domingo, 27 de abril de 2008

Controlar a pressão arterial é necessário e vital a saúde


Prevenir hipertensão reduziria gastos em R$ 804 milhões por ano
Para isso, seria preciso controlar pressão arterial de 25% dos portadores da doença, que atinge 26 mi de brasileiros

Emilio Sant’Anna

Controlar a pressão arterial de 25% dos brasileiros com hipertensão significaria redução de R$ 804 milhões (US$ 482 milhões) nos custos anuais do Ministério da Saúde com o tratamento. Para se ter idéia da importância da economia, ela seria maior, por exemplo do que os R$ 700 milhões que o governo federal gastou em 2007 com a distribuição de remédios anti-retrovirais pelo Programa Nacional de DST/Aids.

Essa economia é apontada por um relatório do Banco Mundial enviado em 2005 ao governo brasileiro e divulgado apenas nesta semana pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O estudo revela também que o controle da pressão arterial dessa população resultaria em US$ 2,153 milhões economizados com perdas financeiras decorrentes da incapacidade de pacientes, vítimas, por exemplo, de acidentes vasculares cerebrais (AVCs). “Isso impacta diretamente na força de trabalho”, diz Rosa Sampaio, coordenadora nacional de Hipertensão e Diabete do Ministério da Saúde.

Um dado inédito do ministério chama a atenção: 21,6% da população com 18 anos ou mais é hipertensa. Isso representa cerca de 26,5 milhões de pessoas que sabem que têm a doença. Apenas 5.076.631 estão no Sistema Nacional de Cadastro e Monitoramento de Hipertensos e Diabéticos (Sis-Hiperdia). Pior, 1.478.304 sofrem de hipertensão e diabete.

Segundo Rosa, o controle da doença ainda é baixo não apenas no Brasil. “No máximo 20% dos pacientes mantêm a pressão de no máximo 14 por 9”, diz. Essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar as conseqüências da doença. Cerca de 40% dos casos de insuficiência cardíaca, 80% dos AVCs e 25% dos casos de insuficiência renal terminal são resultado da hipertensão.

Para o presidente do departamento de Hipertensão Arterial da SBC, Carlos Alberto Machado, o problema assume importância maior quando se constata a baixa adesão ao tratamento. “Não temos a cultura da prevenção e a maioria dos pacientes abandona os remédios ainda no primeiro ano de tratamento.”

O relatório do Banco Mundial aponta três medidas básicas para impedir o avanço da doença: controlar a pressão arterial, praticar atividades físicas e abandonar o tabagismo. Dessas, a com maior efetividade é o controle da pressão. “Isso reduz em 40% os fatores de risco”, diz Machado.

O médico, ex-coordenador do Comitê Nacional do Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus do Ministério da Saúde, condena a falta de um programa mais efetivo. “Hoje, não existe um planejamento de longo prazo para controlar a doença”, afirma.

O resultado está na distribuição dos casos. De acordo com os dados inéditos do ministério, o Rio é a cidade com o maior número de hipertensos - 27% da população carioca maior de 18 anos é hipertensa. Em São Paulo, esse índice é de 23,6%. “Entre ter um programa de controle e ele efetivamente funcionar existe distância muito grande”, diz Machado. Amanhã, no Dia Nacional de Combate à Hipertensão, a SBC terá ajuda da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil e Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil na campanha de prevenção.
fonte jornal Estado de SP

Controlar a pressão arterial é necessário e vital a saúde

Prevenir hipertensão reduziria gastos em R$ 804 milhões por ano
Para isso, seria preciso controlar pressão arterial de 25% dos portadores da doença, que atinge 26 mi de brasileiros

Emilio Sant’Anna

Controlar a pressão arterial de 25% dos brasileiros com hipertensão significaria redução de R$ 804 milhões (US$ 482 milhões) nos custos anuais do Ministério da Saúde com o tratamento. Para se ter idéia da importância da economia, ela seria maior, por exemplo do que os R$ 700 milhões que o governo federal gastou em 2007 com a distribuição de remédios anti-retrovirais pelo Programa Nacional de DST/Aids.

Essa economia é apontada por um relatório do Banco Mundial enviado em 2005 ao governo brasileiro e divulgado apenas nesta semana pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). O estudo revela também que o controle da pressão arterial dessa população resultaria em US$ 2,153 milhões economizados com perdas financeiras decorrentes da incapacidade de pacientes, vítimas, por exemplo, de acidentes vasculares cerebrais (AVCs). “Isso impacta diretamente na força de trabalho”, diz Rosa Sampaio, coordenadora nacional de Hipertensão e Diabete do Ministério da Saúde.

Um dado inédito do ministério chama a atenção: 21,6% da população com 18 anos ou mais é hipertensa. Isso representa cerca de 26,5 milhões de pessoas que sabem que têm a doença. Apenas 5.076.631 estão no Sistema Nacional de Cadastro e Monitoramento de Hipertensos e Diabéticos (Sis-Hiperdia). Pior, 1.478.304 sofrem de hipertensão e diabete.

Segundo Rosa, o controle da doença ainda é baixo não apenas no Brasil. “No máximo 20% dos pacientes mantêm a pressão de no máximo 14 por 9”, diz. Essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para evitar as conseqüências da doença. Cerca de 40% dos casos de insuficiência cardíaca, 80% dos AVCs e 25% dos casos de insuficiência renal terminal são resultado da hipertensão.

Para o presidente do departamento de Hipertensão Arterial da SBC, Carlos Alberto Machado, o problema assume importância maior quando se constata a baixa adesão ao tratamento. “Não temos a cultura da prevenção e a maioria dos pacientes abandona os remédios ainda no primeiro ano de tratamento.”

O relatório do Banco Mundial aponta três medidas básicas para impedir o avanço da doença: controlar a pressão arterial, praticar atividades físicas e abandonar o tabagismo. Dessas, a com maior efetividade é o controle da pressão. “Isso reduz em 40% os fatores de risco”, diz Machado.

O médico, ex-coordenador do Comitê Nacional do Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus do Ministério da Saúde, condena a falta de um programa mais efetivo. “Hoje, não existe um planejamento de longo prazo para controlar a doença”, afirma.

O resultado está na distribuição dos casos. De acordo com os dados inéditos do ministério, o Rio é a cidade com o maior número de hipertensos - 27% da população carioca maior de 18 anos é hipertensa. Em São Paulo, esse índice é de 23,6%. “Entre ter um programa de controle e ele efetivamente funcionar existe distância muito grande”, diz Machado. Amanhã, no Dia Nacional de Combate à Hipertensão, a SBC terá ajuda da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil e Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil na campanha de prevenção.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Alimentação Nutritiva a baixo custo


O Clique a Gosto, com apoio do SESI - Serviço Social da Indústria, divulga o programa "Alimente-se Bem". Uma iniciativa que, desde 1999, desenvolve receitas para uma alimentação de qualidade e baixo custo, apresentando ao trabalhador alternativas e orientações que buscam melhorar a sua qualidade de vida.

Cardápio especialReceitas nutritivas e de baixo custo

Café da manhã

Bolo de hortelã

Geléia de beterraba com banana

Prato Principal

Rolinhos de linguiça

Panqueca de milho

Medalhão de frango

Guarnição


Charutos de folha de beterraba

Lasanha de abóbora

Omelete assada de arroz

Sopa

Creme branco enriquecido

Sopa de talos de brócolis

Sobremesa

Batata em calda

Creme cítrico

Saiba mais

A alimentação é usualmente tema de interesse das pessoas, porém, na prática, percebe-se que poucas apresentam comportamento alimentar sadio, quer seja por falta de conhecimento, quer seja por influência social e cultural dos meios de comunicação.

O Consumo exagerado de determinados alimentos, em detrimento de outros mais necessários à saúde, tem gerado níveis preocupantes de desnutrição e de carências nutricionais específicas. A situação se agrava com o desperdício de alimentos, que faz do lixo brasileiro um dos mais "ricos" do mundo.

Nossa tera é rica em variedades de frutas, verduras e legumes. O clima e os cuidados com a conservação do solo permitem que as plantas cresçam saudáveis e nutritivas em todas as suas partes: folhas, caules, frutas, semantes e raízes.

Utilizar o alimento em sua totalidade significa mais que economia. Significar usar os recursos disponíveis sem desperdício, reciclar, respeitar a natureza e alimentar-se bem, com prazer e dignidade.
Desse modo, torna-se fundamental a realização de projetos de educação nutricional que visem esclarecer a população sobre a importância do aproveitamento integral dos alimentos para a melhoria do estado nutricional, bem como apresentar alternativas de utilização desses alimentos.



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Dados da região da zona sul - Capela do Socorro -investimento social

Zona Sul 2
Bairros/Distritos administrativos: Socorro, Cidade Dutra e Grajaú
Site: http://capeladosocorro.prefeitura.sp.gov.br
Email: capeladosocorro@prefeitura.sp.gov.br
Telefone: 5668-1855
Endereço: R. Cassiano dos Santos, 499 - Bairro: Socorro - CEP: 04827-000
População total: 645.715 habitantes
População de 0 a 10 anos: 140.831 habitantes
População de 11 a 19 anos: 100.708 habitantes
População com mais de 19 anos: 404.176 habitantes
Fonte: SEADE - população estimada em 2006
Área geográfica total: 134,00 km2
Área urbanizada: 0.0 km2

Bairros mais ricos de SP têm até quatro vezes mais investimento que os mais pobres, diz estudo
Por Sara Duarte
Em São Paulo


Uma pesquisa realizada pela ONG Movimento Nossa São Paulo e divulgada nesta quinta-feira (24) traduz em números a desigualdade econômica e social entre as diferentes regiões da capital paulista. O estudo, feito com dados oficiais, fornecidos pela Prefeitura de São Paulo, revela que enquanto bairros de classe média como os de Pinheiros e Jardins têm serviços de saúde, educação e cultura semelhantes aos de países desenvolvidos, bairros da periferia da capital apresentam total carência de serviços essenciais.

O estudo revela quanto a Prefeitura efetivamente investe em cada uma das 31 subprefeituras da cidade. Ao analisar o orçamento de cada subprefeitura em 2006 e dividi-lo pelo número de habitantes atendidos, a ONG conseguiu detectar que o volume de recursos que chega aos bairros ricos é em média 4 vezes maior que chega aos bairros pobres.

No período analisado, as três subprefeituras com maior orçamento per capita foram Pinheiros (R$ 126,59), Sé (R$ 123,22) e Santo Amaro (R$ 120,87). No outro extremo, as de menor investimento foram as de Capela do Socorro (R$ 31,43), M'Boi Mirim (R$ 35,60) e Cidade Ademar (R$ 44,66)
De acordo com Maurício Broinizi Pereira, coordenador-executivo do Movimento Nossa São Paulo, o volume de recursos repassados pela Prefeitura às subprefeituras é desproporcional ao tamanho dos bairros e de sua população. "A maior parte dos investimentos se concentra em bairros de classe média alta, que concentram uma elite com capacidade de pressão política", afirma.

Um exemplo: a verba destinada à região da subprefeitura de Pinheiros (Pinheiros, Jardim Paulista, Alto de Pinheiros e Itaim Bibi), com 245 mil habitantes divididos por 32 km2, foi quatro vezes maior do que o total destinado à Capela do Socorro (Socorro, Cidade Dutra e Grajaú), que tem 645 mil habitantes em uma área de 134 km2.

Além da desigualdade de investimentos, a pesquisa revelou a desvantagem dos bairros de periferia com relação a acesso a saúde, educação, esporte, cultura e lazer.

Comparando o número de hospitais existentes em toda São Paulo, o estudo constatou que a cidade tem em média 2,84 leitos hospitalares para cada 100 mil habitantes. Os bairros mais bem assistidos são os da região da Sé (18,64 leitos para cada 100 mil habitantes), da Vila Mariana (16) e de Pinheiros (12,53). Os menos bem assistidos são os de Campo Limpo (0,02 leitos para cada 100 mil habitantes) e Aricanduva e Freguesia do Ó/Brasilândia (0,47 cada). E há regiões que não contam com um leito sequer: Cidade Ademar, Cidade Tiradentes, Parelheiros e Perus.

Quanto acesso à educação, a desigualdade mais evidente está no número de horas de aula oferecidas a estudantes de bairros pobres e ricos. Na periferia, para atender a um número maior de alunos, as escolas municipais de Ensino Fundamental têm aulas divididas em três turnos de quatro horas - o intermediário, das 11h às 15h, é conhecido como 'o turno da fome'. Em Cidade Tiradentes, por exemplo, 69% das escolas seguem esse sistema. Em Campo Limpo, 51%. Já em Pinheiros e na Sé, todas as escolas têm apenas dois turnos, de seis horas cada.

Segundo os organizadores do estudo, a falta de serviços públicos essenciais é determinante para o agravamento de problemas sociais na periferia. "As subprefeituras com menor grau de investimento público são as que têm os piores indicadores de criminalidade juvenil", diz Pereira.

A partir de dados do Pro-Aim (Programa de Aprimoramento de Dados sobre a Mortalidade no Município de São Paulo), o Movimento Nossa São Paulo fez uma análise do número de homicídios de jovens do sexo masculino de 15 a 29 anos em toda a cidade de São Paulo.

Segundo essa análise, as regiões com menor número de mortes violentas são as das subprefeituras de Vila Mariana (10,19 para cada 100 mil habitantes), Pinheiros (12,85) e Lapa (18,12). As regiões com maior número são: Casa Verde/Cachoeirinha (174,92), Freguesia do Ó/Brasilândia (143,44) e M'Boi Mirim (129,69). "Ou seja, enquanto os bairros mais ricos de São Paulo apresentam índices de mortes violentas semelhantes ao de países desenvolvidos, os mais pobres da periferia apresentam taxas semelhantes às de países em guerra", diz Pereira.

De posse desses dados, a ONG espera convencer a população a pressionar a Prefeitura para que ela atenda de forma mais equânime os 96 distritos da cidade. De acordo com os organizadores, o estudo poderia servir para nortear os postulantes ao cargo de prefeito e às 55 vagas na Câmara Municipal a montarem programas que atendam às reais necessidades de cada bairro. A íntegra da pesquisa pode ser acessada no site do Movimento Nossa São Paulo.www.nossasaopaulo.org.br

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Nossa Parceira - Tudo pela Criança


Como é bom o lúdico, a imaginação a fantasia da criança.Na mente da criança tudo tem uma dimensão tão grande, o amor, a fantasia, as cores, a liberdade de aceitar conceitos e informações.Trabalhe com a criança e transforme ela num cidadão consciente, responsável, que tenha amor pela natureza, pela vida, pelo próximo.
Precisamos de polos de vida de amor espalhado por este mundo tão cheio de coisas ruins e de informações conturbadas.
Parabens a esta profissional que dedica do seu tempo a criança!
conheça seu trabalho neste site abaixo
site:www.fadaceleste.com

quarta-feira, 23 de abril de 2008

vacinação da GRIPE 2008

SP terá 445 postos fixos para vacinar idosos contra a gripe
Campanha começa dia 26. Meta é imunizar 3 milhões em todo o estado.
Veja a lista dos postos fixos que vão funcionar neste sábado.
Do G1, em São Paulo
entre em contato
Cerca de 3 milhões de pessoas com mais de 60 anos devem ser vacinadas contra a gripe em 2008 em todo o estado de São Paulo, pelos cálculos da Secretaria de Estado da Saúde. Segundo a secretaria, na capital haverá 445 postos fixos de vacinação que estarão abertos sábado (26), quando começa a campanha.

veja o link em nosso site LINKS INTERESSANTES
FONTE GI
Veja a relação dos postos fixos que vão funcionar dia 26

A distribuição e a aplicação das doses envolverão, em todo o estado, 28 mil profissionais, 2,7 mil carros e sete barcos. A campanha inclui também a vacinação dos idosos internados em cerca de 1.520 asilos e estabelecimentos de repouso instalados em todo território paulista.

No período da campanha de imunização, a secretaria oferecerá à população, além da vacina contra o vírus influenza, as vacinas duplas adulto (contra tétano e difteria) e a que previne o pneumococo, bactéria causadora de pneumonia, otite, sinusite, faringite e meningite.

Os postos funcionarão das 8h às 17h.

vacinação da GRIPE 2008


Campanha quer vacinar mais de 14 milhões de idosos contra a gripe
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da Agência Brasil

Idosos de todo o país devem procurar os postos de saúde para tomar a vacina contra a gripe entre os dias 26 de abril e 9 de maio. A expectativa do Ministério da Saúde é que na 10ª edição da Campanha Nacional de Vacinação do Idoso sejam imunizadas mais de 14 milhões de pessoas com 60 anos ou mais.

O número corresponde a 80% dessa faixa da população. Nos anos anteriores, a meta era chegar a 70% dos idosos. De acordo com a coordenadora nacional de Imunização do ministério, Marília Bulhões, o aumento na meta se deve à adesão da população idosa à campanha.

"A campanha já representou um impacto de diminuição em 32% dos casos de hospitalização e 50% dos casos de mortes por infecções respiratórias", detalhou a coordenadora, na coletiva de apresentação da campanha, em Brasília. Ela disse ainda não ter números absolutos da economia gerada pela redução, mas afirmou que, "certamente, o custo-benefício é bastante assegurado".

No ano passado, segundo Marília Bulhões, o Estado que teve a menor adesão à campanha foi o Rio Grande do Sul. Por causa do frio, muitos idosos não tiveram como sair de casa para tomar a vacina. Ao final da campanha, 80% dos idosos no Estado haviam sido vacinados, em média. Segundo a coordenadora, em alguns municípios gaúchos, a cobertura foi interior a 70%, o que significa que é preciso reforçar a divulgação da importância da vacinação.

"Por isso, a campanha é esclarecedora não só para eles mas para os familiares, que devem se dispor a ajudar. Temos que deixar claro que a vacina é anual, a do ano passado não vale para este [ano] porque ela é produzida de acordo com os vírus circulantes no país no último ano", ressaltou a coordenadora, acrescentando que ainda "falta uma pesquisa qualitativa para identificar os motivos da pouca procura".

Quem está com dengue pode tomar a vacina, a não ser que a doença esteja no estágio mais agudo. Só não devem se imunizar aqueles idosos que têm casos comprovados de alergia a ovo, uma vez que a vacina é produzida no embrião da galinha.

Coronavírus e pets: animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los pelas patas ou pelo. Ainda que não existam informações conclusivas so...