sábado, 17 de janeiro de 2009

Vamos Saber mais Sobre SARAU?


Um sarau (do latim seranus, através do galego serao) é um evento cultural ou musical realizado geralmente em casa particular onde as pessoas se encontram para se expressarem ou se manifestarem artisticamente. Um sarau pode envolver dança, poesia, leitura de livros, música acústica e também outras formas de arte como pintura e teatro.Evento bastante comum no século XIX que vem sendo redescoberto por seu caráter de inovação, descontração e satisfação. Consiste em uma reunião festiva que ocorre à tarde ou no início da noite, apresentando concertos musicais, serestas, cantos e apresentações solo, demonstrações, interpretações ou performances artísticas e literárias. Vem ganhando vulto por meio das promoções dos grêmios estudantis e escolas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sarau

Vale a Pena Refletir

Não importa onde você parou...
(Carlos Drummond Andrade)

Em que momento da vida você cansou...
o que importa é que sempre é possível e necessário "Recomeçar".

Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
é renovar as esperanças na vida e o mais importante...
acreditar em você de novo.

Sofreu muito nesse período? foi aprendizado...

Chorou muito? foi limpeza da alma...

Ficou com raiva das pessoas? foi para perdoá-las um dia...

Sentiu-se só por diversas vezes? é por que fechaste a porta até para os anjos...

Acreditou que tudo estava perdido? era o início da tua melhora...

Pois é...agora é hora de reiniciar...de pensar na luz...
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.

Que tal um novo emprego?
Uma nova profissão?
Um corte de cabelo arrojado...diferente?
Um novo curso...ou aquele velho desejo de aprender a
pintar...desenhar...dominar o computador... ou qualquer outra coisa...

Olha quanto desafio...quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando.

Tá se sentindo sozinho?besteira...tem tanta gente que você afastou com o seu "período de isolamento"... tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para "chegar" perto de você.

Quando nos trancamos na tristeza...
nem nós mesmos nos suportamos... ficamos horríveis...
o mal humor vai comendo nosso fígado... até a boca fica amarga.

Recomeçar...hoje é um bom dia para começar novos desafios.

Onde você quer chegar? ir alto...sonhe alto... queira o melhor do melhor.
queira coisas boas para a vida... pensando assim trazemos para nós aquilo que desejamos... se pensamos pequeno... coisas pequenas teremos... já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor... o melhor vai se
instalar na nossa vida.

E é hoje o dia da faxina mental...
joga fora tudo que te prende ao passado... ao mundinho de coisas tristes...fotos...peças de roupa, papel de bala...ingressos de cinema bilhetes de viagens... e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados... jogue tudo fora... mas principalmente... esvazie seu coração...
fique pronto para a vida... para um novo amor...
Lembre-se somos apaixonáveis... somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes... afinal de contas... Nós somos o "Amor"...

" Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura"

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Cartilha do Ministério do Trabalho esclarece sobre nova Lei do Estágio (*) A Cartilha foi emitida em 14.01.2009,

Cartilha do Ministério do Trabalho esclarece sobre nova Lei do Estágio (*) A Cartilha foi emitida em 14.01.2009, em Edição Especial do Clipping GGA.
(Edição Especial - 14/01/2009)

As dúvidas em relação à aplicação da nova Lei do Estágio - a Lei nº 11.788, de 2008 -, que impôs uma série de regras para a concessão de estágios por parte das empresas, começam a ser dirimidas.

O Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE) elaborou uma "cartilha esclarecedora" sobre a Lei do Estágio, que responde às 37 dúvidas mais freqüentes manifestadas pelas empresas e instituições de ensino desde que a lei entrou em vigor.

O principal ponto esclarecido pelo governo trata das obrigações das empresas que concedem estágios - dispersas na lei, o que provoca diferentes interpretações. No entanto, os dois tópicos que mais causaram polêmica na nova legislação - o limite de dois anos para a duração do estágio e de 30 horas semanais para a jornada de trabalho - permanecem sem interpretações que garantam maior flexibilidade.


A nova Lei de Estágio aumentou a responsabilidade das partes concedentes do estágio, além de instituir benefícios como a obrigatoriedade de recesso remunerado de 30 dias, vale-transporte e seguro acidente de trabalho.


De acordo com a cartilha do ministério, cabe às empresas indicar um funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até dez estagiários simultaneamente. Outra exigência é enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de seis meses, um relatório de atividades do estagiário.


O limite de duração de dois anos dos estágios gerou dúvidas principalmente quanto à renovação de contratos de estágios que se deram sob a vigência da antiga lei - as empresas não sabiam ao certo se o período de estágio já realizado seria contabilizado.


A cartilha não esclarece a questão, mas, procurado pelo Valor, o Ministério do Trabalho informou que, no caso de renovação, a duração do contrato anterior conta - ou seja, se o estudante tinha um ano na empresa somente poderá fazer a renovação por mais um ano.


De acordo com Luiz Gonzaga Bertelli, presidente executivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), que auxiliou na elaboração da cartilha, o limite é necessário pois o jovem precisa de experiências em locais diferentes para ter a capacitação adequada para o mercado.


Para Bertelli, um benefício importante trazido pela nova lei é a possibilidade de pessoas físicas contratarem estagiários, o que deve favorecer categorias como engenheiros e arquitetos.


Pela cartilha, quando se tratar de estudantes de ensino médio não-profissionalizante e dos anos finais do ensino fundamental, as empresas devem reservar o percentual de 10% das vagas de estágio para portadores de deficiência.


Na opinião da advogada Sara Costa Benevides, do escritório Homero Costa Advogados, a cartilha pecou nesse ponto, pois não há referência ao tipo de ensino na lei. "A intenção do legislador não foi restringir a reserva de vagas ao ensino médio", diz.


Outra inovação trazida pelo documento é a possibilidade de desconto na bolsa-auxílio recebida pelo estagiário em caso de ausências constantes no trabalho. (LC)


Fonte: Valor Econômico, 15.01.2009

Cartilha do Ministério do Trabalho esclarece sobre nova Lei do Estágio (*) A Cartilha foi emitida em 14.01.2009,

Cartilha do Ministério do Trabalho esclarece sobre nova Lei do Estágio (*) A Cartilha foi emitida em 14.01.2009, em Edição Especial do Clipping GGA.
(Edição Especial - 14/01/2009)

As dúvidas em relação à aplicação da nova Lei do Estágio - a Lei nº 11.788, de 2008 -, que impôs uma série de regras para a concessão de estágios por parte das empresas, começam a ser dirimidas.

O Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE) elaborou uma "cartilha esclarecedora" sobre a Lei do Estágio, que responde às 37 dúvidas mais freqüentes manifestadas pelas empresas e instituições de ensino desde que a lei entrou em vigor.

O principal ponto esclarecido pelo governo trata das obrigações das empresas que concedem estágios - dispersas na lei, o que provoca diferentes interpretações. No entanto, os dois tópicos que mais causaram polêmica na nova legislação - o limite de dois anos para a duração do estágio e de 30 horas semanais para a jornada de trabalho - permanecem sem interpretações que garantam maior flexibilidade.


A nova Lei de Estágio aumentou a responsabilidade das partes concedentes do estágio, além de instituir benefícios como a obrigatoriedade de recesso remunerado de 30 dias, vale-transporte e seguro acidente de trabalho.


De acordo com a cartilha do ministério, cabe às empresas indicar um funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até dez estagiários simultaneamente. Outra exigência é enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de seis meses, um relatório de atividades do estagiário.


O limite de duração de dois anos dos estágios gerou dúvidas principalmente quanto à renovação de contratos de estágios que se deram sob a vigência da antiga lei - as empresas não sabiam ao certo se o período de estágio já realizado seria contabilizado.


A cartilha não esclarece a questão, mas, procurado pelo Valor, o Ministério do Trabalho informou que, no caso de renovação, a duração do contrato anterior conta - ou seja, se o estudante tinha um ano na empresa somente poderá fazer a renovação por mais um ano.


De acordo com Luiz Gonzaga Bertelli, presidente executivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), que auxiliou na elaboração da cartilha, o limite é necessário pois o jovem precisa de experiências em locais diferentes para ter a capacitação adequada para o mercado.


Para Bertelli, um benefício importante trazido pela nova lei é a possibilidade de pessoas físicas contratarem estagiários, o que deve favorecer categorias como engenheiros e arquitetos.


Pela cartilha, quando se tratar de estudantes de ensino médio não-profissionalizante e dos anos finais do ensino fundamental, as empresas devem reservar o percentual de 10% das vagas de estágio para portadores de deficiência.


Na opinião da advogada Sara Costa Benevides, do escritório Homero Costa Advogados, a cartilha pecou nesse ponto, pois não há referência ao tipo de ensino na lei. "A intenção do legislador não foi restringir a reserva de vagas ao ensino médio", diz.


Outra inovação trazida pelo documento é a possibilidade de desconto na bolsa-auxílio recebida pelo estagiário em caso de ausências constantes no trabalho. (LC)


Fonte: Valor Econômico, 15.01.2009

Roda Viva" entrevista com criador da Wikipédia

15/01/09

Na semana do Campus Party Brasil 2009, em São Paulo, o Roda Viva entrevista o criador da Wikipédia: o americano Jimmy Wales, que em 2001 deixou a profissão de corretor de valores para se tornar empresário na Internet.

Sua "enciclopédia livre", como foi chamada, não foi levada muito a sério na época, devido ao pequeno conteúdo inicial. Mas em poucos anos a Wikipédia se expandiu pela rede mundial de computadores a ponto de atingir o quinto lugar no ranking dos sites mais visitados de todo o mundo atualmente.

Com mais de sete milhões de artigos em 257 idiomas, incluindo o português, a Wikipédia se tornou um fenômeno de popularidade pelo fato de que qualquer pessoa com acesso à Internet pode escrever ou modificar os artigos que compõem seus conteúdos.

O que também lhe custa críticas de falta de confiabilidade nas informações publicadas. A Wikimédia Foundation, que administra a enciclopédia livre on-line se defende, informando que um conselho de colaboradores, liderados pelo próprio Jimmy Wales, trabalha constantemente, em vários países, para aperfeiçoar o sistema e torná-lo cada vez mais confiável.

Wales trabalha agora num novo projeto: um softer de busca de informações na Internet que deverá se tornar um concorrente de peso dos mais populares sites de busca atuais, como Google, Yahoo e outros.

A entrevista (gravada e inédita) irá ao ar nesta segunda-feira (19/01), às 22h10, com a apresentação de Lillian Witte Fibe. O programa contará com uma bancada de entrevistadores formada por Sergio Amadeu, sociólogo, professor da pós-graduação em comunicação e tecnologia da Faculdade Cásper Líbero; Carlos Eduardo Lins da Silva, ombudsman da Folha de S. Paulo; Otávio Dias, editor do caderno Link do jornal O Estado de S. Paulo; e Ricardo Mucci, coordenador de mídias da TV Cultura.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

A MÚLTIPLA Comunicação acompanha e apóia essa tendência de apoio ao Terceiro Setor


Estágio avançado do exercício da cidadania corporativa, a responsabilidade social é a vanguarda do pensamento empresarial e uma forma das empresas retribuírem à sociedade os ganhos obtidos com o próprio desempenho. Pode ser encarada como um princípio, assim como a ética, que deve pautar todas as ações da empresa. Portanto, independente do porte, do segmento ou faturamento do negócio, é possível ser socialmente responsável.

A MÚLTIPLA Comunicação acompanha e apóia essa tendência, através de profissionais não só capazes de identificar oportunidades e sugerir ações de cidadania a seus clientes, mas também responsáveis, eles mesmos, por projetos desenvolvidos pela MÚLTIPLA.

Conheça um pouco da parceria da MÚLTIPLA com a Instiuição que Apoia

http://www.multiplacomunica.com.br/mrsite/home/default.asp?titulo=empresa&staticpage=yes&sub=409#409

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Relatórios de Sustentabilidade e suas surpresas

Orlando Lima (*)

No momento em que iniciamos o ano de 2009, nos preparamos para uma nova onda de Relatórios de Sustentabilidade das grandes empresas que vão relatar os avanços e recuos em sua performance nos temas críticos de sustentabilidade de suas atividades.

Muito se tem discutido sobre o nível de transparência dos Relatórios de Sustentabilidade divulgados pelas empresas em relação aos temas que foram (ou não foram) cobertos, à profundidade das informações e disponibilidade de indicadores quantitativos disponíveis, que permitam comparações entre empresas do mesmo ramo de atividades. É comum também a crítica do viés de marketing institucional desses relatórios, retratado em apresentação visual sofisticada, fotos pouco realistas e declarações elogiosas à empresa. De toda forma é absolutamente louvável o movimento crescente de divulgação de relatórios de sustentabilidade no mundo, demonstrando compromissos de grande quantidade de empresas com temas críticos para o futuro. No entanto, líderes de inúmeras organizações não governamentais internacionais, participando da Conferência Anual da GRI em Amsterdam em 2008, deixaram claro que esses relatórios apesar de benvindos, representam apenas um "piso" mínimo de informações a serem divulgadas e que a análise dos temas realmente críticos de sustentabilidade de cada empresa precisam ser analisados com mais informações que as divulgadas nos relatórios oficiais.

O que não é tão visível para os leitores dos Relatórios de Sustentabilidade é o riquíssimo processo que se passa dentro das empresas na sua jornada de preparação, em especial quando são elaborados não apenas para divulgação externa, mas também como verdadeiro instrumento de gestão do desempenho interno. A versão G3 da GRI (Global Reporting Initiative) disponibilizada em 2006 ajudou muito a tornar o relatório nesse tipo de instrumento, focando nos temas mais relevantes para os stakeholders, tornando o processo mais estratégico para a própria empresa.

A elaboração do Relatório de Sustentabilidade de acordo com a GRI, pode levar a um exercício que ajuda a empresa a avaliar e atualizar seu próprio conceito interno de sustentabilidade, reconciliando-o com as expectativas de seus stakeholders, com o papel que deseja ter no seu ramo de atividade, além de promover a educação em todos os níveis da organização. A divulgação anual do relatório gera uma pressão externa positiva sobre a empresa por melhorias contínuas do desempenho em sustentabilidade, que frequentemente vem acompanhadas por ganhos de produtividade e reduções de custos operacionais. Em conseqüência, a empresa aprimora seus processos de gestão dos temas relevantes nas áreas ambiental, social, econômica, de engajamento de stakeholders e de governança corporativa, através de instrumentos como benchmarking e indicadores de desempenho, cujas metas podem e devem fazer parte dos critérios de remuneração variável de seus executivos.

Empresas com operações internacionais, se vêem especialmente expostas à cobrança de stakeholders globais sobre seu desempenho em sustentabilidade e divulgação de sua performance segundo critérios reconhecidos internacionalmente como a GRI. Nesses casos a elaboração do Relatório de Sustentabilidade traz desafios adicionais, pela necessidade de incorporar as diferentes características de seus negócios, das regiões onde atua e diferentes culturas existentes dentro da empresa. Mas daí surgem também surpresas interessantes e empresas internacionais que passaram por processos de aquisição de empresas em outros países, demonstram ganhos inesperados. A elaboração global do Relatório de Sustentabilidade com foco na sua gestão estratégica mostrou-se um dos instrumentos mais efetivos de integração de novas empresas adquiridas. Uma expressão de um gestor internacional de uma empresa recentemente adquirida diz tudo: "A integração empresarial através da sustentabilidade é um instrumento transformador pois se faz em torno de valores e não de processos".

Mais do que isso, vivemos num mundo que estará cada vez mais absorvido com a busca de soluções para graves ameaças socioambientais como as mudanças climáticas, a emergência de uma nova economia de baixo carbono e uma nova matriz energética a nível global. Nesse contexto é absolutamente crítico que as empresas aprofundem seu conhecimento sobre esses e outros temas de sustentabilidade, incorporando-os em seus planos estratégicos. Não é demais afirmar que uma das melhores "portas de entrada" na gestão desses temas e preparação da empresa para os novos desafios é o desenvolvimento do Relatório de Sustentabilidade de acordo com o GRI como elemento central de mensuração de um Programa Estratégico de Sustentabilidade.

(*) Orlando Lima (o.goes@uol.com.br) é consultor em Estratégia e Gestão de Sustentabilidade, colunista fixo de Plurale em site e ex-Diretor de Desenvolvimento Sustentável da Vale

(Plurale)

http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/relatorios-de-sustentabilidade-e-suas-surpresas/

Coronavírus e pets: animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial

Mesmo que não sejam portadores do vírus, eles podem transportá-los pelas patas ou pelo. Ainda que não existam informações conclusivas so...