quarta-feira, 23 de julho de 2008

Movimento lança campanha publicitária para eleições


Movimento lança campanha publicitária para eleições


O Movimento Nossa São Paulo iniciou uma campanha publicitária para esclarecer aos paulistanos que apresentar um programa de governo e cumprir as promessas de campanha são responsabilidades do próximo prefeito ou prefeita, conforme prevê a Lei Orgânica do Município.

A emenda 30 da Lei Orgânica, conhecida como “Lei de Metas”, obriga o prefeito de São Paulo a apresentar um programa de metas noventa dias após a posse. O plano de governo tem que ser coerente com o que foi apresentado na campanha eleitoral e conter metas quantitativas para cada uma das 31 subprefeituras e 96 distritos do município. Além disso, o chefe do executivo terá que prestar contas à população a cada seis meses sobre o que conseguiu cumprir no período.

A campanha que tem como slogan a frase “Proposta sim, blá, blá, blá não” foi criada e planejada pela agência de publicidade Lew Lara. O anúncio já publicado em alguns jornais nesta segunda-feira (21/07) tem um formato de carta aos candidatos e ressalta o quanto as promessas não cumpridas geram decepção e afastam as pessoas da política. A peça publicitária enfatiza também que as organizações que compõem o Movimento estarão atentas para as promessas que possam ser concretizadas.

sábado, 12 de julho de 2008

Fórum discute regulamentação do Terceiro Setor

Fórum discute regulamentação do Terceiro Setor
11/07/2008
Fonte: O Povo

O encontro tratará dos projetos de lei que tramitam na Câmara dos Deputados e que normatizam as atividades das entidades do Terceiro Setor, como as das instituições filantrópicas
11/07/2008 00:20

Com o objetivo de discutir a função e os projetos de leis que normatizam as atividades do chamado Terceiro Setor, é realizado hoje o Fórum Norte-Nordeste. As discussões chegam num momento em que dois projetos de lei tramitam na Câmara dos Deputados para regulamentar a atuação de órgãos desse tipo no País. O evento é promovido pela Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social (FPAS), pelo Instituto Albanisa Sarasate e pela Fundação Demócrito Rocha. "Para que os projetos não sejam aprovados sem discussão, torna-se necessário mobilizar o Terceiro Setor para que possamos lucidar os gargalos que existem na legislação", diz o deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB), presidente da FPAS.

Estima-se que entidades filantrópicas dêem conta de mais da metade dos serviços voltados para pessoas em situação de risco social. "Há anos, as entidades do Terceiro Setor contribuem efetivamente em muitas áreas, inclusive onde o Estado não chega. Dois marcos são a atuação dos jesuítas e a das Santas Casas", exemplifica o deputado.

Para ele, essas organizações demonstram eficiência na mobilização e engajamento das pessoas e na execução de seus programas, diferenciando-se da estrutura do Governo, que é burocrática e lenta. Ao falar do desgaste causado à imagem das entidades do Terceiro Setor após ações como a CPI das ONGs (que investigou irregularidades no repasse de recursos do Governo Federal) e a Operação Fariseu (que investigou entidades que usavam o título de filantrópica para não pagar impostos), Gomes de Matos ressalta o objetivo da frente parlamentar de efetivar a real missão desse setor.

O debate contará com profissionais vindos de vários lugares do Brasil. Estarão presentes o procurador da Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), José Eduardo Sabo Paes; o secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dimas Lara Barbosa; o presidente da Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc) e presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), reitor Frei Gilberto Gonçalves Garcia; o presidente da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), Antônio Brito; e o deputado federal Raimundo Gomes de Matos, presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social (FPAS).

O espectro do chamado Terceiro Setor é muito amplo e envolve entidades que lidam com as mais variadas atividades. Regulamentá-las, segundo Gomes de Matos, trará tranqüilidade para que órgãos públicos e privados invistam em projetos desse setor. "O empresário e o governo, ao investir e priorizar ações do Terceiro Setor, terão toda uma legislação que os tranqüilize. E tranqüiliza também a sociedade, que saberá se o recurso será bem gasto. Haverá metas a serem cumpridas e transparência na atuação das entidades."

SERVIÇO
Fórum Norte-Nordeste do Terceiro Setor
Hoje, a partir das 9 horas, na Fiec (avenida Barão de Studart, 1.980, Aldeota). Inscrição gratuita, feita no local. Informações: (85) 3242 1076

Terceiro setor em xeque

Terceiro setor em xeque
11/07/2008
Fonte: O Povo

Projeto de Lei enviado à Câmara dos Deputados ameaça funcionamento das instituições filantrópicas

11/07/2008 00:20

Com o tema Terceiro Setor em Xeque - O Dilema das Filantrópicas, acontece hoje na Fiec o Fórum Norte-Nordeste do Terceiro Setor. O momento da discussão não poderia ser mais propício, tendo em vista as ameaças que pairam sobre o segmento. A Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais (Abong) estima que no Brasil existam mais de 200 mil instituições sem fins lucrativos prestando serviço à populações em situação de risco social. Números aproximados apontam que a atuação do Terceiro Setor responderia por 50% das ações na área de saúde, 40% no Programa Universidade para Todos e acima de 80% nas iniciativas de assistência social. No Ceará, segundo dados do Fichário Central de Obras Sociais do Estado, seriam mais de três mil instituições de assistência social credenciadas.

Não raro, porém, surgem denúncias sobre o envolvimento de algumas dessas entidades com esquemas escusos. Para tentar conter esses abusos o executivo enviou à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3.021/08 visando regular a atuação das entidades. O projeto, que está na Comissão de Educação, no entanto, mais tem gerado apreensões do que mesmo instrumentos capazes de diferenciar o que seja filantropia de "pilantropia".

Um dos pontos conflitantes do PL diz respeito a descentralização da concessão da emissão dos certificados de isenção fiscal. A tarefa, que é atualmente atribuição do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, passaria também aos demais ministérios. Assim, uma instituição que atue nas áreas de assistência social, saúde e educação, por exemplo, teria que requerer certificado a cada um destes segmentos. Além disso, como o projeto não permite três certificações na mesma pessoa jurídica, seriam necessários três CNPJ para conseguir as três certificações, o que dificultaria sobremaneira o funcionamento da instituição. Por que não um sistema que permita a contabilidade simplificada e eficiente, através da unificação dos procedimentos de controle pelos órgãos federais?

Outro aspecto controverso do PL é o uso da expressão isenção de impostos, quando a Constituição atribui ao setor imunidade tributária. A imunidade destina-se a entidades cuja atividade não pode ser tributada, enquanto a isenção é renúncia à receita a que a União tem direito. Mas como entender que o governo perde receita se através do Terceiro Setor investe em capilaridade atingindo comunidades que o poder público não teria condição de chegar?

Ocupando de certa forma um vácuo deixado pelo poder público no campo da assistência social, essas entidades tem sido responsáveis por exercer um papel de articulação, seja no atendimento ou na defesa de direitos fundamentais da pessoa no Brasil. Em vista disso, o Terceiro Setor tem nas últimas décadas ampliado sua participação em recebimento de recursos e importância, alargando os canais de influência na sociedade civil pelo estabelecimento de parcerias duradouras e de resultados efetivos, merecendo, portanto, um tratamento mais respeitoso por parte do poder público.

Pense e reflita


O MONGE MORDIDO * * *

Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e,quando passavam por uma ponte,viram um escorpião sendo arrastado pelas águas.O monge correu pela margem do rio,meteu-se na água e tomou o bichinho na mão.Quando o trazia para fora o escorpião o picou e,devido à dor,o homem deixou-o cair,novamente no rio.Foi então à margem,tomou um ramo de árvore,adiantou-se outra vez a correr pela margem,tomou um ramo de árvore,adiantou-se outra vez a correr pela margem,entrou no rio,colheu o escorpião e o salvou.Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada.Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
Mestre o senhor deve estar doente!Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso?Que se afogasse!Seria um a menos!Veja como ele respondeu à sua ajuda,picou a mão que o salvara!Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:
- Ele agiu conforme sua natureza;e eu,de acordo com a minha.

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“SE COMPREENDERMOS A NATUREZA DE CADA UM DOS QUE NOS CERCAM,CERTAMENTE VIVEREMOS MELHOR E EM HARMONIA."

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Conheça o site


Meu nome é Youssif Armando. Sou um deficiente físico, e, luto pelas necessidades e reivindicações dos deficientes.
Abri uma página na Internet para mostrar as dificuldades que os deficientes enfrentam no seu dia a dia. E com isso quebrar barreiras preconceituosas que existem na sociedade com relação a nós, deficientes.
Convido você, seus familiares e amigos a visitarem a minha página na internet:

http://www.youssif.armando.nom.br/site

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quarta-feira, 2 de julho de 2008

Fiscalizando o Equilibrio


Você pode fazer sua parte...

Sabe aquela imagem que só você tem mostrando aquele lugar lindo, repleto de beleza natural...ou aquele detalhe que só você observou e que representa tão bem a força da natureza? Sabe aquela agressão à natureza que você testemunhou e registrou compartilhe com a gente. Envie fotos com seus dados, data, local e um pequeno comentário. Após análise, elas poderão ser publicadas. aqui.

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