quinta-feira, 10 de julho de 2008

Conheça o site


Meu nome é Youssif Armando. Sou um deficiente físico, e, luto pelas necessidades e reivindicações dos deficientes.
Abri uma página na Internet para mostrar as dificuldades que os deficientes enfrentam no seu dia a dia. E com isso quebrar barreiras preconceituosas que existem na sociedade com relação a nós, deficientes.
Convido você, seus familiares e amigos a visitarem a minha página na internet:

http://www.youssif.armando.nom.br/site

Conheça o site

Meu nome é Youssif Armando. Sou um deficiente físico, e, luto pelas necessidades e reivindicações dos deficientes.



Abri uma página na Internet para mostrar as dificuldades que os deficientes enfrentam no seu dia a dia. E com isso quebrar barreiras preconceituosas que existem na sociedade com relação a nós, deficientes.


Convido você, seus familiares e amigos a visitarem a minha página na internet:



http://www.youssif.armando.nom.br/site

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Fiscalizando o Equilibrio


Você pode fazer sua parte...

Sabe aquela imagem que só você tem mostrando aquele lugar lindo, repleto de beleza natural...ou aquele detalhe que só você observou e que representa tão bem a força da natureza? Sabe aquela agressão à natureza que você testemunhou e registrou compartilhe com a gente. Envie fotos com seus dados, data, local e um pequeno comentário. Após análise, elas poderão ser publicadas. aqui.

Participe desta REAÇÃO !

Imagens para: ecoblitz@reacaonatural.com.br

conheça o site :www.reacaonatural.com.br

segunda-feira, 30 de junho de 2008

site ecológico


ECO1: Youtube da ecologia
O ECO1 é o primeiro portal de vídeos da internet brasileira totalmente dedicado à ecologia e educação ambiental. Lançado em agosto de 2007, seu objetivo é servir de apoio didático para professores e alunos, bem como ajudar na conscientização da importância de se preservar os recursos naturais do planeta para as futuras gerações. Os principais assuntos abordados nos vídeos são: aquecimento global, reciclagem e sustentabilidade. Todo conteúdo está sob a supervisão e responsabilidade da bióloga Camila Nunes.
www.eco1.com.br

garoto desaparecido


SERÁ QUE VOCÊ NÃO VIU ESTE GAROTO POR AÍ? VOCÊ PODE AJUDAR!

Data do desaparecimento: 21/06/2008.
Idade atual: 3 anos.
Sexo: masculino.
Olhos: castanhos.
Cabelo: castanho.
Raça: branca.
Desapareceu em: São Carlos, São Paulo, Brasil.

VESTIA CAMISETA MANGA COMPRIDA VERDE , BERMUDA PRETA E TENIZ

ESTA SAUDADE PODE TER FIM. SUA INFORMAÇÃO PODE TRAZER DE VOLTA UMA CRIANÇA DESAPARECIDA. DISQUE 100 DE QUALQUER LUGAR DO BRASIL.

REPASSE A SUA LISTA DE AMIGOS, COLOQUE A FOTINHO DELE EM SEU ALBUM, DIVULGUE ONDE FOR POSSÍVEL!

Uma força tarefa com a participação de parentes, policiais, bombeiros e até atiradores do Tiro de Guerra, do Exército, procuram Lucas Pereira, 3 anos, que teria sumido no último sábado, em uma mata próxima a casa da família no Jardim Beatriz, em São Carlos, interior de São Paulo. A família não sabe como ele desapareceu. A nova suspeita é que o garoto possa ter sido raptado. “Não sabemos exatamente o que aconteceu, mas a nossa principal desconfiança é que o irmãozinho mais velho dele, de 6 anos, abriu o portão para ir até a casa do primo que é vizinho e o Lucas saiu junto sem ninguém perceber nada”, diz o tio do menino, Marco Antônio Pereira. As crianças estavam em casa junto com a avó que fazia a comida e limpava os cômodos. O garoto, segundo o tio, morava em um condomínio no Rio de Janeiro e tinha acabado de se mudar para São Carlos junto com a mãe, que nasceu na cidade. O pai é engenheiro e trabalha em uma plataforma da Petrobrás. Hoje, devido a uma chuva que cai na cidade, as buscas foram interrompidas.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Consumismo exagerado causa problema para jovens?


Nome: Desiree M.N.Hamuche
19 anos
estudante de jornalismo pela faculdade anhembi morumbi

16 de junho de 2008

Consumismo exagerado causa problema para jovens Estudo recente feito com jovens de vinte e quatro países de cinco continentes aponta os jovens brasileiros como os maiores consumistas
Eis o quadro: shopping um programa quase diário, sacolas cheias, celulares de última tecnologia, empréstimos, dívidas no cartão de crédito, uma compulsão por compras; assim se define o jovem consumista. O consumo sem limites é prejudicial, fazendo com que a pessoa queira consumir tudo o que pode e até o que não pode.
A atual juventude difere muito daquela de outrora. Antigamente havia uma maior preocupação com a liberdade, com a vontade de ser independente dos pais, de reivindicar suas idéias em passeatas e greves e de dedicar-se ao estudo visando o futuro. Já nos dias de hoje, vemos o jovem como uma pessoa mais depende dos pais, mais acomodada, menos preocupada com os estudos do que em adquirir novas roupas, acessórios, celulares. E tudo em imediato, é claro.
“O motivo pelo qual eles consomem mais é a busca pela auto-afirmação e também para fazer parte de um determinado grupo”. Assim explica Renata Goltbliatas, psicóloga com consultório em São Paulo, onde atende adultos e adolescentes. “A realidade é que os jovens, e aí entenda-se adolescentes, estão muito mais suscetíveis a serem influenciados por amigos e por idéias de que eles precisam de determinados produtos e marcas para serem reconhecidos ou fazerem parte da sociedade”, completa Renata.
A também psicóloga Cristina Godoy, com consultório na zona sul de São Paulo especializado em jovens, afirma que “existem adolescentes brilhantes, mas em geral o futuro parece ser algo que não faz parte de seus planos, portanto, acabam cursando o colégio e muitas vezes a universidade com uma falta de compromisso ímpar, como se isso não tivesse influência nenhuma em seu futuro”.
Em entrevista realizada com dois jovens paulistanos de mesma faixa etária, percebe-se a semelhança das opiniões. Guilherme Cimini, 19 anos, estudante da faculdade Armando Álvares Penteado acha que se a pessoa desejar ter determinado produto e tiver condições de comprá-lo, não há motivos para não fazê-lo. “Se você não tem dinheiro, mas quer muito alguma coisa, deve-se fazer algo para obtê-la, seja pegando emprestado ou comprando no cartão de crédito, o que não pode é ficar sem ter algo que deseja”, completa Guilherme sua teoria consumista. Já Márcio Assumpção, 20 anos, estudante de Direito, expressa sua opinião dizendo que embora nunca tivesse grande poder aquisitivo, nunca deixou de consumir o que desejava. “Gosto de poder ter algo mais caro, de maior qualidade e ir pagando aos poucos, seja parcelado ou no cartão de credito”, diz ele. Assumpção acredita que consumir não seja um grande problema, mas deve atentar-se para não perder o controle e acabar endividado.
Uma pesquisa feita pelo shopping Ibirapuera, na zona sul de são Paulo, com 25 jovens, entre 15 e 20 anos, mostra que a maioria consome com o dinheiro dos pais. Apenas oito dos entrevistados estavam comprando com seu próprio dinheiro. Quanto à questão do consumismo, praticamente não houve divergência nas opiniões: a grande maioria acha que o consumo não é maléfico, e sim algo que faz bem e dever ser desfrutado.
Para Cristina, o consumo compulsivo tem origem na própria família devido ao momento que vivemos, onde pais, por trabalharem infinitas horas por dia, acabam tentando recompensar a ausência através de presentes. “A criança se habitua a essas gratificações e quando se sente triste, vazia, insegura e ansiosa busca sentir-se melhor através do consumo”, explica Cristina. Para ela, essa onda de consumo não tem classe social. “Vemos jovens da periferia consumindo em demasia, assim como jovens de classes sociais mais altas. Parece ser uma compulsão quase generalizada, que em muitos casos acaba levando a conseqüências bastante sérias”.
Renata Goltbliatas diz que o jovem é influenciado com maior facilidade. “O mercado dita as regras e tudo tem de ser consumido o mais rápido possível, pois logo haverá uma outra novidade”. Ela acredita que esse comportamento não se restrinja somente às compras, mas vá mais além. “Hoje os afetos também são descartáveis, tornando-se assim uma compulsão e, por se tratar de uma doença, deve ser tratado antes que se transforme em uma depressão e até mesmo em um distúrbio de ansiedade”.
Atualmente existe o projeto Viver Vida, destinado à população de jovens e adolescentes carentes, onde o objetivo é a educação e a socialização. Em entrevista, o coordenador do projeto diz que o jovem está cada vez mais materialista, portanto a necessidade de trazer o foco social e humano de volta à sociedade através da educação e da cidadania.

O grande consumo gera também um problema ambiental, pois são necessárias muitas embalagens para acompanhar a demanda, o que acaba por prejudicar o meio ambiente. Para Bruno Amorim, 37 anos, da ONG Rede Mata Atlântica, o ideal seria adotar uma política de redução de resíduos e embalagens. “A redução deve vir antes do reuso e da reciclagem, que são apenas alternativas quando a primeira não for possível. É muito comum observar excesso de embalagens nos produtos”, diz Amorim.
As embalagens que mais danificam o meio ambiente são feitas de plástico, como sacolas de supermercado e talheres e copos descartáveis.
“Existe uma consciência crescente com relação ao meio ambiente. No entanto, os jovens não relacionam suas atividades do dia-a-dia com o estrago que causam ao ambiente e, para muitos, é difícil mudar alguns hábitos”, diz Amorim.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Trabalhos contra a exclusão social


Trabalhos contra a exclusão social
25/06/2008
Fonte: Diário de Pernambuco

Brasília - A discrição era o a marca de Ruth Cardoso, tanto na vida pessoal, quanto no período em que seu marido Fernando Henrique Cardoso esteve à frente da Presidência da República. Paulista de Araraquara, a ex-primeira-dama, que faria 78 anos no dia 19 de setembro, era uma intelectual e se dedicava, nos últimos anos, à sua organização não-governamental voltada para o voluntarismo, uma área que cuidou durante os anos que esteve no Programa Comunidade Solidária. Ultimamente estava no conselho da Comunitas, que combate a pobreza e a exclusão social. Antropóloga respeitada no Brasil e em vários países, casou-se em 1953 com Fernando Henrique, no regime militar, e com quem teve três filhos.

Ruth Cardoso era avessa a holofotes, mesmo durante as campanhas de eleição e reeleição de Fernando Henrique. Não gostava de ser chamada de primeira-dama e nem se acostumava aos luxos, ao assédio e ao papel de mulher de presidente. E seu espaço foi muito além disso no período de janeiro de1995 a janeiro de 2003, quando morou no Palácio do Alvorada. Sua influência no governo não era freqüente, mas quando isso acontecia, fazia questão de deixar marcada sua posição. Como em 1996, quando Fernando Henrique vetou artigo de uma lei que permitia a esterilização de mulheres. Disse que a decisão era equivocada, era uma reivindicação antiga das mulheres. O presidente voltou atrás.

Na campanha presidencial de 1994 falou sobre o PFL - hoje DEM -, partido aliado de Fernando Henrique. Tinha o PFL bom e outro nem tanto. No segundo grupo, disse Ruth Cardoso, estava o ex-senador Antonio Carlos Magalhães, morto no ano passado. Apesar disso, em suas aparições pouco falava com a imprensa, a não ser do Comunidade Solidária, pelo qual viajou por várias partes do país. A ex-primeira-dama esteve em cargos importantes, como no conselho assessor do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sobre a Mulher e o Desenvolvimento e da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Ruth Cardoso deu aulas de antropologia e ciência política na Universidade de SãoPaulo e foi pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) em seu estado.

Coronavírus e pets: animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los pelas patas ou pelo. Ainda que não existam informações conclusivas so...