domingo, 20 de janeiro de 2008

metas e objetivos



As metas e objetivos que aparecem no logo do projeto denotam o nosso foco.
Estamos nos empenhando em por em prática todos os temas abordados no projeto, pois a comunidade necessita urgente de um local para as crianças.
Mas como tudo necessita de verba pois as despesas são inerentes e precisam ser pagas contamos com a Parceria e Apoio de empresas que possam interagir com nossa idéia.
O investimento é pouco em vista do retorno ao ser humano que vai ser feito.
Se todos buscarmos ajudar um pouco que seja ao próximo, teremos certeza que estamos fazendo uma parte de nossa responsabilidade social.
Programe divulgue na sua empresa, fale com as pessoas responsáveis por Marketing, RH, pessoas que possam interessar em nos ajudar.
Estamos em fase de planejamento de atividade de 2008, e só podemos atender de acordo com a disponibilidade financeira.
PARCERIA, APOIO, palavras que as vezes são tão fácil de falar mas difícil de executar.

Pense nisso apenas uma vez e tente fazer a sua parte.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Chuvas,Enchentes e o LIXO nos rios e corregos


Doenças relacionadas ao lixo

Entre as doenças relacionadas ao lixo doméstico, destacamos:
cisticercose, cólera, disenteria, febre tifoide, filariose, giardíase, leishmaniose, leptospirose, peste bubônica, salmonelose, toxoplasmose, tracoma, triquinose e mais outras nove.

Outros problemas sanitários ligados ao destino inadequado do lixo são:

Poluição dos mananciais (chorume);
Contaminação do ar (dioxinas e visibilidade aérea);
Assoreamentos (depósito em rios e córregos);
Presença de vetores (moscas, baratas, ratos, pulgas, mosquitos);
Presença de aves (colisão com aviões a jato);
Problemas estéticos e de odor; e
Problemas sociais (catadores em lixões).
Poluição dos Mananciais
O principal poluente do lixo que afeta a qualidade da água dos mananciais de superfície e subterrâneos é o chorume, líquido resultante da lavagem dos lixões pelas águas das chuvas; é um dos maiores poluentes conhecidos, comparando-se ao vinhoto, resultante da indústria sucroalcoeira. O lixo lançado nos córregos (como na foto), servem de substrato para as larvas de mosquitos e impedem o fluxo da água, sendo uma das principais causas das enchentes urbanas.

Contaminação do Ar
A queima do lixo, que pode ser provocada ou natural (autocombustão ou reflexo dos raios solares num fundo de garrafa de vidro, por ex.), lança no ar dezenas de produtos tóxicos, que variam da fuligem (que afeta os pulmões) às cancerígenas dioxinas, resultantes da queima de plásticos. As fumaças podem, inclusive, interromper o tráfego áereo.

Assoreamentos
O entupimento de córregos, pontes e bueiros pelo lixo provoca enchentes, cujas consequências, além das perdas materiais, são as doenças como a leptospirose, causada pela urina dos ratos. Barreiras flutuantes, construídas com garrafas tipo pet, podem reter parte deste material.

Presença de Vetores
O acúmulo de lixo cria, em consequência, vetores de doenças, como baratas, moscas, ratos, escorpiões e os temidos mosquitos.

Presença de Aves
A presença de aves como garças e urubus nos lixões, principalmente aqueles localizados próximos dos aeroportos, pode causar sérios acidentes aéreos, tanto no pouso como na decolagem das aeronaves. De janeiro de 2000 a junho de 2003 foram registradas cerca de oitenta (80) colisões de aviões com aves, no município do Rio de Janeiro, a maioria nas cercanias do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim. Um urubu de 1,5 a 2 kg de peso, chocando-se com um avião a jato que vôe a 400 km/h, corresponde ao impacto de um peso de 7 toneladas. E olhe quanto urubu na foto !

Problemas Estéticos e de Odor
Todos sabemos dos problemas estéticos e de mal cheiro dos lixões, posto que, segundo levantamento da ONU em outubro de 2003, cerca de 16 milhões de brasileiros não possuem coleta domiciar de lixo. O mais grave é que cerca de 64% dos municípios no Brasil depositam o lixo coletado em lixões a céu aberto, como o da foto.

Problemas Sociais
Os lixões são a única fonte de renda de milhões de brasileiros de baixa renda. Alguns, chegam a viver, em tendas, nos lixões. A alternativa é reuni-los em Cooperativas de Catadores ou empregá-los em Usinas de Reciclagem e de Compostagem. Além das doenças, o maior problema desses catadores é o risco de acidentes no manuseio de materiais perfuro-cortantes, despejados junto com o lixo doméstico pelos hospitais e postos de saúde, prática irregular, mas comum no Brasil.

matéria/texto do site : www.ufrrj.br/institutos

Precisamos nos conscientizar em não jogar lixo nas ruas, pois tudo vai acabar indo direto para os bueiros e entupindo corregos.
As garrafas pets flutuam nos rios uma imagem de total desorganização e falta de amor ao meio ambiente.
Deveria ter mais digulgação da reciclagem de pets, e posto volantes de recebimento do mesmo produto.

Umas das vertentes de nossa ong será a reciclagem e o respeito pelo meio ambiente pois respeitando a natureza nós tambem mostramos respeito pelo próximo.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Estar desempregado ....E agora?


Especialistas orientam que, apesar de difícil, o momento não deve ser de desespero."A pessoa que está desempregada não perde apenas a estabilidade financeira, mas também parte de sua relação social".
A situação leva ao desânimo e à falta de perpectiva profissional, pois é no trabalho que a pessoa se sente mais útil, estabelece grande parte de suas relações pessoais e alimenta sua auto estima.Porém neste momento é importante evitar isolamento procurar apoio na família e nos amigos, e principalmente não se deixar levar pelo negativismo.
Agumas dicas importantes:
Não perca as esperanças
A situação de desemprego pode levar a uma sensação de vazio e frustração.Adote uma postura dinâmica na procura do novo emprego e não deixe a ansiedade fazer tomar atitudes radicais.
Crie Objetivos
Faça uma avaliação de seu desempenho profissional.Aproveite para ler, pesquisar e ir a lugares que não tinha opurtunidades, faça uma plano de ação, com prioridades e metas a curto e médio prazos.
Preencha seu tempo produtivamente
Esqueça o saudosismo do tipo: "Seu eu tivesse feito diferente....", pois o passado não poderá ser mudado.Não tente antecipar o futuro com dilemas do tipo:"Será que vou conseguir?", ao contrário, preencha o presente com muito trabalho, mesmo desempregado.O importante é não ceder à tentação de ficar em casa sem fazer coisa alguma produtiva.
Evite isolamento
Não sinta vergonha de sua situação.Procure entrar em contato com amigos, parentes e conhecidos, enfim, pessoas que possam ajudá-lo ou indicá-lo em relação a um novo emprego.
Busque mais informação
Procure se informar e adquirir novos conhecimentos sobre o mercado de trabalho e sua área de atuação.Aproveite o tempo para fazer cursos gratuitos.Pesquise novos nichos de mercado, busque alternativas e invista em áreas que possam ser úteis no futuro.
Adote novas posturas
Aproveite este tempo para rever sua vida financeira, faça uma avaliação do que realmente precisa e o que é supérfluo em suas despesas.
Aprenda a economizar, evite o consumismo desnecessário, mas não economize na sua sabedoria.
Tenha Fé sempre!
Máteria do jornal -ShoW da fé -dezembro 2007.caderno oportunidade por Elias Antoine.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

cuidados com o sol neste verão

O verão e as férias estão aí, é tempo de diversão! Mas as crianças necessitam de cuidados redobrados para curtir o sol, praia, piscinas e parques com segurança.
Introdução

Durante o verão os passeios à praia, piscinas e parques são mais freqüentes, o que significa cuidado redobrado em relação ao sol, alimentação, vestuário e acidentes. Quando se fala em crianças, o assunto fica ainda mais sério. Como em quase tudo, as crianças são mais sensíveis aos raios solares do que os adultos, e por isso é preciso adotar hábitos especiais para elas.

Cuidados com o sol

Algumas regras devem ser seguidas em relação ao sol:

Não use filtro solar em bebês com menos de 6 meses de idade. Mantenha-os fora do sol. Assegure-se de que há sombra total nos carrinhos e na cadeirinha do carro. Quando sair na rua, use sempre sombrinhas para o sol.
Para crianças de 6 meses ou mais:
> Evite o sol entre 10 e 16 horas, quando a radiação solar é mais intensa.
> Proteja a criança com chapéus e roupas. Um bom chapéu de sol deve proteger as orelhas, nariz e lábios.
> Os melhores filtros solares para crianças são os de fator de proteção solar 30 (FPS 30) ou maior, também chamados de bloqueadores solares. O ideal é aplicar 30 minutos antes da exposição, para aumentar o poder de penetração.
> Reaplique o filtro solar a cada 2 horas, principalmente quando a criança for à água ou transpirar muito.
Alguns remédios fazem com que a pele fique mais sensível ao sol. Quando o pediatra prescrever alguma medicação, pergunte se o sol deve ser evitado.
Não se engane com dias nublados. Os raios solares perigosos atravessam as nuvens e a neblina.
Cuidado com a luz refletida. A luz do sol reflete na areia, no concreto e na água, atingindo a pele, mesmo na sombra.
Se mesmo assim houver queimaduras, fique de olho nos sintomas. Vermelhidão e ardência leves podem ser resolvidos com um banho quase frio e hidratante. (Hoje já existem produtos específicos para tratamento pós-sol.) Se a queimadura parecer mais grave, ou surgirem sinais como moleza excessiva e febre, dê bastante água fria e procure atendimento médico.
Proteja seu filho, mas cuidado com os exageros. Uma criança "embalada para presente" num dia ensolarado não vai conseguir se divertir. Lembre-se sempre que o banho de sol moderado faz bem à saúde. Além de ser agradável, o hábito é importante para o processo de absorção de cálcio/vitamina D, que fazem com que o corpo tenha um crescimento normal.

Roupas adequadas

Devido ao calor e ao aumento da sudorese (suor), as roupas devem ser de algodão, finas e folgadas de modo a permitir uma maior ventilação, facilitando a evaporação do suor. Roupas de baixo também devem ser de algodão. Tecidos sintéticos devem ser evitados.

Na praia, sungas e biquínis são os trajes ideais, porém devem ser retirados assim que possível. O hábito de ficar com a roupa molhada após sair da praia favorece o surgimento de micoses da pele.

As roupas podem proporcionar uma barreira contra a radiação ultravioleta. Para a prática de esportes ao ar livre, para situações que dificultem a aplicação do filtro solar com freqüência ou no caso das crianças com menos de 6 meses, as roupas podem ser uma boa opção para quem quer proteger a pele do sol. O fator de proteção (FPS) proporcionado por uma camiseta molhada é de aproximadamente 11; camiseta seca, 12; lycra molhada 24; e lycra seca, 35.

Nada de deixar os pequenos sem roupa. O contato com a areia ou cadeiras sujas pode trazer problemas de pele e problemas no trato geniturinário.


Alimentação

A alimentação no calor é simples, não devendo se diferenciar muito dos hábitos da criança. Muito líquido e frutas, de preferência trazidos de casa, para evitar intoxicação alimentar. Nada de comidas pesadas e frituras. Deve-se ingerir pelo menos 2 litros de água natural, sucos, chás, água de coco.

Inclua saladas bem coloridas na dieta. Frutas e legumes ricos em caroteno e em vitaminas, que deixam a pele mais protegida contra os raios solares, são bastante indicados nessa época. Entre eles estão:

as folhas verdes escuras (ricas em vitaminas, importante para a aparência da pele) e os legumes como: espinafre, couve, folhas de mostarda, brócolis, pimentão, tomate, nabo, cenoura, abóbora e abobrinha.
frutas: laranja, ameixa, ameixa seca, nectarina, cereja, pêssego, melão, manga e mamão.
Prevenção de acidentes e outros cuidados

Muitas crianças sentem verdadeiro fascínio pelo mar, e por isso podem dar mais trabalho na praia. Para evitar os sustos, tente colocar uma piscininha com água perto de você, de preferência sob o guarda-sol. As crianças devem sempre usar bóias e coletes salva-vidas quando entrarem no mar ou piscina, e sempre devem estar acompanhadas por um adulto. Não deixe as crianças sozinhas perto da água, principalmente as menores. Como acidentes imprevistos acontecem, assim que chegar mostre algum sinal com o qual possam localizar você, como o letreiro da barraca ou a cor de seu sombreiro.

As crianças devem ser protegidas ao andar de patins e bicicleta, usando equipamentos de proteção adequados, como capacete, joelheiras, etc.

Deve-se tomar cuidado também com os insetos, que são muito comuns nessa época do ano. Não deixe nada que acumule água no quintal e use sempre repelentes.

Assim, com esses cuidados, as crianças poderão curtir o verão e se divertir com maior segurança e saúde.


Site: http://boasaude.uol.com.br

domingo, 13 de janeiro de 2008

Estamos de férias -vamos criar brincadeiras?


Ontem, brincadeiras de roda e brinquedos de pano. Hoje, brinquedos eletrônicos que se movimentam sozinhos. Além das bonecas que são de plástico, os carrinhos de controle remoto e a amarelinha vem pronta no tapete.As brincadeiras artesanais estão cada vez mais industrializadas, já vem prontas, quase não há necessidade de desenvolver trabalho manual para o brinquedo em si.

Alguns Materiais interessantes para montagem de atividades

São materiais recicláveis a serem utilizados nas oficinas permanentes de brincadeiras e confecção de brinquedos.
Podem ser utilizados os seguintes materiais:
Rolos de papel higiênico, de isulfilme, de papel toalha e alumínio;
Papelão;
Caixas de leite e suco;
Papéis de bala e jornais;
Garrafas pet;
Sacolas de plástico;
Copinhos de iogurte;
Tampinhas de garrafa (metálica ou de garrafa pet);
Latas (leite, molho de tomate, refrigerante, leite condensado e outras. Obs: sem estarem amassadas)

Agora é so planejar e soltar a criatividade nas montagens dos brinquedos e das brincadeiras.

sábado, 12 de janeiro de 2008

dicas e pensamentos

Para Pensar

Nunca esqueça que existem quatro coisas na vida que não se recuperam :


A pedra - depois de atirada

A palavra - depois de proferida

A ocasião - depois de perdida

O tempo - depois de passado


Dê mais às pessoas do que elas esperam, e faça-o com alegria.

Quando disser "sinto muito" olhe nos olhos da pessoa.

Nunca ria dos sonhos dos outros. Quem não tem sonhos tem muito pouco.

Quando se desentender, lute limpo. Por favor, nada de insultos.

Não julgue ninguém pelos seus parentes.

Fale devagar mas pense depressa.

Quando lhe fizerem uma pergunta a que não quer responder, sorria e pergunte; "Porque deseja saber?"

Quando você perder, não perca a lição.

Recorde-se dos três "R": * Respeito por si mesmo, * Respeito pelos outros, * Responsabilidade pelos seus atos.

Não deixe uma pequena disputa afetar uma grande amizade.

Quando notar que cometeu um engano, tome providências imediatas para corrigí-lo.

Sorria quando atender o telefone. Quem chama vai percebe-lo na sua voz.

Passe algum tempo sózinho e reflita ore e tenha alguma comunhão com Deus.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Brincar com segurança

Esta época do ano, quando ventos estão mais fortes, é propicia à prática de uma brincadeira comum entre as crianças e adolescentes: empinar pipas. E se não forem respeitadas certas regras, a brincadeira apresenta perigos camuflados.

É bem antiga a prática de empinar as pipas, que também tem o nome de raia, arraia, papagaio, califa, pandora, quadrado e tantos outros. Foi inventada pelos chineses como instrumento de guerra inicialmente, servindo para alertar aos batalhões sobre a presença de exércitos inimigos na grande muralha.

O brinquedo é bem simples e popular, e é comum em qualquer cidade ou bairro ver inúmeros no ar. Feito de varas de bambu e papel de seda que, unidos a uma rabiola de papel ou de plástico, perambula pelo céu, fixada no cabresto por uma linha resistente ou barbante.

Quando a pipa está com sua linha ao natural, ela apresenta perigos para as crianças que a estão soltando, pois exige que, ao brincar, a pessoa mantenha o olhar e a atenção voltados para o alto. É nesta situação em que, num segundo de distração, pode gerar um acidente. Por exemplo: uma queda de lugares altos; atravessar na frente dos carros e serem atropeladas; e ainda a queda de árvores, muros, casas, torres e outros lugares altos ao tentar pegar as pipas que caíram pelo rompimento de sua linha.

Mas há uma maneira em especial da brincadeira se tornar ainda mais perigosa: é a pratica de colocar cerol (mistura geralmente de cola com vidro em pó ou finos metais) na linha, para que ela fique cortante e, com isso possa derrubar as demais pipas. Numa competição entre os soltadores de pipa, ganha quem derrubar mais e, segundo os usuários, essa prática deixa a brincadeira mais atraente e emocionante.

Porém a prática de aplicar cerol à linha pode transformá-la em uma arma letal. É exatamente pelo fato de poder cortar a linha de outras pipas é que os usuários afirmam usar o cerol. É uma prática proibida porque oferece riscos, podendo causar até a morte, caso corte, por exemplo, o pescoço de um motoqueiro ou ciclista. Também há o risco do próprio ‘empinador’ do brinquedo se cortar e das pessoas que disputam quem pegará as pipas desprendidas das linhas que caem ao serem ‘tosadas’ ou por outras eventualidades.

Mas os perigos do uso do cerol não se limitam a cortar alguém na rua. O vidro também é um condutor de energia e se o fio com cerol pegar na rede elétrica, a pessoa que está empinando a pipa pode morrer eletrocutada. Com o pó de metálico é pior. Para brincar tranqüilo, sem o perigo de ferir alguém, só com barbante de algodão. Nem os fios de nylon (de pesca) são indicados, pois cortam tanto ou mais que a linha que contém o cerol.

Para uma maior segurança da prática da brincadeira, o Corpo de Bombeiros dá dicas, como:


-Nunca soltar pipa perto de antenas, postes e fios elétricos, porque podem se machucar seriamente;
- Preferir locais abertos como parques ou campos;
- Nunca empinar pipas em lugares altos, como telhados ou lajes. De tanto olhar para cima, a criança pode tropeçar e cair.
- Brincar de soltar pipa em dias de chuva, principalmente se houver relâmpago, é muito perigoso. Só faça isso quando o tempo estiver bom.
- Jamais utilize linha metálica, como fio de cobre de bobinas ou cerol (mistura de cola com caco de vidro).
- Também não faça pipas com papel laminado porque o risco de choque elétrico é grande.
- Tente soltar pipa sem rabiola, como as arraias. Na maioria dos casos, a pipa prende no fio de energia elétrica por causa da rabiola.
- Se a pipa enroscar em fios, não tente tirá-la. É melhor fazer outra. Nunca use canos, vergalhões ou bambus para isso.
- Ao correr atrás das pipas, muito cuidado com o trânsito.
- Tenha atenção especial com os motociclistas e ciclistas - a linha da pipa pode ser perigosa para eles. Fique atento para que a linha não entre na frente destes condutores.

Coronavírus e pets: animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los pelas patas ou pelo. Ainda que não existam informações conclusivas so...