
1. Falta de planejamento. O otimismo pode ser fatal. É preciso adequar a oferta à realidade do mercado e contar com problemas com fornecedores, manutenção e fontes de investimento, como bancos.
2. Má gestão financeira. Reflete-se, basicamente, na dificuldade de calcular preços e no descuido com o fluxo de caixa. Preço não é matéria-prima e mão-de-obra mais lucro. Encargos trabalhistas e impostos, por exemplo, não podem ser esquecidos.
3. Desatualização do produto. É preciso reavaliar constantemente as necessidades do mercado, pesquisar o que os clientes querem e o que a concorrência já mudou.
4. Descuido com o marketing. Às vezes o produto é muito bom, mas a fachada da loja não é atraente. Ou a loja é bonita mas ninguém sabe que a empresa existe.
5. Sobressaltos da conjuntura. Num país de instabilidade econômica, é preciso ter reservas para agüentar recessões, enfrentar perda de renda do consumidor e encarar altas dos juros.
6. Problemas pessoais. Empresas de estrutura enxuta podem ser abaladas por problemas com o dono ou com o chefe. Saúde e sucessão familiar merecem cuidado.
7. Desorganização. Um dos fatores que mais colaboram para a derrocada é misturar as contas pessoais com as da empresa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário