terça-feira, 11 de março de 2008

Catadores de Papel


O presente trabalho parte de uma pesquisa desenvolvida por professores e alunos da Faculdade Estácio de Sá em Juiz Fora, há dois anos, com os catadores de papel da APARES - Associação dos Catadores de Papel e Resíduos Sólidos de Juiz de Fora, subsidiada pela AMAC - Associação de Apoio Comunitário da Prefeitura Municipal. Nosso trabalho consistiu em buscar junto àqueles atores, o significado que a atividade que realizavam tinha em suas vidas, os obstáculos que impediam o crescimento da associação e o desenvolvimento de ações que os preparassem para a gestão de seu negócio. A nossa intenção foi de trazer à tona o problema da exclusão social, os mecanismos capitalistas perversos que impedem os catadores de se emanciparem economicamente e socialmente, e através da pesquisa-ação, alertá-los para a necessidade de conhecer e praticar os novos modelos de gestão de negócios, como forma de garantir sua inclusão social e permanência do mercado de trabalho.

fonte site:partes.com.br
revista virtual
Sônia Regina C Lages[1]
Esther Lopes Karlburger[2]
Renata Delgado

Esta importante "profissão" tarefa com muito respeito efetuada por brasileiros que por falta de alternativas de inclusão catam papel, fazem uma parte da reciclagem e com este mesmo trabalho mantem suas famílias.
O que as comunidades devem fazer é ser organizar, levantar o quadro atual o número efetivo de pessoas que fazem tal trabalho, e mobiliza-los a se juntar e montar uma cooperativa.Que gera melhores condições de vida e trabalho!

sexta-feira, 7 de março de 2008

Dicas ecologicamente corretas


Meio ambiente
Vivien Bezerra de Mello

Uma coisa é certa: todo mundo gosta de respirar ar puro e admira a beleza natural do planeta. O que ainda não está claro é quem realmente está engajado em defender a natureza das ações perniciosas do homem, que vêm poluindo cada vez mais a Terra.

Se você tossiu ou engasgou e não foi por causa da fumaça dos carros, é porque sabe que ainda não faz o que poderia fazer em seu dia-a-dia para amenizar os fatos.

A CIPA selecionou algumas dicas para que você comece agora mesmo a ajudar a salvar o planeta. Vamos a elas:

Escove os dentes com a torneira fechada
Se você escovar os dentes com a torneira aberta durante 2 minutos, vai gastar mais ou menos 13,5 litros de água, mas só precisaria de 0,5 litro se abrisse a torneira apenas quando necessário. Escovando os dentes três vezes ao dia, o desperdício será de 37,5 litros diariamente.

E se você decidir fazer o mesmo todos os dias durante um ano, só com esse pequeno gesto terá poupado quase 14 mil litros, correspondentes a um caminhão-pipa cheio de água.

Diminua o tempo do banho

Se você mora em apartamento e seu banheiro tem ducha, gasta em média 160 litros de água durante um banho de 10 minutos. Mas pode tentar diminuir esse tempo fechando o chuveiro para se ensaboar ou lavar os cabelos. Assim, economizará em um ano cerca de 30 mil litros de água.

Não jogue fora as sobras

Aprenda a reciclar as sobras de alimentos: do feijão, faça sopa, com arroz, cenouras cozidas, carne assada ou o que restou da bacalhoada prepare deliciosos bolinhos. Frutas azedas ou maduras demais viram compotas, geléias e recheios para bolo.

Evite mercadorias com muitas embalagensEvite comprar produtos com muitas embalagens e, sempre que possível, prefira os bens não-embalados (como alimentos frescos). Muitas embalagens geram uma quantidade enorme de lixo.

Procure comprar produtos em embalagens que tragam quantidades adequadas para sua família. Por exemplo, se sua família é grande, compre as bebidas nas embalagens maiores; se for pequena, evite as embalagens grandes e, conseqüentemente, o desperdício.

Não compre embalagens descartáveis de refrigerantes ou bebidas quando houver a possibilidade de comprá-las em embalagens retornáveis.

Compre produtos ecologicamente corretos

Dê preferência a produtos concebidos nas bases do ecodesign, que considera os impactos ambientais em todos os estágios do desenvolvimento do produto, como planejamento, produção, embalagem, distribuição, descarte etc.

Evite comprar produtos de material descartável, que, embora práticos, geram lixo desnecessário. Prefira produtos duráveis e resistentes ou que permitam o aumento da vida útil por meio de recargas e refis, como cartuchos de impressão, pilhas e baterias recarregáveis. Reutilizar é muito importante.

Prestigie também os produtos feitos com material reciclado. Apoiar empresas que investem em reciclagem é uma atitude de consumo consciente.

Separe corretamente o lixo para reciclagem

A reciclagem é um processo que começa em casa, mas continua fora dela e depende de muitos agentes. O consumidor só participa do primeiro passo da reciclagem, que é a separação do lixo, mas se ele não der esse passo, dificultará todo o resto da tarefa. A forma mais simples de fazer essa separação é isolar o lixo seco do molhado.

O lixo seco consiste sobretudo em embalagens, papéis, revistas e jornais. O lixo úmido ou orgânico é basicamente composto pelos restos de alimentos e folhas.

Leve sua própria sacola ao fazer comprasSe puder, leve sua própria sacola ao fazer as compras. Assim você deixará de usar (e gerar mais lixo) vários sacos plásticos. Se não for possível, procure encher bem os saquinhos para reduzir a quantidade deles que você leva para casa e que irão parar no lixo.

Esse tipo de saco, que, em São Paulo, por exemplo, corresponde a 40% das embalagens jogadas no lixo, demora 450 anos para se decompor e ocupa de 15% a 20% do volume de um lixão, embora corresponda a apenas de 4% a 7% de sua massa. Portanto, seu uso deve ser evitado.

Economize energia ao lavar e passar a roupaNa hora de usar a máquina de lavar roupa, economize água e energia batendo, de uma só vez, a quantidade máxima de roupa indicada pelo fabricante.

Coloque sempre a medida de sabão recomendada pelo fabricante. Assim você não terá de fazer outro enxágüe, gastando mais energia elétrica, além de sabão e água.

Evite passar poucas peças de roupa de cada vez. Espere acumular uma quantidade razoável de roupa e passe tudo de uma vez só. Deixe as roupas mais finas para o final, quando poderá passá-las com o ferro desligado.

fonte do site:
www.condominioeetc.com.br
a revista on line da cipa administradora
setor meio ambiente



quinta-feira, 6 de março de 2008

Bazar

Estamos organizando um Bazar para arrecadação de fundos para colaborar no desenvolvimentos das atividades e projetos da instituição.Sabemos que tudo tem um custo e não podemos ter despesas sem receitas.Gostaríamos de obter doações de empresas tanto em patrocínio como doação de artigos para termos um bazar contínuo para a instituição.
Entrem em contato com nosso email, se todos ajudarem podemos fazer muito por aqueles que tanto precisam.
Desde já agradecemos a ajuda de todos!

quarta-feira, 5 de março de 2008

Semana da Mulher -8 de março Dia da Mulher




Será que precisamos de um dia para que a mulher seja notada e comentada, do seu valor na família, empresa, na sociedade?A mulher hoje responde pela força de trabalho no país, muitas são responsáveis pelo sustento da sua casa, deixam de ter apenas o papel de dona de casa de assumir várias atividades na jornada tripla de trabalho.Graças a Deus que nos dá força e dinamismo para superar as adversidades da vida.O que temos de acreditar em um futuro melhor para todos.
O valor da mulher como Educadora é fundamental, pois ela está formando o futuro cidadão deste país.Esperamamos que as condições salariais sejam equiparadas e justas no futuro próximo.Parabés a todos as mulheres de todas as profissões e ocupações!

segunda-feira, 3 de março de 2008

Reciclar - O problema do Mercúrio


Mercúrio é um metal inorgânico branco-prateado, com expansão térmica volumétrica uniforme e boa condução elétrica. Ele forma facilmente amalgama com outros metais exceto o ferro, sendo usado mais comumente na fabricação de químicos e aplicações eletro-eletrônicas. Ele é encontrado em mais de 10.000 produtos diferentes, como lâmpadas fluorescentes, baterias, telas de televisores e computador, resíduos militares, químicos, dentários e médicos, termômetros, filtros, relays, retificadores, manômetros, etc.

O mercúrio é uma neurotoxina bio-acumuladora persistente, que triplicou sua presença na atmosfera e oceanos, no ultimo século, colocando em risco a saúde humana, dos animais e o equilíbrio ecológico. A recuperação do mercúrio via reciclagem é de primordial importância para se evitar contaminações.

Cenóbio, o principal minério do qual o mercúrio é extraído, tem sido explorado desde os tempos do Império Romano. Esse minério contem até 86% de mercúrio. Almaden na Mayasa, Espanha, é a maior e mais antiga mina de Cenóbio do mundo. Ela extraiu mercúrio por 2500 anos, mas extinguiu a produção em 2003. Um terço da fabricação de mercúrio mundial era proveniente dessa mina. Com o aumento da produção de items contendo mercúrio, existe então, a possibilidade de uma futura escassez desse produto no mercado, o que deve incentivar a redução de seu uso e busca de materiais alternativos, como subproduto oriundo das soluções de reciclagem da MRT. Subproduto esse que vem sendo reutilizado por fabricantes e recicladores, devido a seu alto grau de pureza.

A CONTAMINAÇÃO..

A maioria do mercúrio encontrado em lagos, riachos, rios e oceanos vêm da atmosfera. O vento transporta a grande distâncias, o mercúrio que se encontra no ar. Ele é transferido do ar para o solo e águas, principalmente através da chuva e neve, contaminando lugares remotos, a centenas de quilômetros da origem do escape de mercúrio. A quantidade de mercúrio em uma única lâmpada fluorescente comum é capaz de tornar não potável cerca de 20 mil litros de água.
Como se da á liberação do mercúrio?

Quebra de tubos e derramamento de mercúrio liquido em laboratórios. O mercúrio ‘rola’ e se aloja em rachaduras, poeira, etc.
Descarte indevido de material de consumo domiciliar contendo mercúrio, em lixões e aterros.
Manuseio e descarte indevido de resíduos industriais, médicos, odontológicos, químicos, militares, etc.
A chuva ácida provoca níveis mais altos de mercúrio nos tecidos dos peixes. A exposição humana a o Monometimercurio se dá devido ao consumo de peixes e mamíferos marinhos. Ele se acumula principalmente nos cabelos, e sua concentração ai, é diretamente proporcional a sua concentração no sangue. O cabelo age então, como registro histórico de níveis sanguíneos no passado.
Quanto á área funcional, a exposição maior ao mercúrio ocorre com funcionários de certas indústrias e em consultórios odontologias (restaurações de amálgama liberam vapor de mercúrio). O vapor inalado dissolve no sangue e é rapidamente circulado pelos tecidos do corpo.
Se não for descartado em locais adequados e com o devido tratamento, o mercúrio pode trazer sérios prejuízos ao meio ambiente, como a contaminação do solo, da água e do ar, e consequentemente, ocasionar efeitos nocivos aos seres vivos, como por exemplo:

EFEITOS DO MERCÚRIO NOS HUMANOS

O mercúrio é uma neurotoxina potente que pode afetar o cérebro, rins e fígado. Testes elaborados por cientistas em 1997 demostraram que vapor de mercúrio inalado por animais produziram uma lesão molecular no metabolismo de proteinas no cérebro, que eh semelhante a 80% das lesões encontradas em humanos com Alzhaimers. Assista a um vídeo sobre posteriores pesquisas de cientistas canadenses, que mostram os danos causados aos neurôneos humanos, aqui.
Ele pode entrar pela pele, atravessar a placenta e as barreiras de sangue do cérebro e se acumular nas membranas do cérebro do feto causando degeneração, se a mãe for exposta a uma quantidade significativa desse metal (em vapor ou outras formas).
Mulheres grávidas, amamentando, crianças e possíveis futuras mães de 15-44 anos de idade, fazem parte da população de risco com relação a esse tipo de contaminação. O governo americano por exemplo, recomenda que mulheres grávidas não consumam mais que 340gr. semanais de peixe e frutos do mar, para evitar contaminação com mercúrio.
Uma pesquisa nos Estados Unidos revelou que 1 em cada 12 mulheres em idade de procriação demonstrou níveis perigosos de mercúrio, o que equivale a 300.000 crianças que nascem todos os anos nesse pais, com risco de exposição aos efeitos do mercúrio

fonte tirada do site:
www.brandonintl.com
empresa tecnologia recilagem

sábado, 1 de março de 2008

Vamos ao Trabalho! Coragem ! Pare de se Lamentar!


Iniciamos o mês de março precisamos já ter em mente nossas metas de trabalho, de vida, pois já estamos no terceiro mês do ano.O tempo passa depressa e se ficarmos so na espera do "se por isso" "se por aquilo" nossa vida passa e nada fizemos ou realizamos.
Não adianta fazer aquela lista imensa de projetos no final de cada ano e deixar arquivado na gaveta e não colocar estas metas em prática.Oque falta na sua vida para ser feliz?
Pergunte isso a voce, pois só voce sabe a sua real necessidade.Só a parte material as vezes supre um momento de felicidade mas isto não basta para o ser humano.Qual a sua real finalidade de vida?
Descubra seus dons, onde voce sente-se realizado no trabalho, qual a área que mais voce se identifica.Não passe 20 anos de sua vida a espera da mudança.
Estamos no mundo para ter uma vida digna de viver, valorize cada dia, seja agradecido pelo que já tem e vá ao encontre dos seus sonhos.
O futuro só começa se temos em mente as metas a curto, a médio e longo prazo.
Qual são suas metas?
Reflita sobre isso, pare um pouco na sua correria da agitação diária e respire.
Oque quero para minha vida?
Seja feliz!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

O mundo dos Otimistas e os Pessimistas de profissão


quem lembra daquele desenho da Hiena da Hanna Barbera ela se chamava Hardy e sua frase chave era:
"`OH ceus.... `OH vida...ÒH azar"
Ou este:
"Isto não vai dar certo"
Ele tinha um companheiro o leão Lippy, que bolava os planos mirabolantes para os dois darem bem mas a Hiena Hardy só via o lado negativo dos mesmos.
Vemos que sempre tem uma pessoa no nosso lado com este perfil,mas acredito que existe isso justamente por serem opostos.Um precisa avançar o outro o freio e a forma de ver os fatos por outro angulo.

texto abaixo descrito de:
Jerônimo Mendes


Durante um bom tempo eu fui representante de vendas de uma grande companhia, mas na prática eu era vendedor mesmo, com um título mais simpático, carteira assinada e tudo o que tinha direito em termos de benefícios. Segundo as diretrizes da empresa, era para enobrecer o cargo e gerar mais respeito perante os clientes, como se a profissão de vendedor não fosse nobre o bastante para merecer o respeito que o mundo dos negócios atribui a ela.
Eu mantinha uma rotina mensal de visitas com uma meta arrojada de vendas a cumprir, burocracia até à raiz dos cabelos e aquele ar superior de quem conseguiu um bom emprego numa grande corporação, capaz de prover todas as soluções para uma vida melhor, livre das dificuldades. Mas toda profissão tem os seus inconfundíveis percalços.

Um dos meus clientes era uma pessoa extremamente pessimista e eu ficava remoendo diariamente se deveria visitá-lo, e quanto tempo deveria gastar com ele para me livrar o mais rápido possível de ser contaminado pela suas dores e reclamações. O fato é que eu não tinha como escapar do sujeito assim tão fácil e vez por outra eu deveria enfrentar a realidade, porém todas as circunstâncias geram aprendizado de alguma forma, desde que se saiba obter a leitura correta e extrair algo proveitoso da situação.

Numa dessas visitas eu sabia de antemão que o filho dele havia passado no vestibular e imaginei encontrá-lo radiante, talvez também tivesse raspado a cabeça para prestigiar o menino. Ou melhor, tivesse mandado matar para o banquete um daqueles carneiros que rondava o estabelecimento e ficava o tempo todo comendo a grama somente para ele não ter que desembolsar uns míseros trocados para o jardineiro. E lá estava eu, senhor de si, tentando parecer animado, cheio de amor e otimismo: – E então, seu Paulo?! Quanto tempo! Como tem passado?

Como todo bom cliente, ele não deixava por menos e o sermão estava na ponta da língua:
– Quanto tempo, digo eu! Esqueceram que eu existo?
– Pensei que a empresa havia falido.
– Não me venha com conversa.
– Você sabe que eu ando muito mal das pernas, sem dinheiro. Olhe só pra mim!

Fiel escudeiro de uma grande corporação, rapaz bem treinado, eu insisti no assunto: – Que nada, seu Paulo, anime-se! O tempo melhorou. As vendas estão reagindo, a chuva deu uma trégua. A colheita agora sai, é questão de dias!

Porém, o homem não deu o braço a torcer: – Isso é fogo de palha, não vai dar em nada. Daqui a pouco chove. Vai por mim! Minha coluna está doendo um bocado, e quando isso ocorre, pode escrever, é chuva na certa.

Eu continuei na minha, impassível, com aquela vontade incontrolável de mandá-lo para algum lugar bem longe dali, mas agüentei firme. Pensei no meu emprego, na minha adorável esposa, nos meus lindos filhos e, na mesma linha, perguntei serenamente: – E o filho, seu Paulo, está contente? Soube que ele passou no vestibular. Meus parabéns!

– Parabéns? Que parabéns, que nada! Isso é pura vadiagem. Veja só o que ele me arranjou, mais quatro anos de despesas e dor de cabeça. Isso se o bicho conseguir sair em quatro anos.

Juro por tudo o que é mais sagrado que daquele momento em diante eu iniciei uma contagem regressiva e não via a hora de dizer adeus. Depois de sair fiquei imaginando o tempo todo, enquanto fazia o caminho de casa, o que leva uma pessoa a optar pelo sofrimento.

A última notícia que eu tive dele é que estava acamado e deprimido. O negócio havia falido há muito tempo. Infelizmente, nem o tempo foi capaz de ensinar a ele a importância do otimismo e de uma atitude mental positiva na vida das pessoas. Como dizia Napoleon Hill, autor de "A Lei do Triunfo”, “a mão dura do destino tocou-lhe os ombros”.

Existem pessoas que não conseguem dar um passo sem associar desgraça ao mais simples acontecimento. São aquelas que passam pela vida, mas não vivem a vida na sua plenitude. Algumas se mordem de raiva ao menor sinal de sucesso alheio e outras se deliciam diante da tristeza dos outros. Ambas conseguem bater nas suas costas e sorrir com cara de compaixão disfarçada de hipocrisia.

Provavelmente, essa história está ligeiramente associada a uma série de acontecimentos, sentimentos, mágoas e rejeições carregadas desde a mais tenra infância. Um caso como esse é algo tão pessoal e delicado que somente o próprio ser humano, por sua livre e espontânea vontade, pode mudar.

Conviver com pessoas negativas ou pessimistas – no fundo são a mesma coisa – é um exercício de paciência e ao mesmo tempo de solidariedade. O cuidado que se deve ter é o de não se deixar contaminar pelos problemas e aborrecimentos alheios. Olhe ao seu redor e avalie rapidamente o número de pessoas que vivem relativamente bem, tem carro à disposição, um excelente emprego, uma boa casa, boa saúde, uma bela família e ainda assim insistem no discurso da falta de sorte na vida. Algumas não conseguem manter cinco minutos de conversa sem deixar de se lamentar. – Como vai o amigo? Vamos levando... Já escutou algo assim?

Em casa, lembrei-me da antiga parábola dos cachorros, contada por um velho índio e aqui, remodelada com a melhor das intenções. Dentro de cada um de nós existem dois cachorros que discutem o tempo todo e exercem importante papel em nossa vida: um deles se chama raiva e o outro, compaixão. Intrigado, alguém se aproximou do índio e perguntou: – amigo índio, qual dos dois é o mais forte e capaz de ganhar a briga? É muito simples: aquele que eu alimento.

Do episódio em questão eu quero compartilhar algumas lições com o amigo leitor:
1) Tudo na vida é aprendizado e as pessoas que cruzam o nosso caminho, independentemente do seu estado de espírito, sempre tem algo a nos ensinar. No caso dos pessimistas, basta fazer exatamente o contrário;
2) O mundo é dos otimistas. Os pessimistas morrerão falando mal de tudo e de todos, portanto, afaste-se deles, demita-os da sua vida, se necessário, e nunca permita que o negativismo alheio afete o seu modo de pensar e agir;
3) Dificilmente haverá espaço no mundo para pessoas que lamentam o tempo todo em vez de contribuir para torná-lo mais humano, mais alegre e menos violento;
4) Torça pelos seus amigos, conhecidos ou desconhecidos, e reze pelos inimigos. Desejar-lhes o bem é uma ótima chance mudar o estado de espírito e de afastar definitivamente o pessimismo da sua vida.
Por fim, respire o otimismo em todas as suas realizações. Nenhuma situação de desconforto é duradoura e todas as adversidades são válidas para o crescimento pessoal e profissional. Como diz o ditado: para o otimista, é difícil, mas é possível; o pessimista possui o dom de inverter o raciocínio: é possível, mas é difícil. Pense nisso e seja feliz!
conteúdo do site:
www.rh.com.br
dia 25/02/08

Coronavírus e pets: animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los pelas patas ou pelo. Ainda que não existam informações conclusivas so...