segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Biblioteca digital,

Biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos.
Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:

· Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
· Escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
· Ler obras de Machado de Assis ou a Divina Comédia;
· Ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA
· e muito mais....

Esse lugar existe!

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site:

www.dominiopublico.gov.br

Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura
.

Vivendo Num Ambiente Sem Poluição

Livro:

Vivendo Num Ambiente Sem Poluição

Autora: Ana Cecília Petta Roselli Marques
Editora: Moderna


Experimentar o cigarro de tabaco é um dos comportamentos de risco mais temidos hoje pelos profissionais de saúde, pois a nicotina contida no cigarro, é uma substância com grande e rápida capacidade de desenvolver dependência.

No Brasil, a experimentação do cigarro é acompanhada com a da bebida alcoólica, drogas ilegais para menores de 18 anos. As duas drogas podem ser obtidas por um preço muito baixo, o acesso a elas não é controlado e a cultura vigente, extremamente permissiva, reforça o consumo.

Para muitos jovens, fumar é o passaporte para a maioridade, outros, entretanto, são mais amadurecidos e acreditam nos malefícios que podem acontecer com o uso do tabaco para quem fuma e para quem é fumante passivo também. A dependência é uma doença crônica e recorrente e, portanto, é melhor prevenir do que remediar.

A leitura do livro traz a dialética do uso e da prevenção, da informação e do preconceito. Aos pais e professores cabe informar e esclarecer os fatos para que os próprios alunos formem sua opinião e tomem sua decisão, assim que prontos para isto. Cabe a eles além de deixar clara a idéia de que os jovens devem evitar o primeiro cigarro, manter a monitorização afetiva é imprescindível.

Ana Cecilia Petta Roselli Marques

Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Médica Psiquiatra e Pesquisadora da Unidade de Álcool e Drogas (UNIAD) da UNIFESP

Coordenadora do ambulatório de tratamento para fumantes TRATFUMO

Presidente da Associação Brasileira de Estudos de Álcool e outras Drogas (ABEAD) 2003-2005

Membro do Conselho Consultivo da ABEAD

Atual Coordenadora do Departamento de Dependência da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) 2007-2009.


Autor: Ronaldo Laranjeira
http://www.uniad.org.br/bloguniad/DEFAULT.ASP?IDPOST=2013

As abelhas

O maior exemplo de desapego vem das abelhas. Após construírem a colméia, abandonam-na.
E não a deixam morta, em ruínas, mas viva e repleta de alimento. Todo mel que fabricaram além do que necessitavam é deixado sem preocupação com o destino que terá. Batem asas para a próxima morada sem olhar para trás. Na vida das abelhas temos uma grande lição.
Em geral, o homem constrói para si, pensa no valor da Propriedade, tem ambição de conseguir mais bens,
sofre e briga quando na iminência de perder o que "lutou" para adquirir.
"Onde estiver nosso coração, ali estarão nossos tesouros..."
Assim, não pode haver paz quando pensamentos e sentimentos prendem o ser ao que ele julga sua propriedade. Essa teia não o deixa alçar vôo para novas moradas. E tal impedimento ocorre em vida
ou mesmo após a morte, quando um simples pensamento como "Para quem vai ficar a minha casa?" é capaz de retê-lo em uma etapa que já podia estar superada. Mas as abelhas fabricam o próprio alimento sem nada destruir e, ainda, doam a maior parte dele.
A lição das abelhas vem do seu espírito de doação. Num ato incomum de desapego, abandonam tudo o que levaram a vida para construir. Simplesmente o soltam, sem preocupação se vai para um ou para outro.
Deixam o melhor que têm, seja para quem for - o que é muito diferente de doar o que não tem valor ou de dirigir a doação para alguém da nossa preferência.
Se quisermos ser livres, se quer parar de sofrer pelo que temos e pelo que não temos, devemos abrigar em nós um único desejo: o de nos transformar. O exercício é ter sempre em mente que nada nem ninguém nos pertence,
e que devemos soltá-las. Assim, quando alguém ou algo tem de sair de nossa vida, não alimentamos a ilusão da perda, e sim visão mais ampla.
O sofrimento vem quando nos fixamos a algo ou a alguém. O apego embaça o que deveria estar claro :
por trás de uma pretensa perda está o ensinamento de que há algo maior para nosso crescimento.
E se não abrimos mão do velho, como pode ter espaço para o novo???

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Tricoteiras solidárias



O que mais me chama a atenção no bom sentido é que se todos em geral qualquer ser humano, quiser ajudar ao próximo na maneira que pode, no que tem ao seu alcance, com seus dons de trabalho, de conhecimento e habilidades, muitas instituições não estariam passando por tantas necessidades atuais.
Exemplo disso são as Tricoteiras Solidárias um grupo que disponibliza seu dom de Trico em montar mantas para serem doadas e arrecadar valores para instiuições que são selecionadas para ajuda.
São pessoas anônimas como elas que unidas são muito em valor.

conheça o blog:
http://tricoteiras-solidárias.blogspot.com

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Dia do Mackenzie Voluntário

Olá,

O que você vai fazer no dia das crianças?

Que tal se unir ao Rotaract clube Mackenzie e no "Dia do Mackenzie Voluntário" ir à Casa Taiguara dar uma "nova cara" no ambiente?
No dia 11 de outubro (sábado), das 8hs as 18hs na unidade da Casa Verde (rua Horacio Vergueiro Rudge, 440, Casa Verde, São Paulo) faremos nosso "extreme makeover: ong edition" pintando e decorando todos os ambientes da casa.

As Casas Taiguara há 12 anos acolhem crianças de rua dia e noite na cidade de São Paulo e contam com a ajuda de doações para continuar realizando o trabalho.
Participe fazendo uma doação através de nosso site: www.casataiguara.org.br

Não esqueça de se inscrever como voluntário no site: www.diamackenzievoluntario.com.br para ganhar sua camiseta!

Contamos com você!

Ana Camila

Para mais informações: (011) 2592-1828
EMAIL: camila@casataiguara.org.br

http://www.mackenzie.br/mackenzievoluntario.html

As Casas Taiguara há 12 anos acolhem crianças de rua dia e noite na cidade de
São Paulo.
O trabalho da ong é fundamental para a inclusão social do jovem à sociedade dandos lhes a oportunidade de realizar seus sonhos.

Após visita às Casas Taiguara vimos que podemos contribuir dando uma “cara nova” a unidade da Casa Verde
As principais metas desse projeto são:

Pintura externa e interna da casa;
Armários para melhor organização do ambiente;
Reforma do salão que será utilizado para atividades recreativas e educacionais;
Reposição de peças quebradas;
Conscientização sobre cuidados pessoais;
Envolver os jovens nas atividades diárias da casa, como parte do processo de reinserção social;
Plantio de flores e plantas no jardim.

Captação de recursos
Esta fase compreende o período de 25 agosto a 06 de outubro em que empresas de construção, paisagismo e a comunidade serão convidadas a integrar o projeto na qualidade de parceiras, através da doação de:
material de pintura e tintas
mudas e sementes de plantas e flores;
material de jardinagem;
profissional para orientar os trabalhos;
roupa de cama, mesa e banho;

Os voluntários deverão se inscrever no site http://www.diamackenzievoluntario.com.br
para ganhar a camiseta que será usada no dia do evento.



As empresas patrocinadoras terão o logotipo impresso numa revista especial feita pela universidade.

O trabalho será realizado no
dia 11 de outubro
das 8hs às 18hs.


Rua Horacio Vergueiro Rudge, 440
Casa Verde.


MATERIAIS NECESSÁRIOS

2 latas de 18 litros de tinta látex verde para pintar a fachada.
18 litros de tinta látex branca para pintar a sala de recreação e a sala.
15 Rolinhos de lã.
6 bandejas plásticas.
12 pincéis grossos.
4 Bisnagas para colorir a tinta látex nas cores (vermelho, amarelo, azul e preto).
2 lata de 3,6 litros de tinta esmalte branco fosco.
1 lata de thinner.
Luvas descartáveis.
Jornal velho.
18 litros de tinta látex branca para pintar os quartos, corredor e parede da escada.

Seguro contra o amanhã

Evaldo Costa

Você tem seguro contra o amanhã? Os benefícios dele serão compensadores? Quando você o usufruirá? A grande maioria das pessoas que conheço tem muita preocupação com futuro, mas poucos são os que fazem algo eficaz torná-lo memorável. Conheço uma dúzia delas que se diziam preocupadas com a aposentadoria, mas viviam segundo o lema “deixa a vida me levar, vida leva eu...”.

Infelizmente, nem todas elas conseguiram a tranqüilidade tão almejada. Uma que pensava acumular dinheiro e acumulou uma grande fortuna, esqueceu-se da saúde e agora está deixando tudo nos hospitais e farmácias. Um outro, um pouco mais vaidoso, preocupava-se com o sucesso pessoal e está sempre em evidência na mídia, esqueceu-se dos filhos e agora está às voltas com uma família desestruturada. Um terceiro teve uma vida boêmia e agora vive com muitas dificuldades e sofre abandono até dos filhos.

Mas, afinal de contas, se é certo que a velhice vai chegar, como prevenir para viver feliz a última etapa da vida? Não creio existir receita de bolo, no entanto, penso que o primeiro passo é admitir que a vida do idoso pode ser melhor do que a juventude. A segunda é que tudo depende das escolhas que você fizer agora e a terceira é criar planos e agir para viver sempre melhor.

Alguns anos atrás, eu dava aula na graduação do curso de Administração de Empresas em uma importante universidade carioca. Havia mais de 60 alunos na turma, a grande maioria jovem. Porém, na primeira fila sentava-se um senhor de 68 anos, chamado Isidoro. Depois de tantos anos não consigo me lembrar de seu sobrenome, mas não poderia esquecer o que ele disse a um colega de turma que tinha idade para ser seu neto.

O Sr. Isidoro nunca faltou uma única aula e chegava sempre cedo na classe. Eu costumava chegar em sala uns 15 minutos antes, para colocar na lousa os principais tópicos a serem evidenciados e ele já ocupava o seu lugar na primeira fila. Como era muito simpático e interessado eu sempre permitia que ele preenchesse a pauta. Ele gostava tanto dessa atividade que nem esperava eu pedir, ia direto em minha mesa, apanhava a pasta e tão logo esgotasse as explanações ele fazia a chamada e registrava tudo com enorme interesse e seriedade.

Nos dias de entrega de prova, a primeira parte da aula era destinada à revisão e resolução das questões aplicadas. Numa dessas ocasiões, enquanto eu atendia alguns pedidos de revisão, ouvi o seguinte diálogo entre um jovem e o Sr. Isidoro:
Jovem: “O que o Sr. está fazendo aqui. O senhor está aposentado e com situação financeira confortável. Só anda de carro do ano. O que mais querer da vida Sr. Isidoro?”.
Sr. Isidoro: “Filho, eu tenho 68 anos. Se eu viver até os 88, terei 20 anos pela frente, você acha que vou ficar todo esse tempo estacionado no sofá de minha sala?

O Sr. Isidoro provavelmente sabia que o nosso futuro está em nossas mãos. Sabia o quanto é importante ter planos e persegui-los para conquistar o que mais desejamos. Eu não acompanhei o restante da conversa, mas ficaria feliz se o Sr. Isidoro dissesse a ele que muita gente de destaque conseguiu as suas maiores conquistas no último terço de suas vidas. Foi assim com Michelangelo, que aos 66 anos começou a sua memorável obra de arte no teto da basílica de São Pedro; Mahatma Gandhi, que começou a liderar o movimento de independência da índia, aos 72 anos; Mário Quintana, que recebeu o prêmio – Machado de Assis da ABL – certamente o mais importante de sua carreira, aos 76 anos; Agatha Christie que morreu na casa dos 80 anos escrevendo novelas; Winston Churchill, que se tornou primeiro-ministro do Reino Unido, aos 66 anos; Abrahan Lincoln que se tornou presidente dos Estados Unidos aos 52 anos e entre tantos outros.

Talvez, o grande segredo seja viver abundantemente e produtivamente cada dia de nossa vida, buscando a felicidade em cada ato, de forma a ficar mais velho sem jamais envelhecer. De uma coisa podemos ter certeza, o seguro que tanto necessitamos para garantir uma vida inteira de felicidade já existe no interior de cada um de nós. Se decidirmos que vamos ser felizes ao envelhecer e agirmos nessa direção, seremos. Porém se acreditarmos que a nossa vida depois da aposentadoria será pior, ela, fatalmente, será. E quanto a você: está em dia com a sua apólice de seguro contra o amanhã?

Pense nisso e ótima semana.
fonte:
http://www.rh.com.br/ler.php?cod=5164&org=1

terça-feira, 23 de setembro de 2008

CONGRESSO NACIONAL SOBRE CÂNCER INFANTO-JUVENIL

Faltam 10 dias para encerrar as inscrições para o congresso nacional
sobre câncer infanto-juveni

Sintomas, principais tumores, avanços no tratamento, pesquisas e o
atendimento hospitalar são alguns dos temas

Os interessados em participar do XV Congresso Nacional de Voluntários
e Instituições de Apoio à Criança e ao Adolescente com Câncer
(CONVOCC) têm até dia 3 de outubro para se inscrever. O evento é
destinado a profissionais da área de saúde, voluntários, estudantes e
representantes de instituições de todo o País. O congresso ocorre de
9 a 11 de outubro no Maksoud Plaza, em São Paulo, com organização do
Grupo de Apoio ao Adolescente à Criança com Câncer - GRAACC, que
espera receber mil participantes.

A programação do evento inclui palestras e mesas-redondas com médicos
especialistas em câncer infanto-juvenil, apresentações de projetos e
cases de sucesso. Os interessados podem se inscrever pelo site
www.convocc.com.br. O valor das inscrições é de R$ 150,00.

No evento também terá uma feira com produtos feitos por adolescentes,
mães e voluntários de 15 entidades de apoio à criança e ao
adolescente com câncer - a entrada neste espaço é gratuita e o
interessado não precisa estar inscrito no Congresso.

Coronavírus e pets: animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los pelas patas ou pelo. Ainda que não existam informações conclusivas so...