoje.

Todos nós temos uma bagagem comportamental que trouxemos da nossa família de origem. Muitas coisas devem ser preservadas; outras precisam ser jogadas fora, a fim de serem substituídas por outras que agreguem valores ao relacionamento familiar.

Alguns erros que muitos pais cometeram no passado:

1) Fazer da "cinta ou da vara de marmelo" a única forma de disciplina;

2) Ensinar o menino que homem que é homem não chora;

3) Quando um filho errava, todos apanhavam;

4) Usar, como castigo, deixar o filho ajoelhado um bom tempo sobre grãos de arroz ou de feijão;

5) Obrigar o adolescente a ter um comportamento de adulto;

6) Bater no filho com fio de ferro, vara de pescar e outros instrumentos;

7) Deixar o filho sem comer durante um dia trancado no banheiro;

8) Fazer o filho comer um prato de comida inteiro, mesmo ele não estando com fome;

9) Obrigar o filho a gostar de alguma coisa só porque o pai gostava;

10) Obrigar o filho a fazer um curso universitário só para realizar um sonho do pai, quando na verdade não era o que o filho queria;

Certa vez, ouvi a história de um pai que obrigou TODOS os seus filhos a cursarem medicina por uma única razão: ele - o pai - era médico!

Pr. Josué Gonçalves é terapeuta familiar, escritor e conferencista internacional. Bacharel em Teologia pelo IBAD - Instituto Bíblico das Assembléias de Deus, com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais. Acesse www.familiaegraca.com.br

sexta-feira, 20 de março de 2009

vAMOS FAZER A NOSSA PARTE! - VEJA AS DICAS













http://www.grupozonaneutra.com.br/UmMundoSustentavel.htm

Os dez mandamentos para economizar água


Os dez mandamentos para economizar água
Colabore, adote o Uso Social da Água

Evite o desperdício, seguindo os dez mandamentos.
1.No banho: Se molhe, feche o chuveiro, se ensaboe e depois abra para enxaguar. Não fique com o chuveiro aberto. O consumo cairá de 180 para 48 litros.

2. Ao escovar os dentes: escove os dentes e enxágüe a boca com a água do copo. Assim você economiza 3 litros de água.

3. Na descarga: Verifique se a válvula não está com defeito, aperte-a uma única vez e não jogue lixo e restos de comida no vaso sanitário.

4. Na torneira: Uma torneira aberta gasta de 12 a 20 litros/minuto. Pingando, 46 litros/dia. Isto significa, 1.380 litros por mês. Feche bem as torneiras.

5. Vazamentos: Um buraco de 2 milímetros no encanamento desperdiça cerca de 3 caixas d’água de mil litros.


6. Na caixa d’água: Não a deixe transbordar e mantenha-a tampada.

7. Na lavagem de louças: Lavar louças com a torneira aberta, o tempo todo, desperdiça até 105 litros. Ensaboe a louça com a torneira fechada e depois enxágüe tudo de uma vez. Na máquina de lavar são gastos 40 litros. Utilize-a somente quando estiver cheio.

8. Regar jardins e plantas: No inverno, a rega pode ser feita dia sim, dia não, pela manhã ou à noite. Use mangueira com esguicho-revólver ou regador.

9. Lavar carro: Com uma mangueira gasta 600 litros de água. Só lave o carro uma vez por mês, com balde de 10 litros, para ensaboar e enxaguar. Para isso, use a água da sobra da máquina lavar roupa.

10. Na limpeza de quintal e calçada USE VASSOURA - Se precisar utilize a água que sai do enxágüe da máquina de lavar.


O percurso da água: Dos mananciais às torneiras

Para chegar até as torneiras com boa qualidade e atender as necessidades da população a água percorre um grande trajeto. É captada em sete mananciais superficiais,e levada aos reservatórios e estações de tratamento de água -

Não se iluda com as chuvas
As chuvas que atingem a região normalizaram o nível dos reservatórios de abastecimento de água do município.Porém, a ameaça de escassez, ou seja, a falta d`água ainda persiste e o SAAE relembra a população sobre a necessidade de economizar. O uso racional e sustentável da água tem que ser permanente, mesmo que novos reservatórios venham a ser implantados e a capacidade de armazenamento do sistema de abastecimento de água seja aumentada. É fácil entender porque precisamos economizar mesmo com a volta de chuvas. O problema é que não tem chovido o volume necessário para que as reservas de água se renovem totalmente, além disso, o consumo cresceu muito nos últimos anos e o sistema de armazenamento não.

Os reservatórios da cidade precisam ser ampliados e novas fontes de captação terão de ser abertas. Mesmo assim, ainda será necessário promover um uso adequado desse preciso líquido, evitando o desperdício e combatendo a poluição.
A grave crise no setor de energia que o país enfrenta deixa evidente a dimensão do problema de falta de água. Estamos diante da ameaça de apagões e de sobretaxas que penalizarão quem não economizar energia, porque está faltando água nos reservatórios das principais usinas que atendem o Brasil.
Por isso, não se deixe enganar e continue seguindo os dez mandamentos para auxiliar na economia da água.

Água é fonte da vida - Comemoração dia da ÁGUA

Água é fonte da vida. Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos, nós dependemos dela para viver. No entanto, por maior que seja a importância da água, as pessoas continuam poluindo os rios e suas nascentes, esquecendo o quanto ela é essencial para nossas vidas.


A água é, provavelmente o único recurso natural que tem a ver com todos os aspectos da civilização humana, desde o desenvolvimento agrícola e industrial aos valores culturais e religiosos arraigados na sociedade. É um recurso natural essencial, seja como componente bioquímico de seres vivos, como meio de vida de várias espécies vegetais e animais, como elemento representativo de valores sociais e culturais e até como fator de produção de vários bens de consumo final e intermediário.


Segundo estatísticas, 70% do planeta é constituído de água, sendo que somente 3% são de água doce e, desse total, 98% está de água subterrânea. Isto quer dizer que a maior parte da água disponível e própria para consumo é mínima perto da quantidade total de água existente na nossa Terra. Nas sociedades modernas, a busca do conforto implica necessariamente em um aumento considerável das necessidades diárias de água.


Os recursos hídricos têm profunda importância no desenvolvimento de diversas atividades econômicas. Em relação à produção agrícola, a água pode representar até 90% da composição física das plantas. A falta d'água em períodos de crescimento dos vegetais pode destruir lavouras e até ecossistemas devidamente implantados. Na indústria, para se obter diversos produtos, as quantidades de água necessárias são muitas vezes superiores ao volume produzido.


Observando os dados abaixo, percebemos que precisamos começar a utilizar a água de forma prudente e racional, evitando o desperdício e a poluição, pois:

- Um sexto da população mundial, mais de um bilhão de pessoas, não têm acesso a água potável;
- 40% dos habitantes do planeta (2.400 milhões) não têm acesso a serviços de saneamento básico;
- Cerca de 6 mil crianças morrem diariamente devido a doenças ligadas à água insalubre e a um saneamento e higiene deficientes;
- Segundo a ONU, até 2025, se os atuais padrões de consumo se mantiverem, duas em cada três pessoas no mundo vão sofrer escassez moderada ou grave de água.

A ÁGUA NO MUNDO
No dia 22 de março, é comemorado o dia mundial da água. Se hoje os países lutam por petróleo, não está longe o dia em que a água será devidamente reconhecida como o bem mais precioso da humanidade.


A Terra possui 1,4 milhões de quilômetros cúbicos de água, mas apenas 2,5% desse total é doce. Os rios, lagos e reservatórios de onde a humanidade retira o que consome só correspondem a 0,26% desse percentual. Daí a necessidade de preservação dos recursos hídricos. Em todo mundo, 10% da utilização da água vai para o abastecimento público, 23% para a indústria e 67% para a agricultura.


A água doce utilizada pelo homem vem das represas, rios, lagos, açudes, reservas subterrâneas e em certos casos do mar (após um processo chamado dessalinização). A água para o consumo é armazenada em reservatórios de distribuição e depois enviada para grandes tanques e caixas d'água de casas e edifícios. Após o uso, a água segue pela rede de captação de esgotos. Antes de voltar à natureza, ela deve ser novamente tratada, para evitar a contaminação de rios e reservatórios.



A ÁGUA NO BRASIL

O Brasil é um país privilegiado no que diz respeito à quantidade de água. Tem a maior reserva de água doce da Terra, ou seja 12% do total mundial. Sua distribuição, porém, não é uniforme em todo o território nacional. A Amazônia, por exemplo, é uma região que detém a maior bacia fluvial do mundo. O volume d'água do rio Amazonas é o maior do globo, sendo considerado um rio essencial para o planeta. Ao mesmo tempo, é também uma das regiões menos habitadas do Brasil.


Em contrapartida, as maiores concentrações populacionais do país encontram-se nas capitais, distantes dos grandes rios brasileiros, como o Amazonas, o São Francisco e o Paraná. O maior problema de escassez ainda é no Nordeste, onde a falta d'água por longos períodos tem contribuído para o abandono das terras e para a migração aos centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro, agravando ainda mais o problema da escassez de água nestas cidades.


Além disso, os rios e lagos brasileiros vêm sendo comprometidos pela queda de qualidade da água disponível para captação e tratamento. Na região amazônica e no Pantanal, por exemplo, rios como o Madeira, o Cuiabá e o Paraguai já apresentam contaminação pelo mercúrio, metal utilizado no garimpo clandestino, e pelo uso de agrotóxicos nos campos de lavoura. Nas grandes cidades, esse comprometimento da qualidade é causado por despejos de esgotos domésticos e industriais, além do uso dos rios como convenientes transportadores de lixo

http://www.brasildasaguas.com.br/brasil_das_aguas/importancia_agua.html

Dia Mundial da Alimentação

Nutricionista defende intervenção do Estado na alimentação


A nutricionista Cristina Pereira Gagianone, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), defendeu nesta terça-feira, Dia Mundial da Alimentação, a intervenção do Estado para a formação de hábitos alimentares saudáveis o mais precocemente possível. Ela participou de audiência pública da Comissão de Educação e Cultura para discutir o Projeto de Lei 6848/02, do ex-deputado Neuton Lima, que proíbe a venda de produtos não nutritivos (como frituras, doces e bebidas calóricas) em escolas do nível básico.

Cristina ressaltou que o hábito alimentar adquirido na infância tende a se solidificar na vida adulta, e que, ao ingressar na escola, a criança passa a ser exposta a um ambiente potencialmente modelador da preferência e do consumo de alimentos. Ela advertiu que a obesidade vem se agravando no Brasil, inclusive entre as crianças.

A nutricionista destacou ainda a importância que a Constituição dá ao assunto da alimentação saudável quando considera a saúde um direito de todos e uma responsabilidade do Estado.

Programa de Alimentação Escolar

A nutricionista Lorena Chaves, do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), disse que o governo procura promover hábitos alimentares saudáveis. Um dos objetivos do PNAE é evitar o uso, na merenda escolar, de alimentos com gorduras saturadas, muito sal, açúcar e conservantes.

Lorena afirmou que 40% da população brasileira têm excesso de peso e que a obesidade infanto-juvenil teve um aumento de 50% na última década. Ela ressaltou também que a redução da atividade física e o consumo de calorias sem nutrientes, como no caso dos refrigerantes, são causas da obesidade infantil, e que 16,5% das crianças brasileiras que entram na escola básica já possuem sobrepeso.

Opções para os jovens

O relator do PL 6848/02 na Comissão de Educação, deputado Lobbe Neto (PSDB-SP), disse que a intenção é dar aos jovens condições de optar por uma alimentação saudável. "A nossa idéia não é proibir por proibir, mas sim fazer a educação alimentar, para que o próprio jovem possa saber o que é bom ou não", declarou.

Lobbe Neto disse também que vai analisar outras propostas semelhantes que poderão ser apensadas ao projeto.

Tramitação

O PL 6848/02 já foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família, em junho deste ano, na forma de substitutivo que também proíbe a propaganda desse tipo de alimentos e estende a medida para escolas de nível médio. Ele tramita em caráter conclusivo, em conjunto com outros cinco projetos (PLs 2510/03, 6168/05, 6890/06, 451/07 e 763/07), e será analisado ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, além da Comissão de Educação.

Fonte: Rádio Câmara (Agência Câmara)
Autor: Paulo Roberto Miranda
Revisão e Edição: Marcos Rossi

domingo, 15 de março de 2009

País produz 18 bilhões de sacolas plásticas

De cada 10 unidades, 8 vão para aterros; pouco estudada, tecnologia alternativa divide opinião

Ana Bizzotto
O Brasil produziu cerca de 18 bilhões de sacolas plásticas em 2007, a maioria fabricada com polietileno - produto derivado do petróleo que demora aproximadamente 500 anos para se decompor. Mais de 1 bilhão de sacolas são distribuídas todo mês pelos supermercados; 80% delas viram sacos de lixo doméstico e vão parar em aterros sanitários. Para tentar minimizar esse impacto, têm surgido no mercado campanhas com o objetivo de reduzir o uso das sacolas de plástico ou substituí-las por material oxibiodegradável, biodegradável e até retornável.

Não há, no entanto, consenso entre especialistas e pesquisadores sobre qual seria a melhor solução, seja por falta de estudos científicos conclusivos ou pela concorrência da indústria plástica, que, só em 2007, movimentou US$ 18,7 bilhões.

Apresentadas como "totalmente degradáveis" pelos fabricantes, as sacolas oxibiodegradáveis, por exemplo, dividem opiniões sobre as possíveis consequências de seu descarte. Feitas com a mesma matéria-prima das plásticas, elas recebem um aditivo pró-oxidante com sais metálicos, que acelera a degradação. Segundo a RES Brasil, distribuidora de um dos aditivos (o d2w) no País, a degradação ocorre em 18 meses. Há especialistas que contestam o benefício, alegando que os aditivos também poluem. "A realidade é que as sacolas plásticas quase nunca são recicladas devido ao seu baixo valor agregado", afirma o presidente da RES Brasil, Eduardo Van Roost.

Representante da cadeia produtiva do setor plástico, a Plastivida critica o uso dos oxibiodegradáveis. "Mesmo os biodegradáveis precisam ser coletados e ter condições adequadas para se decompor", diz o presidente da entidade, Francisco de Assis Esmeraldo, que defende a reciclagem. "Um quilo de plástico equivale a um litro de diesel. Esse potencial não deveria ser desperdiçado."

Em estudo publicado no mês passado na revista Polymer Engineering and Science, o professor Guilhermino Fechine, do Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade Mackenzie, contesta a tese de degradação completa dos plásticos com aditivo. Ele comparou amostras de polipropileno, uma delas com pró-oxidante, com o plástico biodegradável. As amostras foram submetidas à radiação ultravioleta por 480 horas e, depois, enterradas no solo por 56 dias. Segundo Fechine, o oxibiodegradável se fragmentou, mas não totalmente. Em contrapartida, o engenheiro químico Telmo Ojeda testou os oxibiodegradáveis e obteve resultado favorável ao material. Ojeda usou critérios diferentes dos de Fechine, inclusive com exposição natural do produto por 12 meses. Para a especialista Lucia Mei, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o tema requer mais pesquisa. "Recomendaria mais estudos para termos estatísticas sobre sua decomposição final na natureza."

Produzidas com derivados do amido ou da cana-de-açúcar, as sacolas biodegradáveis demoram, em média, um ano para se decompor totalmente na natureza, mas ainda não são fabricadas em escala comercial no Brasil. "As propriedades mecânicas desses polímeros e o custo dificultam a produção do plástico filme, usado para fazer esse tipo de sacola", diz o professor Antônio Aprígio, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos.

Outra opção verde é o polietileno à base de cana, já produzido no País. Ele não é biodegradável e também custa mais caro, mas sua fonte é renovável. O diretor do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, Helio Mattar, considera as sacolas retornáveis - de pano ou plástico mais resistente - como a melhor solução para substituir as de plástico. "Com sacolas duráveis, o consumidor contribui para diminuir o lixo e evita que se gaste energia e recursos naturais na produção de sacolas descartáveis", diz.

O brasileiro consome cerca de 66 sacolas plásticas por mês. Nessa estatística entram pessoas como a motorista Antônia Emydio de Souza, que saiu de um supermercado da zona oeste de São Paulo com o carrinho cheio de sacolinhas. "Foi o que me ofereceram. Sou contra essa embalagem, mas temos esse comodismo." O funcionário público Jair Martins, que fez compras no mesmo local, utilizou sacolas de papelão. "É a primeira vez que me oferecem essas sacolas. O ideal é que fossem oferecidas sempre, mas certamente isso se refletiria no preço."



18 bilhões
de sacolas plásticas foram produzidas no Brasil em 2007

66 por mês
é a média de consumo do brasileiro desse tipo de sacola

500 anos
é o tempo médio previsto para a decomposição de uma sacola plástica

fonte:http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090227/not_imp330554,0.php


http://sacolas-ecologicas.blogspot.com

sábado, 14 de março de 2009

Campanha eu Não sou de plástico uma iniciativa que dá certo sempre!


No mundo todo já está em curso um movimento para diminuir ou mesmo erradicar o uso de sacolas plásticas. Na Alemanha e na Irlanda é preciso pagar para usar sacolas plásticas disponibilizadas nos estabelecimentos. Os habitantes usam cestas, mochilas ou sacolas não descartáveis para carregar suas compras. A cidade de São Francisco, na Califórnia, aprovou uma lei que proíbe grandes supermercados de distribuir sacos plásticos derivados de petróleo. Outras cidades americanas, como Boston, Baltimore, Portland e Santa Mônica trabalham em projetos de lei semelhantes e cidades já estão se mobilizando também. Em Nova York, em julho deste ano, quatro estabelecimentos da rede de lojas de produtos orgânicos, Whole Foods, em Manhattan, colocaram à venda 20 mil sacolas ecológicas com a inscrição "Não sou uma sacola de plástico". Centenas de pessoas fizeram filas para comprar a sacola, que se esgotou em poucos minutos.

Na Irlanda, desde 1997 se paga imposto de nove pennies por cada sacola. Como resultado da medida, os irlandeses passaram a ir às compras com sacolas próprias e mochilas. Estratégias semelhantes foram  empregadas na África do Sul, Bangladesh, Austrália, Xangai e Taiwan. Em Macau foi promovida a campanha "Estime o nosso Planeta – use sacos ecológicos para ir às compras", organizada pelo Conselho de Meio Ambiente com colaboração de entidades como supermercados e livrarias, que entregava aos cidadãos que fizessem compras nas lojas conveniadas sem uso de sacos plásticos cupons para sorteio de prêmios.
 
O Japão está tentando reduzir também o uso de sacolas com uma lei aprovada pelo Parlamento em junho do ano passado, que permite ao governo advertir comerciantes que não adotarem medidas para reduzir, reutilizar e reciclar o plástico.
 
No Brasil, diversos Estados do país também já se mobilizam, seja através de projetos de lei ou de campanhas de sensibilização, para minimizar o uso de sacolas plásticas. O Governo Estadual do Paraná, por exemplo, promove parcerias com donos de redes de supermercados para  incentivar o  uso de sacolas biodegradáveis. Também tramitam na Assembléia Legislativa do Estado projetos de lei a respeito.  
 
O Rio de Janeiro também estuda projeto de lei que proíbe a distribuição e torna obrigatória a substituição  gradual das sacolas plásticas por material biodegradável.  A Secretaria enviará à Comissão Estadual de Controle Ambiental (Ceca) um pedido de multa contra cerca de 400 empresas que estão desrespeitando lei estadual de 2000 que obriga quem produz ou vende plástico a recomprar 25% do material e apoiar cooperativas de catadores que fazem coleta e reciclagem.
 
Na cidade de Belo Horizonte, um projeto de lei tramita na Câmara Municipal com a proposta de substituir o uso de sacos de lixo e sacolas plásticas  por sacolas retornáveis, de papel ou material biodegradável,  em empresas privadas com atuação na cidade. Em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, foi aprovado este mês pelos vereadores projeto de lei que obrigará os estabelecimentos comerciais a usarem embalagens biodegradáveis.  
 

Confira mais lugares, no Brasil e no Mundo, que já aderiram às sacolas:

Lajeado, Rio Grande do Sul (Brasil);
Maringá, Paraná (Brasil);
Panambi, Rio Grande do Sul (Brasil);
Viena, Áustria;
Grã-Bretanha
http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/meio_ambiente/naosoudeplastico/


"Diante dos problemas que hoje nos são colocados pela questão da sustentabilidade, não cabe outra ação que não a mudança. É preciso mudar os objetivos, é preciso mudar a postura, a forma de pensar e principalmente os hábitos.

A solução dos problemas ecológicos e sociais que nos afligem hoje não pode mais ser postergada para amanhã. A transformação deve ocorrer agora! Não haverá uma saída pontual imposta pelo governo ou aplicada por uma grande empresa, a solução depende de uma articulação imediata de toda a sociedade. Somos todos parte do problema e parte da solução.

No momento em que os consumidores estiverem cientes da força de seus hábitos, estaremos dando um primeiro passo conjunto na resolução do problema. Pequenas mudanças em um grande número de pessoas são mais eficientes e conduzem a uma reação de transformações em toda a cadeia de produção e consumo.

Não podemos pensar mais nos produtos apenas como objetos de desejo ou elementos de nossa própria comunicação, sua função deve ser eficiente, seu material deve ser adequado e sua produção deve mudar de forma positiva as pessoas envolvidas.

E justamente baseados nesses critérios, a cenografia e o material de promoção da campanha "Eu NÃO sou de plástico" foram desenvolvidos, utilizando material de baixo impacto ambiental, incluindo pessoas e buscando MUDANÇA nos hábitos de todos nós consumidores.
"http://ww2.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/meio_ambiente/naosoudeplastico/

http://sacolas-ecologicas.blogspot.com

Sacola Literária -sacola ecologica em trabalhos escolares


Projetos como "Sacola Literária" estimulam leitura em família
Educadores de todo o país, como Reginaldo Rodrigues da Silva, de Joinville, (SC) e Rossânia Estela, de Brasília (DF), usam a "Sacola da Leitura" ou "Sacola Literária" para estimular o hábito da leitura entre os alunos e as famílias.


Alunos da Escola Municipal Professor Sylvio Sniecikovski, em Joinville (SC), com suas sacolas da leitura, prontos para viajar nas asas da imaginação!
Cristiane Parente

Um trabalha em Joinville. A outra em Brasília. Os dois, pórém, assim como muitos educadores brasileiros apostam na sacola para estimular a leitura entre seus alunos.

Mas não é uma sacola comum, a começar do esmero com a qual é carinhosamente decorada com bonecos, bichinhos, plantas e figuras. Pode ser pintada, feita com EVA ou retalhos de pano, não importa, porque para além da beleza que ela ostenta por fora a surpresa que ela tem por dentro é que mexe com a curiosidade dos alunos.

Rossânia Estela, professora do Centro Educacional Dinâmico (DF), coloca vários livros na "Sacola Literária". E eles passam alguns dias com um de seus alunos que é sorteado entre a turma. Junto com os livros vai uma espécie de diário ou registro para os pais colocarem como foram aqueles dias de convivência com os livros, a contação de histórias...

O supervisor da Escola Municipal Professor Sylvio Sniecikovski (SC), Reginaldo Rodrigues da Silva, manda um livro em cada "Sacola da Leitura" e o aluno tem que devolver no dia seguinte para outro colega levar pra casa e compartilhar a leitura com os pais e os irmãos. Assim como a colega Estela, Reginaldo também envia um caderninho de registro, onde os pais registram a experiência da chegada da sacola em casa. Em algumas das sacolas vão até personagens do livro para o aluno brincar, se divertir e viajar com sua imaginação.

No mês de Agosto Reginaldo aproveitou para lançar a "Sacola do Folclore", totalmente personalizada, duas sacolas de gibis e uma sacola de poemas e poesias, tudo para incentivar os alunos a lerem.

Estela, por sua vez, além das sacolas, sai por entre os alunos de avental no corpo com personagens escondidos em bolsos, contando histórias para as crianças, para despertar a curiosidade para os livros, afinal, é de lá que saem aventuras, risadas, sustos, lobos, ovelhas, fadas, plantas que falam e mais um monte de criaturas que só as crianças e os adultos que acreditam na leitura conseguem enxergar.

E tem mais! Na sacola da Estela vai jornal também, afinal, as crianças precisam saber o que acontece por aí. Então, elas lêem poesia, crônica e notícia boa! Rossânia Estela, inclusive, é uma das finalistas do Prêmio Viva Leitura de 2008.
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Projetos como "Sacola Literária" estimulam leitura em família
http://www.anj.org.br/jornaleeducacao/noticias/projetos-como-sacola-literaria-estimulam-leitura-em-familia
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quinta-feira, 5 de março de 2009

Paulistas se manifestam sobre questões ambientais na Bacia do Guapiranga

Danielle Jordan / AmbienteBrasil

Uma pesquisa realizada em fevereiro pela Secretaria do Meio Ambiente – SMA, por intermédio do Projeto Ambiental Estratégico Mananciais levantou a situação da bacia do Guarapiranga. Foram entrevistados 900 moradores do entorno da represa com objetivo de identificar a percepção da comunidade em relação ao meio ambiente no local.

Os resultados serão avaliados para verificar se os programas desenvolvidos pela secretaria na região estão alcançando as metas esperadas. Será realizado um recorte socioeconômico, de acordo com informações da secretaria, tornando possível traçar uma estratégia de monitoramento das ações ambientais feitas junto à população

A represa, que foi contruída em 1906, abrange os municípios de Itapecerica da Serra, de Cotia, de São Lourenço da Serra, de Embu, de Embu-Guaçu, de Juquitiba e de São Paulo. Cerca de 1 milhão de pessoas moram no seu entorno e mais de 4 milhões de habitantes dessas cidades são abastecidos pela represa.

A área vem sendo ocupada desordenadamente desde a década de 20. Nas décadas de 50 e 60 foram construídos clubes de lazer e nos anos 70 a ocupação se intensificou. Desde 1990 o estado desenvolve programas socioambientais com a finalidade de recuperar a região.

* Com informações da SMA
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=44084

terça-feira, 3 de março de 2009

A importância da gestão de pessoas para desenvolver uma cultura sustentável

A forte demanda por sustentabilidade exige um novo olhar sobre todo o ciclo que envolve os processos produtivos, criando novos paradigmas, capazes de gerar qualidade de vida para a sociedade como um todo, sem comprometer definitivamente o futuro de nossos recursos naturais.

Não é possível continuarmos considerando este ciclo de extração e consumo, como um processo linear, pois nossos recursos são finitos e, portanto, é necessário e urgente haver uma reavaliação sobre a forma de extrair, utilizar e se desfazer dos bens de consumo.

A questão da sustentabilidade é diretamente relacionada a custos. Pensar sistemicamente no impacto econômico, social e ambiental das ações individuais ou coletivas é condição indispensável para se “pagar as contas” de nossa condição de cidadãos que necessitam viver numa sociedade viável.

O cenário mundial e nacional caminham para uma situação onde o alto custo de produtos e serviços, energia e água, será insustentável para todos, mesmo para aqueles que, desavisadamente, consideram-se imunes a estes problemas.

Além disso, a condição de sustentabilidade é exigência para profissionais e empresas que desejam manter-se competitivos no mercado.

“A construção civil, em termos mundiais, consome cerca de 40% da energia, explora aproximadamente 40% dos recursos naturais e produz por volta de 40% dos resíduos. Com esses dados, é lógico que o nosso setor é o mais visado, sendo centro de atenções das políticas públicas e alvo de críticas. Mesmo no nosso país, na recente divulgação das empresas mais poluidoras do Estado, estavam inclusas produtoras de insumos para a construção.
Por essa razão, a incorporação de conceitos de construção sustentável no dia-a-dia das empresas e a adoção de medidas preventivas para evitar problemas ambientais que possam se reverter em críticas para a própria indústria são praticadas cada vez mais em todos os países.
Preocupações como as de emissão de carbono, redução de resíduos, eficiência energética, saúde ocupacional dos funcionários e bom relacionamento com a vizinhança, sempre apoiadas em inovações, são consideradas como as centrais para a manutenção da competitividade da indústria e a sua sobrevivência no século XXI.”

Site Sinduscon (Vahan Agopyan Professor da Poli-USP e coordenador de Ciência e Tecnologia da Secretaria do Desenvolvimento do Governo do Estado de São Paulo)

Porém, só será possível atingir esta consistente mudança de cultura a partir do trabalho amplo de mudança de atitudes, pautada no desenvolvimento de novas competências compatíveis com a demanda sustentável, conscientização e assimilação de valores essenciais, éticos e sócioambientais.

Como podemos comprovar, na cadeia produtiva da construção civil, este contexto torna-se ainda mais expressivo pelo grande impacto que este setor promove sobre o meio ambiente.

Para tal, a educação, a capacitação e todos os meios que visem o desenvolvimento das pessoas na direção destes objetivos, tornam-se ferramentas de maior importância dentro do contexto de transformação individual e coletiva.

Se pensarmos única e exclusivamente em mudar processos e não priorizarmos as pessoas como os principais agentes destas mudanças, estaremos fadados ao fracasso.

Portanto, voltamos a salientar a importância da gestão integrada, da visão sistêmica e do desenvolvimento do conhecimento específico sobre questões ambientais. Essas são competências essenciais a serem desenvolvidas em diversos níveis da sociedade assim como nos profissionais envolvidos na cadeia produtiva da construção civil.

Algumas ações são prioritárias e estratégicas e devem ser inseridas em programas de curto, médio e longo prazo:

• Promover conhecimento sobre os impactos ambientais da construção civil instrumentalizando os profissionais para uma visão crítica dentro das normas e legislações locais;
• Identificar soluções para minimizar os impactos ambientais da construção, visando maior eficiência e motivação no desempenho das equipes envolvidas em cada etapa da construção;
• Formar líderes para a condução eficiente de equipes visando a solução de problemas relacionados à sustentabilidade e responsabilidade social.
• Aumentar a criticidade, visão sistêmica e raciocínio estratégico para tomadas de decisões (urgentes e programadas) implícitas ao gerenciamento ambiental nas construções.
• Promover boas práticas que garantam um ambiente saudável e produtivo favorável ao crescimento humano e profissional.
• Levar o grupo a refletir sobre a realidade que o cerca, para perceber quais as exigências em relação ao seu papel na sociedade e na empresa em que atua.

Nenhum processo de mudança é simples e rápido, mas o correto planejamento de objetivos pautado em princípios sustentáveis e diversos setores da sociedade devem trabalhar de forma integrada para que as soluções não se restrinjam a promover melhorias de curto prazo.

A Anab Brasil promove, por meio do estímulo e difusão do conhecimento e boas práticas na construção sustentável, o desenvolvimento de profissionais e organizações, visando a melhoria contínua de processos e a mudança de atitude frente às questões ambientais.


Cristina Maria G. Whyte Gailey
Psicóloga (PUC), especialista em Educação Ambiental (USP), coordenadora de qualidade do núcleo de Educação da Anab-Brasil

Cristina Gailey


http://www.anabbrasil.org/artigos.asp?id_art=25&action=v_art

segunda-feira, 2 de março de 2009

algumas opções de jardim e plantas http://jardinsepaisagismo.blogspot.com

Creche Cantinho do Bebe - MG

Evento em 07/03/09 - Unip Paraiso

Repasso por pedido da própria Eliane Lemos.
Abraços,
Bruno.

Olá minha(meu) amiga(o), no dia 07 de março realizaremos a primeira
oficina do ENTRE RODAS&BATOM, e você está convidada(o). Participe.
Discutiremos temas como direitos humanos, violência contra a mulher,
deficiência e corpo, sexualidade, feminilidade, maternidade,
auto-estima, entre outros.
Vai ser muito bom rever os amigos e conhecer novas pessoas.
Data: 07 de março - sábado
Local: UNIP - Paraíso
Endereço: Rua Vergueiro, 1211 - Perto do Metrô Paraíso
Inscrições: (011) 5049-3005 ou pelo e.mail rodasebatom@uol.com.br
Receberemos inscrições até o dia 05 de março.
Evento Gartuito! Vagas Limitadas!
Eliane Lemos

domingo, 1 de março de 2009

Alternativa Web Rádio a sua Rádio Jovem!


A Alternativa Web Rádio é uma emissora web voltada ao público jovem. Sua qualidade musical vem conquistando a cada dia ouvintes das mais diferentes regiões do Brasil, além disso, nas últimas semanas detectamos conexões de outros países, tais como: Espanha; Japão; e Alemanha.
Sua publicidade permanece 24 horas em superexposição e o custo é mensal e um dos menores do mercado. Tudo isso sem falar que a Alternativa Web Rádio – http://www.alternativawebradio.com.br/ - trabalha com um público jovem e conta com a interatividade e participação de seus ouvintes/internautas.
Ao contrário do que se possa imaginar, a Alternativa Web Rádio não é um típico "podcast" inserido na internet, ela atua 24h com programação variada. A rádio propõe uma multiplicidade de temas, idéias e programas, cuidadosamente equilibrados e preparados para atingir o público de forma clara e objetiva.
Saiba como você pode inserir a SUA EMPRESA na Alternativa Web Rádio
Vinheta - Anúncio em áudio veiculado nos intervalos, reforçando a sua marca, serviço ou produto. Cada anúncio dessa modalidade tem duração de 30 segundos.


http://alternativa-web-radio.blogspot.com

Coronavírus e pets: animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los pelas patas ou pelo. Ainda que não existam informações conclusivas so...