terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Empresa e parceria ainda em busca


O projeto Viver Vida, é uma idéia de transformar a comunidade local, principalmente com referencia a Educação lnfantil, um local de qualidade, para que as crianças que frequentem tenham recreação e educação compatível com sua faixa etária, ainda um projeto virtual.
Mais um dos módulos do projeto trata-se a montagem de salas com informática para acesso a inclusão digital, e outros cursos a serem formatados de acordo com a disponibilidade de investimento.
Tudo no papel é possível.Como no papel voce pode criar o que quiser, tranformar recriar, montar e desmontar.Mas na vida a realidade é bem diferente pecisamos ter planejamento, caixa real, pois tudo precisa de investimento.
Mas qualquer trabalho precisa ter perseverança e metodologia e aplicação.
São as diretrizes do Projeto, não vamos abandonar a idéia, pois o projeto é importante para a região.
Hoje espaços gratuítos para a comunidade, precisam ser incentivados.O reforço escolar é importante como complemento dos estudos da sala de aula.
Espero que tenhamos investimento para que o projeto seja bem sucedido.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Responsabilidade social - empresas apostam na educação de jovens


A educação é, de longe, o foco principal do investimento social feito por empresas socialmente responsáveis no Brasil. E dentro dela, os ensinos fundamental e médio têm recebido atenção prioritária. Censo recente do grupo de Institutos,Fundações e Empresas (GIFE),revela que 80% dos seus 101 associados investem em ações como capacitação de professores,tecnologias sociais e complementação escolar, o que corresponde a R$ 300 milhõesanuais colocados na melhoria da qualidade da escola para crianças de 7 a 14 anos e jovens
até 24 anos. “Há hoje um consenso de que a educação constitui um dos mais importantes instrumentos para o desenvolvimento com justiça social e que representa a causa de muitos dos nossos problemas sociais. Atuar na causa e não no sintoma é traço diferencial do investimento social privado em relação à filantropia", afirma Fernando Rossetti, secretário-geral do GIFE.

Na avaliação do executivo, os investimentos geralmente buscam complementar o ensino das escolas públicas ou colaborar para qeu funcionem melhor, com novas tecnologias, métodos e sistemas de gestão mais eficazes. Nesse sentido, se mostram sintonizados com um quadro que se caracteriza por dificuldades de acesso, permanência e sucesso escolar. A ênfase dos institutos e fundações no ensino fundamental, segundo Rossetti, acompanha o foco adotado pelas principais políticas públicas de educação. E o investimento no público jovem reflete o interesse por um segmento visto como vulnerável, que sofre na pele o desemprego e a violência.

BOAS RAZÕES PARA INVESTIR
Segundo Rossetti, uma segunda razão para o crscente aumento dos investimentos de empresas em educação se deve à constatação de que anda em falta o capital humano qualificado de que elas dependem para atuar. "O sistema público não está fornecendo profissionais capazes de assegurar o bom nível de competitividade das empress brasileiras em um mundo globalizado", diz. A diretora-presidente da ONG CENPEC, Maria Alice Setúbal, especializada em educação, concorda. "As empresas sabem que para o sucesso de seus negócios precisam de gente qualificada, o que só vai ocorrer se crianças e jovens tiverem oportunidades educacionais de qualidade", afirma.

Para uma empresa, a má formação escolar compromete, pro exemplo, a capacidade de o funcionário compreender um manual de instruções, normas de qualidade e de segurança ou de acompanhar cursos de treinamento. "Há várias formas de uma empresa colaborar com a educação. Pode investir em projetos específicos de tecnologia, artes ou ciencias ou até mesmo apoiar uma escola próxima. Vale destacar, nesse caso, que esse apoio deve se dar a partir das necessidades da escola e de forma respeitosa à sua cultura. De nada adianta chegar impondo novos modelos de gestão que deram certo no mercado sem levar em conta a realidade da escola. Recursos para reformas, construção de laboratórios e bibliotecas também são sempre bem-vindos", completa Maria Alice.

Prova de que o tema dissemina nas empresas é o grande número de campanhas, programas e pactos regionais e nacionais de educação comandados por líderes empresariais. Se antes os investimentos privados eram pontuais, agora decorrem de alianças estratégicas. O Compromisso Todos Pela Educação é uma dessas iniciativas. Lançado em setembro de 2006, o movimento criado por um grupo que tem, entre outros, Jorge Gerdau Johannpeter Grupo Gerdau) e Milú Vilella (acionista do Banco Itaú ), estabeleceu cinco metas para 2022 e trabalha firme para tornar a educação uma espécie de paixão nacional. “Nosso movimento não encontraria eco se não houvesse um contexto favorável. Pela primeira vez, gestores públicos, organizações da sociedade civil e empresas estão alinhados em relação à necessidade de transformar a educação em política de Estado. Hoje compreende-se que melhorar a educação pode produzir impacto positivo sobre o crescimento econômico, geração de renda, segurança pública e cidadania”, afirma Priscila Cruz, coordenadora executiva do Todos Pela Educação.

Segundo Priscila, o movimento não tem a pretensão de dizer em quais projetos educacionais as empresas devem investir. Apenas orienta que o façam com foco no resultado para o aluno. “O grave quadro da educação brasileira não permite desperdício de recursos em ações que não gerem melhoria da qualidade da educação. As estratégias de investimento privado podem ser diferentes. Mas o horizonte deve ser comum, tendo como objetivo mais elevado tudo aquilo que promova a aprendizagem.” Para a executiva, ações voltadas para a formação de professores, reforço escolar e retenção de alunos na escola são muito necessárias. As de gestão escolartambém. Se estivesse no comando de uma fundação, Priscila concentraria os investimentos em alfabetização, período que oferece às crianças as condições necessárias para que
permaneçam, com sucesso, na escola. “Hoje, no Brasil, apenas 4,8% das crianças de quarta série estão plenamente alfabetizadas. Na oitava série, não chegam a 10%”, conclui.

APOIO EM GESTÃO
Estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), divulgado em dezembro de 2006, mostra que as escolas com melhor desempenho na Prova Brasil do Ministério da Educação foram aquelas em que a gestão incorporou regras simples, como escolher diretores de forma criteriosa, acompanhar o aluno individualmente e combater a evasão escolar, atuando junto à família. Por isso,atributos típicos do setor privado,como visão de planejamento e ênfase em eficiência e eficácia, aliados ao desenvolvimento de novas alternativas pedagógicas, podem fazer a diferença em favor da qualidade das ações educacionais do País e inf luenciar políticas públicas. “Às empresas cabe o papel de apoiar o setor público, acompanhá-lo e cobrá-lo. É uma relação de parceria, para a qual contribuímos com nossa liberdade de criar novas soluções”, diz Antonio Matias, vice-presidente da Fundação Itaú Social, que investe R$ 40 milhões anuais em educação. Claudia Calais, coordenadora da Fundação Bunge, concorda. “Não precisamos inventar a roda, temos que fazê-la girar adequadamente. Deve existir uma relação de parceria e de compartilhamento de recursos com os governos”, afirma.

Denise Aguiar, diretora da Fundação Bradesco, tem uma opinião complementar. “Não adianta esperar o ministério resolver tudo. O governo precisa ampliar o valor do investimento em educação saltando dos atuais 4% para pelo menos 7% do PIB. Nós, fundações, temos que fazer a nossa parte, investindo o melhor de nossos recursos em experiências educacionais que sirvam de exemplo e contaminem positivamente todo o sistema público”, diz ela, que administra 40 escolas próprias em todo o Brasil, mais de 108 mil alunos e R$ 183 milhões por ano.

Beatriz Johannpeter, diretora do Instituto Gerdau, acha que investimentos em ensino de qualidade são os de melhor custo-benefício porque melhoram a vida de todos. “Ganhamos os indivíduos, a sociedade e também as empresas, que passam a ser mais competitivas no mercado global”, aposta a executiva do instituto que investe em projetos de gestão de qualidade, cultura, esporte, educação ambiental e apoio ao ensino formal. Em 2006, apenas as atividades focadas em melhoria da qualidade de ensino consumiram R$ 7,8 milhões do Grupo Gerdau.

Para algumas empresas com atuação capilarizada em vários municípios, como é o caso da Companhia Vale do Rio Doce, a educação exerce papel decisivo no processo de desenvolvimento local sustentável. Além de promover a cidadania, mobiliza as comunidades, reforça o tecido social e prepara a força de trabalho, gerando uma melhor condição de vida para todos. “A elevação do nível educacional influencia a produtividade, a empregabilidade e o empreendedorismo”, diz Olinta Cardoso, diretora da Fundação Vale do Rio Doce, que em 2007 planeja investir mais de R$ 39 milhões em diferentes projetos voltados para a melhoria da qualidade educacional de escolas públicas, alfabetização de adultos, aceleração de aprendizagem,inclusão digital e formação profissional. Nos últimos anos, cerca de 1,7 mil jovens participaram dos programas de capacitação da FVRD. Destes, 1,4 mil foram efetivados na empresa. “Nossos projetos foram desenhados nos locais a partir da realidade, da cultura e da identidade dos 5,5 mil municípios nos quais atuamos e com os quais estabelecemos um compromisso de desenvolvimento responsável. Como temos um compromisso de longo prazo, precisamos pensar algumas gerações adiante. A educação é a base para isso”, completa.

* Matéria de autoria de Ricardo Voltolini, da Revista Idéia Social, publicada no caderno Responsabilidade Social, da Gazeta Mercantil em 10/07/2007.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

A importância da Leitura - vamos ler!


Ler é essencial. Através da leitura, testamos os nossos próprios valores e experiências com as dos outros. No final de cada livro ficamos enriquecidos com novas experiências, novas ideias, novas pessoas. Eventualmente, ficaremos a conhecer melhor o mundo e um pouco melhor de nós próprios.

Ler é estimulante. Tal como as pessoas, os livros podem ser intrigantes, melancólicos, assustadores, e por vezes, complicados. Os livros partilham sentimentos e pensamentos, feitios e interesses. Os livros colocam-nos em outros tempos, outros lugares, outras culturas. Os livros colocam-nos em situações e dilemas que nós nunca poderíamos imaginar que encontrássemos. Os livros ajudam-nos a sonhar, fazem-nos pensar.

Nada desenvolve mais a capacidade verbal que a leitura de livros. Na escola aprendemos gramática e vocabulário. Contudo, essa aprendizagem nada é comparada com o que se pode absorver de forma natural e sem custo através da leitura regular de livros.

Alguns livros são simplesmente melhores que outros. Alguns autores vêem com mais profundidade o interior de personagens estranhas, e descrevem o que eles vêem e sentem de uma forma mais real e efectiva. As suas obras podem exigir mais dos leitores: consciência das coisas implicadas em vez de meramente descritas, sensibilidade às nuances da linguagem, paciência com situações ambíguas e personagens complicadas, vontade de pensar mais profundamente sobre determinados assuntos. Mas esse esforço vale a pena, pois estes autores podem proporcionar-nos aventuras que ficam na nossa memória para toda a vida.

Ler melhora nossa mente, faz nossos pensamentos serem trabalhados, uma boa leitura edifica a pessoa.Livros com conteúdo, que possam dar algum apendizado.

É essencial perseverar. A maioria da boa escrita é multi-facetada e complexa. É precisamente essa diversidade e complexidade que faz da literatura uma actividade recompensatória e estimulante.

Muitas vezes um livro tem que ser lido mais de uma vez e com abordagens diferentes. Estas abordagens podem incluir: uma primeira leitura superficial e relaxada para ficar com as principais ideias e narrativa; uma leitura mais lenta e detalhada, focando as nuances do texto, concentrando-nos no que nos parece ser as passagens chave; e ler o texto de forma aleatória, andando para trás e para a frente através do texto para examinar características particulares tais como temas, narrativa, e caracterização dos personagens.
Todo o leitor tem a sua abordagem individual mas o melhor método, sem dúvida, de extrair o máximo de um livro é lê-lo várias vezes.

Leia a Biblia, procure saber os propósitos de Deus na sua vida, todos temos uma missão neste mundo, não estamos aqui por acaso.
Tenha em mente ser uma pessoa que tenha conteúdo que passe boas experiências e acrescente coisas boas na vida das pessoas que estão ao seu redor.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Captação de Recursos e Motivação Profissional


Ética e Transparência: Duas importantes ferramentas na captação de recursos
REVISTA FILANTROPIA – Captação de Recursos (julho/agosto de 2002), por Célia Cruz

Uma entidade tem de ter transparência total. Faz parte de sua missão divulgar resultados e disseminar aprendizados

Existem grandes particularidades entre o setor privado e o Terceiro Setor como histórias, cultura e práticas. Enquanto no setor privado a informação é privada e fonte do seu poder, no Terceiro Setor, aquele das organizações sem fins lucrativos, a informação tem de ser pública e deve ser compartilhada com outras organizações.

Se no setor privado o pagamento de percentual sobre valores captados, bônus e distribuição dos lucros funciona como motivador profissional, no Terceiro Setor não se permite a distribuição de lucros – na prática, eles não existem – é raro o pagamento de bônus e o comissionamento sobre a captação de recursos não é uma prática aceita.

Isso nos remete a duas questões básicas referentes ao trabalho de captação de recursos no Terceiro Setor, que têm merecido cada vez mais atenção das Organizações da Sociedade Civil: a ética e a transparência.

Uma entidade sem fins lucrativos, de interesse público, tem de ter transparência total. Faz parte de sua missão divulgar resultados e disseminar aprendizados para outras entidades. Deve mostrar claramente para os doadores e para a sociedade não apenas de onde vieram os recursos, mas também como o dinheiro foi aplicado, qual o benefício social gerado e que prática podem ser multiplicadas.

Hoje, época em que a sociedade já começa a cobrar das empresas privadas a apresentação de balanços sociais, esquece-se de cobrar das OSCs suas informações financeiras.

Infelizmente as OSCs são maravilhosas em compartilhar informações sobre tudo, mas sobre dinheiro, não. Muitas não têm qualquer tipo de relatório. Algumas têm medo de dizer quem as financia, com receio de que organizações congêneres busquem recursos nos mesmos financiadores.

Essa falta de transparência acaba sendo um dos grandes obstáculos ao aumento da captação de recursos pra causas sociais. De um lado, o doador raciocina da seguinte forma: se não sabe de que maneira seus recursos foram aplicados, se não se sente capaz de vislumbrar resultados, não tem estímulo para doas mais. De outro, as OSCs não sabem para quem pedir, quanto e em que momento, informações estas que, publicadas em relatórios de outras entidades, contribuiriam para o melhor desenvolvimento do processo de captação de todo o Terceiro Setor.

Transparência, no entanto, não significa apenas apresentação de relatórios financeiros. Significa fidelização do doador, comprometimento e co-responsabilidade na gestão dos recursos. Quando o doador e o receptor geram juntos os recursos, o resultado é o maior benefício social.

É um processo lento, que faz parte do desenvolvimento institucional. Mas que constrói patrimônios inestimáveis: a sustentabilidade da organização em longo prazo: a transformação do doador em um investidor social consciente da importância de seu gesto e do beneficio que está sendo gerado: a busca pela eficiência e eficácia no uso dos recursos: a implementação de inovações.

Doadores e organizações receptoras de recursos devem maximizar seus resultados e benefícios com este relacionamento que está sendo construído. Mas, sem dúvida alguma, o maior beneficiário desta parceria e co –responsabilidade é o impacto social que podemos obter dos projetos realizados em conjunto para a criação de uma sociedade mais justa e sustentável.

Há alguns pontos que costumamos apontar para as empresas e famílias que buscam o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), pedindo apoio no desenvolvimento do seu investimento social. Em geral, elas já estão suficientemente sensibilizadas para a importância da doação. O IDIS avalia em conjunto a clareza da causa com que o doador quer contribuir para, então, analisar em que entidade e em que missão os recursos serão investidos. O próximo passo é avaliar a idoneidade das organizações selecionadas.

Responder a esses mesmos pontos pode ajudar as ONGs a refletirem se estão no caminho certo em relação à transparência. Antes de tentar captar recursos, é fundamental que a ONG possa responder sim às seguintes perguntas:

Está aberta a visitas pessoais de seus doadores e conselheiros?
Possui conselho e diretoria atuantes? Está realizando eventos voltados para a capacitação dos conselheiros?
Possui um bom planejamento de projetos, realizados com o envolvimento da equipe, com orçamento claro e cronograma de atividades detalhado?
Realiza auditoria independente?
Realiza e divulga relatório de atividade e balanços financeiros?


Se a ONG for capaz de responder sim a tudo isso, é sinal de que tem clareza suficiente sobre o que fazer. Está na hora de conhecer então o que não fazer, ou seja: quais os procedimentos considerados não-éticos no processo de captação de recursos para o Terceiro Setor.

Um dos pontos mais polêmicos diz respeito à remuneração do captador de recursos. É preciso compreender que esta é uma função particular do Terceiro Setor. O captador de recursos não é um vendedor de projetos, mas alguém que, em nome de uma instituição sem fins lucrativos, com bons projetos desenvolvidos, com suas habilidades, contatos e know how, poderá levantar os recursos necessários para realizar uma causa social e, assim, atingir sua missão.

Muitos nos perguntam se o captador de recursos pode ser comissionado. A discussão parece lógica sob o olhar do setor privado, que permite o comissionamento. Respondo simplesmente que o setor sem fins lucrativos possui uma lógica distinta que, aos poucos, vai se tornando padrão, com peculiaridades como:

Não aceitar comissionamento sobre valores arrecadados em nome de uma organização
Não repassar ou levar consigo os contatos que foram adquiridos em nome desta mesma organização
Alocar todos os recursos doados na finalidade para a qual a doação foi destinada.


São valores e princípios éticos que regem este setor sem fins lucrativos e de interesse público.

Quando trabalhamos por uma missão e solicitamos recursos a uma organização sem fins lucrativos, não estamos pedindo em benefício próprio, mas em nome da missão de uma instituição, que tem credibilidade. Assim, se o pedido é feito em nome da missão, cada centavo arrecadado tem de ser utilizado nela.

Assim como os outros profissionais que trabalham no Terceiro Setor, o captador de recursos deve ser remunerado por um salário fixo e pela motivação da missão que realiza. Nunca por comissão.


Sobre o AutorCélia Cruz é coordenadora de programas do Instituto para o desenvolvimento do Investimento Social (IDIS). Mestre em Economia é especialista em captação de recursos para o Terceiro Setor. Coordenou a captação de recursos da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas em São Paulo (EAESP-FGV) de 1994 a 2000. É coordenadora e representante da The Fundraising School do Center on Philanthropy da Indiana University na EAESP-FGV.

Célia Cruz faz treinamentos em captação de recursos para diversas organizações e ministra os módulos de Captação de Recursos e Investimento Social Comunitário no curso do IDIS na Faculdade de Saúde Pública e de Captação de Recursos nos cursos do Programa de Educação Continuada da EAESP-FGV.

matéria do site:www.idis.org.br

Oue chama atenção é que temos que profissionalizar nossas entidades, os funcionários que recebem salários para está função devem além do profissionalismo que conta, ter um foco social, ter em mente o objetivo de buscar recursos para manter em andamento dos projetos e atividades operacionais que sem recursos não acontecem.Todos os funcionários de uma ong ou associação devem estár comprometidos com a mesma, evitando gastos desnecessários, desperdícios, ter motivação no trabalho, no atendimento e execução das suas atividades diárias.Como em qualquer empresa o funcionário que não tem uma produção eficiente acaba estacionando ou não na função que está ocupando.A direção das entidades devem preparar os profissionais para ocupar os cargos de importância na administração.Ser eficiente hoje em dia é mais que uma necessidade é uma exigência.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

instituto unibanco


cronograma da suas atividades
SuperAção Social
Campanhas Pontuais


Movimento de solidariedade criado para atender necessidades diversas da sociedade, a SuperAção Social, em uma de suas frentes, presta auxílio a entidades e escolas em campanhas pontuais.

Nessas ações, realizadas a partir de uma agenda anual, o Instituto Unibanco doa, na mesma quantidade arrecadada pelos colaboradores, produtos de grande valia para as instituições e comunidades envolvidas.

Cronograma anual

Janeiro/Fevereiro

SuperAção Volta às Aulas (arrecadação de material escolar)

Março/Abril

SuperAção Doação de Livros (arrecadação de livros e publicações)

Maio/Junho

SuperAção Contra o Frio (arrecadação de agasalhos)

Julho/Agosto

SuperAção na Escola (doação de materiais utilizados para a melhoria da estrutura física das escolas)

Setembro/Outubro

SuperAção Doação de Brinquedos (arrecadação de brinquedos)

Novembro/Dezembro

SuperAção Doação de Alimentos (arrecadação de alimentos)

site:institutounibanco.org.br
vale a pena conferir este site e saber a programaçao do instituto e a forma que eles ajudam.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Doação de livros

Instituto Unibanco lança campanha de doação de livros 21/1/2008

A partir desta segunda (21/01), o Instituto Unibanco começa uma campanha de arrecadação de livros entre seus colaboradores.

O objetivo é envolver os funcionários de agência e prédios administrativos de todo o Brasil, para a doação de livros em bom estado, que serão repassados às instituições e escolas.

O Instituto Unibanco selecionará as instituições que serão beneficiadas e os funcionários poderão indicar as entidades de sua preferência, para que recebam parte do material arrecadado.

Nas agência de todo o Brasil, também serão recebidas as doações de clientes, que queiram colaborar com a campanha.

fonte:site vitrinepublicitária.net
materia de 21/01/08

Biblioteca Livre - pesquisa de livros na internet

Este site é muito bom e tem obras no seu acervo que valem a pena serem pesquisados

www.dominiopublico.gov.br

Pesquisa escolar, tem música vale a pena conferir.

Coronavírus e pets: animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los pelas patas ou pelo. Ainda que não existam informações conclusivas so...