sábado, 12 de janeiro de 2008

dicas e pensamentos

Para Pensar

Nunca esqueça que existem quatro coisas na vida que não se recuperam :


A pedra - depois de atirada

A palavra - depois de proferida

A ocasião - depois de perdida

O tempo - depois de passado


Dê mais às pessoas do que elas esperam, e faça-o com alegria.

Quando disser "sinto muito" olhe nos olhos da pessoa.

Nunca ria dos sonhos dos outros. Quem não tem sonhos tem muito pouco.

Quando se desentender, lute limpo. Por favor, nada de insultos.

Não julgue ninguém pelos seus parentes.

Fale devagar mas pense depressa.

Quando lhe fizerem uma pergunta a que não quer responder, sorria e pergunte; "Porque deseja saber?"

Quando você perder, não perca a lição.

Recorde-se dos três "R": * Respeito por si mesmo, * Respeito pelos outros, * Responsabilidade pelos seus atos.

Não deixe uma pequena disputa afetar uma grande amizade.

Quando notar que cometeu um engano, tome providências imediatas para corrigí-lo.

Sorria quando atender o telefone. Quem chama vai percebe-lo na sua voz.

Passe algum tempo sózinho e reflita ore e tenha alguma comunhão com Deus.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Brincar com segurança

Esta época do ano, quando ventos estão mais fortes, é propicia à prática de uma brincadeira comum entre as crianças e adolescentes: empinar pipas. E se não forem respeitadas certas regras, a brincadeira apresenta perigos camuflados.

É bem antiga a prática de empinar as pipas, que também tem o nome de raia, arraia, papagaio, califa, pandora, quadrado e tantos outros. Foi inventada pelos chineses como instrumento de guerra inicialmente, servindo para alertar aos batalhões sobre a presença de exércitos inimigos na grande muralha.

O brinquedo é bem simples e popular, e é comum em qualquer cidade ou bairro ver inúmeros no ar. Feito de varas de bambu e papel de seda que, unidos a uma rabiola de papel ou de plástico, perambula pelo céu, fixada no cabresto por uma linha resistente ou barbante.

Quando a pipa está com sua linha ao natural, ela apresenta perigos para as crianças que a estão soltando, pois exige que, ao brincar, a pessoa mantenha o olhar e a atenção voltados para o alto. É nesta situação em que, num segundo de distração, pode gerar um acidente. Por exemplo: uma queda de lugares altos; atravessar na frente dos carros e serem atropeladas; e ainda a queda de árvores, muros, casas, torres e outros lugares altos ao tentar pegar as pipas que caíram pelo rompimento de sua linha.

Mas há uma maneira em especial da brincadeira se tornar ainda mais perigosa: é a pratica de colocar cerol (mistura geralmente de cola com vidro em pó ou finos metais) na linha, para que ela fique cortante e, com isso possa derrubar as demais pipas. Numa competição entre os soltadores de pipa, ganha quem derrubar mais e, segundo os usuários, essa prática deixa a brincadeira mais atraente e emocionante.

Porém a prática de aplicar cerol à linha pode transformá-la em uma arma letal. É exatamente pelo fato de poder cortar a linha de outras pipas é que os usuários afirmam usar o cerol. É uma prática proibida porque oferece riscos, podendo causar até a morte, caso corte, por exemplo, o pescoço de um motoqueiro ou ciclista. Também há o risco do próprio ‘empinador’ do brinquedo se cortar e das pessoas que disputam quem pegará as pipas desprendidas das linhas que caem ao serem ‘tosadas’ ou por outras eventualidades.

Mas os perigos do uso do cerol não se limitam a cortar alguém na rua. O vidro também é um condutor de energia e se o fio com cerol pegar na rede elétrica, a pessoa que está empinando a pipa pode morrer eletrocutada. Com o pó de metálico é pior. Para brincar tranqüilo, sem o perigo de ferir alguém, só com barbante de algodão. Nem os fios de nylon (de pesca) são indicados, pois cortam tanto ou mais que a linha que contém o cerol.

Para uma maior segurança da prática da brincadeira, o Corpo de Bombeiros dá dicas, como:


-Nunca soltar pipa perto de antenas, postes e fios elétricos, porque podem se machucar seriamente;
- Preferir locais abertos como parques ou campos;
- Nunca empinar pipas em lugares altos, como telhados ou lajes. De tanto olhar para cima, a criança pode tropeçar e cair.
- Brincar de soltar pipa em dias de chuva, principalmente se houver relâmpago, é muito perigoso. Só faça isso quando o tempo estiver bom.
- Jamais utilize linha metálica, como fio de cobre de bobinas ou cerol (mistura de cola com caco de vidro).
- Também não faça pipas com papel laminado porque o risco de choque elétrico é grande.
- Tente soltar pipa sem rabiola, como as arraias. Na maioria dos casos, a pipa prende no fio de energia elétrica por causa da rabiola.
- Se a pipa enroscar em fios, não tente tirá-la. É melhor fazer outra. Nunca use canos, vergalhões ou bambus para isso.
- Ao correr atrás das pipas, muito cuidado com o trânsito.
- Tenha atenção especial com os motociclistas e ciclistas - a linha da pipa pode ser perigosa para eles. Fique atento para que a linha não entre na frente destes condutores.

sábado, 5 de janeiro de 2008

Sorriso de uma Criança


Quando vemos o sorriso simples e singelo de uma criança, vemos que vale a pena todo o esforço em procurar tornar a vida de nosso País, nossa cidade, nossa comunidade, as vezes com pequenas atitudes de solidariedade, ou as vezes buscando formatar a execução de um projeto social que vai atender gratuitamente com ensino de qualidade uma população que muitas vezes não pode pagar uma tarifa de transporte.
Pois este valor fará muita falta para a despesa da casa, ou mesmo para compra de algum alimento para família.
Pense um pouco no que voce faz ou pode fazer para ajudar o seu próximo.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Foco principal é a Educação fundamental


Hoje sabe-se que para transformar qualquer ser humano o fundamental é dar a Educação.
Educação nas Escolas, Educação que vem da Família, e a própria informação da sociedade como um todo.
Precisamos reforçar no país a educação Infantil.Melhorar as condições das Escolas públicas, melhorar a situação do ensino.
Uma criança com Educação terá um futuro melhor.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

E começando em 2008 pensando positivo!

Acabou as Festas de Final de ano e estamos já no ano de 2008, precisando já esquematizar nossos projetos e metas para não deixar o Foco de nossas atividades se perderem e todo nosso planejamento de vida e sonhos ficarem sem serem realizados ou mesmo de buscar concretiza-los.
O que não adianta e ficar de braços cruzados esperando que a sorte mude sem ter a nossa parte do esforço e perseverança neste processo de busca de nossos objetivos e metas.
As dificuldades aparecerem e talvez desmotivem a jornada, mas tenha Fé e acredite em Deus principalmente e em voce na sua capacidade.
Não desista!
O ano está só começando muita coisa Boa e Maravilhosa pode acontecer em nossas vidas!

Feliz 2008 -Muita Paz, Saúde e procure ser uma pessoa melhor este ano no seu trabalho, na família, na Vida!

sábado, 22 de dezembro de 2007

Boas Festas -Feliz 2008!


Estamos quase encerrando o ano de 2007, um ano que transcorreu com varios acontecimentos importantes em diversos segmentos de nosso país.
Vamos acreditar e fazer o possível de nossa parte para que o ano que se inicia seja repleto de boas realizações e cheio de muita felicidade em todas as áreas de nossa vida.Mas semei boas sementes para poder te bons frutos a colher em 2008!

sábado, 15 de dezembro de 2007

Educação Infantil de 0 a 3 anos

Educação infantil deve ser um compromisso nacional

10/12/07

Rodrigo Zavala

A Fundação Abrinq e o Instituto C&A se uniram na última semana para lançar o programa A Primeira Infância Vem Primeiro – Creche para Todas as Crianças. A iniciativa tem como objetivo mobilizar empresários, administradores públicos e organizações socais para aumentar a oferta de creches de qualidade para todas as crianças.

Na prática, há um funcionamento em efeito dominó: enquanto a fundação articula o setor privado na construção desses espaços, um acordo com a prefeitura responsabiliza a Secretaria Municipal de Educação por sua manutenção. Em seguida, organizações sociais - também articuladas previamente – zelam pela eficiência do ensino, conjuntamente a um trabalho comunitário.

“Essa é a iniciativa prioritária do programa A Primeira Infância vem Primeiro, que contribui para a efetivação dos direitos à educação, saúde e proteção das crianças de 0 a 6 anos nos ambientes de educação infantil”, afirma o presidente do Conselho Administrativo da Fundação Abrinq, Carlos Tilkian.

Para entender a importância da missão do programa, é preciso analisar uma conta que dificilmente poderá ser fechada sem uma articulação e vontade intersetorial. Para chegar às metas previstas no Plano Nacional de Educação (PNE), realizado pelo Ministério da Educação, o Brasil deverá fornecer Educação Infantil a 50% das crianças de 0 a 3 anos, até 2011.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2006, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que o Brasil tem cerca de 11 milhões de crianças de 0 a 3 anos. No entanto, apenas 15,5% – menos de 2 milhões - delas estão em creches.

A falta desses espaços educativos se mostra, nesse contexto, dramática. De acordo com estimativas do Custo Aluno Qualidade (CAQI), estudo desenvolvido pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, é necessário investir, até 2011, cerca de R$ 21 bilhões para a construção de instalações e equipagem de creches para suprir o déficit de vagas no país: considerando que metade das crianças não terá acesso – pois a meta do PNE abarca apenas 50% -, são 4,2 milhões de crianças que precisam de novas instalações.

“É importante que todas tenham acesso a espaços educativos, pois é nessa idade que as principais sinapses se configuram. Isso terá um efeito fundamental por toda a vida delas”, afirma a gerente de projetos da Fundação Abrinq, Denise Cesário. Segundo ela, desde a primeira infância que a estrutura e as conexões do cérebro são esculpidas por numerosas influências ambientais e biológicas.

Segundo estimativas do Custo Aluno Qualidade, o custo médio para construir e equipar uma creche para até 120 crianças é de aproximadamente R$ 600 mil. Isso obrigaria o governo a investir R$ 5 bilhões por ano. “Precisaríamos construir 25 creches por dia. Isso é improvável”, argumenta Cesario.

Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) apontam que, em 2003, o Brasil gastou apenas cerca de 0,07% do PIB nas creches públicas. Com esse contexto, é mais do que improvável, é matematicamente impossível chegar à meta.

O Instituto C&A fará aporte inicial de R$ 1 milhão para a iniciativa. “Esses recursos irão para programas de qualificação do corpo docente dessas novas creches. Se trata de uma causa fundamental para o desenvolvimento do país”, declara o diretor-presidente do Instituto C&A, Paulo Castro

A responsabilidade do instituto é grande: quase metade dos professores dos anos iniciais da educação básica não tem formação de nível superior no Brasil. São mais 658 mil professores de creches (destinadas à faixa etária de zero a 3 anos), pré-escolas (4 e 5 anos) e dos primeiros anos do ensino fundamental (6 a 10 anos), que dão aula apenas com a formação média.

Para saber como empresas, organizações da sociedade civil, profissionais voluntários, federações, confederações e sindicatos podem aderir ao programa, acesse a página da iniciativa www.fundabrinq.org.br/

Coronavírus e pets: animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los pelas patas ou pelo. Ainda que não existam informações conclusivas so...