domingo, 20 de abril de 2008

sábado, 19 de abril de 2008

O poder da paciência


“Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa”. Hebreus 10:36

A Palavra de Deus promete que o homem paciente será perfeito e completo, e não lhe faltará coisa alguma. (Tiago 1:4). Um homem paciente é um homem poderoso, mesmo que as pessoas apresentem um comportamento difícil e desafiador ele se mantém amoroso e com bons pensamentos.
Sem paciência não podemos perseverar para vermos os resultados de nossa fé. Não recebemos nada após cremos imediatamente. Existe um período de espera no tocante a receber de Deus. É durante este período que nossa fé é testada e purificada. Só experimentaremos a alegria de vermos aquilo que cremos se perseverarmos e esperarmos pacientemente.
A paciência não é apenas a habilidade de se esperar, mas também a de se manter uma boa atitude enquanto se espera. Esperar é uma parte da vida que não pode ser ignorada. Vamos passar uma boa parte de nossas vidas esperando; se não aprendermos a fazer isto bem (pacientemente), seremos miseráveis. Deus é tão paciente conosco. E devemos imitá-lo.
Se encoraje a buscar efetivamente a paciência. Isto te levará para a dimensão do poder de Deus.

Ore assim:
“Senhor, me ajude a exercitar todo tipo de paciência, perseverança e longanimidade com alegria abundante (Colossenses 1:11). Em nome de Jesus, amém”.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Não Desista da Sua meta!


Criar, inovar, crescer e vencer Algumas coisas precisam ser feitas melhor do que já foram feitas antes. Algumas simplesmente precisam ser feitas. Outras não precisam absolutamente ser feitas. Saiba qual é qual! Faça com que seu aperto de mão seja tão forte quanto um compromisso assinado. Gaste seu tempo e energia criando, e não criticando. Não adie pôr em prática uma boa idéia. É muito provável que outra pessoa esteja pensando a mesma coisa. O sucesso é de quem age primeiro! Lembre-se:Você foi feito para o sucesso, e jamais se sentirá bem enquanto não o alcançar. Para atingir o sucesso você precisa sonhar grande, pensar grande, ter metas audaciosas e ter convicção em tudo o que faz. Acredite: Você não é menos que ninguém. Por isso, pare de pensar em coisas negativas. Seja uma pessoa positiva e otimista. E não esqueça:As dificuldades são iguais para todos e alguém sempre vai vencer.Por isso, você deve sempre pensar e querer estar entre os vencedores. O sucesso nasce na mente. Pense e faça sucesso!

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Os sete pecados do capital NUMA EMPRESA


1. Falta de planejamento. O otimismo pode ser fatal. É preciso adequar a oferta à realidade do mercado e contar com problemas com fornecedores, manutenção e fontes de investimento, como bancos.

2. Má gestão financeira. Reflete-se, basicamente, na dificuldade de calcular preços e no descuido com o fluxo de caixa. Preço não é matéria-prima e mão-de-obra mais lucro. Encargos trabalhistas e impostos, por exemplo, não podem ser esquecidos.

3. Desatualização do produto. É preciso reavaliar constantemente as necessidades do mercado, pesquisar o que os clientes querem e o que a concorrência já mudou.

4. Descuido com o marketing. Às vezes o produto é muito bom, mas a fachada da loja não é atraente. Ou a loja é bonita mas ninguém sabe que a empresa existe.

5. Sobressaltos da conjuntura. Num país de instabilidade econômica, é preciso ter reservas para agüentar recessões, enfrentar perda de renda do consumidor e encarar altas dos juros.

6. Problemas pessoais. Empresas de estrutura enxuta podem ser abaladas por problemas com o dono ou com o chefe. Saúde e sucessão familiar merecem cuidado.

7. Desorganização. Um dos fatores que mais colaboram para a derrocada é misturar as contas pessoais com as da empresa.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Como Ter um Aprendiz


Todo ano, mais de um milhão de brasileiros completam 16 anos e começam a buscar o seu espaço no mercado de trabalho. O Brasil tem mais de 61 milhões de crianças e jovens de até 17 anos. Embora a lei proíba o trabalho antes dos 16 anos, a não ser como aprendiz, a partir dos 14, em 2001, ainda havia no País mais de 2 milhões de meninos e meninas de 5 a 14 anos trabalhando, com prejuízo de sua saúde, escolaridade e futuro. (IBGE - PNAD 2001).

Mas a partir do momento em que os governos, as empresas, as escolas, as ongs e a sociedade assumem o papel de atores sociais, abrindo caminhos para a formação e a profissionalização dos jovens, eles se transformam em milhões de oportunidades de crescimento, de riqueza e de construção conjunta de um futuro melhor.

E para isso acontecer, basta cumprir a Lei do Aprendiz que explicitou disposições da Constituição Brasileira e do Estatuto da Criança e do jovem - ECA, e alterou a Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT, de 1943, dando uma nova regulamentação à aprendizagem. Ao permitir a formação técnico-profissional de jovens entre 14 e 24 anos, dentro dos princípios da proteção integral, a legislação está comprometendo as empresas com a transformação social de jovens por meio da empregabilidade.

Como saber se sua empresa está dentro da lei?
APRENDIZAGEM ESTÁGIO
Legislação CLT - Decreto Lei nº 5.452/ 1943Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000 Lei nº 6494, de 7 de dezembro de 1977Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982Lei nº 8.859, de 23 de março de 1994Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001
Vínculo Empregatício Sim Não
Obrigatoriedade As empresas médias e grandes são obrigadas, pela lei, a contratar um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do total de funcionários, cujas funções demandem formação profissional. Não há
Instrumento Jurídico Contrato de Trabalho Especial para Aprendizagem que pode ser

entre a empresa e o aprendiz ou
entre a organização social e o aprendiz
Termo de Compromisso

Quem pode formar
A Lei do Aprendiz define a aprendizagem como o processo educacional e metódico, caracterizado por uma alternância entre atividades práticas (desenvolvidas nas empresas) e teóricas (desenvolvidas em instituições de ensino), dentro de um programa que tem começo, meio e fim).

A Lei exige que o aprendiz seja inscrito em um programa de aprendizagem que se faz em um “centro de formação”. Podem atuar como centros de formação:
- primordialmente uma entidade do Sistema S (Senai, Senac, Senar, Senat e Sescoop):,
- ou alternativamente uma escola técnica de educação;,
- ou uma entidade sem fins lucrativos que tenha estrutura adequada para desenvolvimento de programas de aprendizagem.

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do jovem - CMDCA é o órgão que registra as organizações não-governamentais que tenham por objetivo atender crianças e jovens, bem como aprova os programas de aprendizagem oferecidos por estas.
A fiscalização da execução correta dos programas de aprendizagem é competência dos agentes de fiscalização do Ministério do Trabalho. Chegando ao conhecimento do Conselho Tutelar qualquer irregularidade, este deve comunicá-la ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do jovem -CMDCA e à Delegacia Regional do Trabalho.

Quem pode ser Aprendiz
Todo jovem que:

- tiver entre 14 a 24 anos;.
- estiver cursando o ensino fundamental ou ensino médio;
- estiver cursando ou inscrito em um curso de aprendizagem profissional, que poderá ser oferecido por um “centro de formação” ( entidade do Sistema “S” : Senai, Senac, Senar, Senat e Sescoop, uma escola técnica de educação ou ainda por uma organização não governamental que tenha registro e aprovação do seu programa no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do jovem- CMDCA).

Vale lembrar que aprendizagem é diferente de estágio. Veja quais são as diferenças entre um aprendiz e um estagiário.

FONTE SITE: www.leidoaprendiz.org.br

consulte maiores informações neste site

Internet, o oásis dos tímidos


A ferramenta pode ser de grande valia para iniciar relacionamentos, mas não pode impedir exposições ao vivo.
Antigamente, o principal refúgio dos tímidos era a leitura e a escrita. Há muitos exemplos de comportamentos misantrópicos e excêntricos dentre os grandes nomes da história mundial, entre eles Beethoven e Arthur Schopenhauer. Essas personagens eram dotadas de um intelecto privilegiado, mas incapazes de manterem uma interação social satisfatória. Isolavam-se da sociedade para relacionar-se mais profundamente consigo mesmos, ou com possíveis admiradores, através da sua arte. O mundo ganhou muito com a sua introspecção mas, praticamente todos eles, no final de suas vidas, mostraram-se ressentidos com a vida solitária que levaram.

Na verdade, sofriam de déficit de habilidades sociais, ou seja, uma inabilidade em relacionar-se socialmente devido à excessiva ansiedade em relação ao próprio desempenho, que redunda em falta de assertividade, dificuldade de iniciar e manter conversações, de expor sua opinião e defender seus interesses verbalmente de modo satisfatório.

É um quadro gerado, principalmente, por uma educação muito rígida e punitiva que, geralmente, produz isolamento, forte sentimento de solidão e estado depressivo.
Há algumas décadas, além da arte, uma nova possibilidade tornou-se acessível para pessoas com essas características: a TV. Mais democrática e sem exigir nenhum talento especial para ser degustada, chegou a ser rotulada de imbecilizante, por provocar comportamentos passivos, que não requerem um mínimo esforço por parte do telespectador. Logo em seguida veio o videogame, uma forma de brincar que, como a TV, dispensava a companhia de outra pessoa.

E então surgiu, no final do século passado, a maravilha das maravilhas: a internet. Uma ferramenta que conjuga todas as alternativas anteriores e muito, muito mais. Com ela, até o mais anti-social dos indivíduos, além de ler, escrever, assistir e jogar, sozinho ou com amigos virtuais do mundo todo, pode também bater papo, estudar, trabalhar, comprar, vender, obter informações para resolver seus problemas do dia-a-dia, namorar e até fazer sexo virtual, sem se expor pessoalmente, quero dizer, sem se relacionar de verdade com ninguém!

Isso é bom ou ruim?

Por um lado é bom e pode até estimular um relacionamento pessoal. Para aqueles que têm dificuldade de iniciar uma abordagem cara-a-cara, começar a conhecer algumas pessoas mais devagarzinho através da net pode ser um bom início para, só depois, quando se sentirem mais seguros, partir para um contato real.

O problema é que muitas pessoas, agora que dispõem desse recurso tão vasto para preencher quase todas as necessidades de suas vidas, tendem a se isolar ainda mais do contato social ao vivo. Isso porque, quando não havia a internet, algumas atividades tinham que ser feitas pessoalmente, como ir ao supermercado, por exemplo. Despensa e geladeira vazias eram uma forma de pressão suficientemente forte para obrigar a pessoa a sair do isolamento e, pelo menos, ir às compras. Com a internet bastam poucos cliques e o supermercado está em sua porta.

O déficit de habilidades sociais tem tratamento e, na maioria dos casos, pode ser revertido em um espaço de tempo relativamente curto. A partir de um diagnóstico das necessidades do cliente, num primeiro momento ele é orientado para comportar-se socialmente de modo adequado, aprendendo a lidar com a angústia, a sensação de insegurança e a ansiedade que sempre acompanham essas situações. O objetivo desta fase da terapia é torná-lo uma pessoa sociável e capaz de ir em busca de seus sonhos/metas, obtendo autoconfiança e adquirindo uma auto-estima elevada. O passo seguinte e que pode ocorrer simultaneamente é levá-lo a conhecer-se melhor e tornar-se autônomo, capacitando-o para valer-se de sua própria criatividade e recursos internos para viver de modo mais pleno.

Sem um tratamento adequado, essas pessoas perdem a oportunidade de descobrir que suas dificuldades são as mesmas de todo ser humano porque todos nós, no fundo, temos medo do sofrimento em nossos relacionamentos. E a possibilidade de compartilhar talentos e defeitos é que faz com que nos sintamos aceitos, acolhidos e amados, sendo do jeito que somos.

Habilidade para se relacionar é construída sobre o alicerce da autoconfiança. Uma amizade profunda é construída a partir da capacidade de confiar no próprio julgamento e de se expor ao outro. São qualidades que todos nós somos capazes de desenvolver, aprendendo a discernir e escolher em quem queremos apostar para abrir nossos corações.

fonte site:http://minhavida.uol.com.br

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Mudança de tempo, cuidados com as crianças!


Será que esse dodói vai mesmo passar?
Saiba reagir aos sintomas das doenças mais comuns da infância
Por mais saudável que seu filho seja, criança nenhuma está livre de adoecer de vez em quando. Nos primeiros anos de vida, o sistema imunológico ainda é frágil. O intenso contato com o mundo coisas como se arrastar pelo chão, pôr tudo na boca e não lavar as mãos com tanta freqüência aumenta as chances do filhote se contaminar com microorganismos.

Pequenos que vão à creche também costumam dividir com os amiguinhos seus germes. É absolutamente normal e pode apostar que trancar o bebê em casa e dar cinco banhos por dia faz mais mal do que deixá-lo solto para se sujar e brincar por aí.


Claro que cuidados com higiene são necessários, assim como manter uma alimentação saudável, praticar atividades divertidas, tomar banhos de sol, ser amamentado por no mínimo seis meses, dormir bem e ganhar muito carinho tudo isso reforça o sistema imunológico da criança e reduz as chances dela adoecer.


Mas, se seu bebê ficar dodói, fique tranqüila. A maioria das doenças da infância, como viroses e catapora, tem tratamento simples, passa logo e não deixa seqüelas. Outras, que podem terorigem na herança genética, exigem mais atenção, como alergias e problemas respiratórios.

As mais graves, ainda bem, podem ser prevenidas com vacinas. Para ajudar você a se preparar para esses momentos, Minha Vida conversou com o pediatra Gerson Coelho, do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Aprenda agora como reconhecer os sintomas, prevenir e remediar as doenças. E lembre-se: a qualquer sinal de que há alguma coisa errada, consulte logo um médico. Só ele pode dar um diagnóstico preciso e recomendar os exames e remédios certos.

Alergias Existem substâncias no ar e nos alimentos que provocam reações alérgicas em determinadas pessoas. A alergia pode ser dermatológica (quando atinge a pele), respiratória (nariz e ouvidos), gastrointestinal (estômago e intestinos) ou ocular (olhos). Nariz escorrendo, falta de ar, vermelhidão, coceira e enjôo são alguns dos sintomas possíveis. Nem todos os tipos exigem exames de laboratório, mas é indispensável que o pediatra reconheça o tipo e a causa da alergia. Ele irá indicar com quais substâncias a criança deve evitar contato. Existem maneiras de diminuirmos as manifestações da doença, porém ainda não existe cura para alergias , explica o pediatra Gerson Coelho.

Bronquite
É uma inflamação nos brônquios, provocada por vírus ou bactérias, que normalmente aparece depois de um resfriado. A bronquite é caracterizada por muita tosse. No início seca, mais tarde ela vem acompanhada de catarro e febre. Xaropes não são recomendados. Analgésicos podem ser utilizados para aliviar a febre e o desconforto da criança. Para combater o incômodo da tosse, o pediatra Gerson Coelho recomenda que o bebê fique em posição semi-sentada, tome bastante líquido e tenha a alimentação fracionada. Se não apresentar complicações, a doença costuma desaparecer entre 7 e 10 dias , afirma.

Brotoeja A pele do bebê é muito sensível. Calor, abafamento e contato com alguns tecidos, como náilon ou lã, podem causar este probleminha, que provoca bolinhas vermelhas, que costumam coçar muito e arder. A brotoeja costuma aparecer nas dobrinhas onde o suor se acumula e no pescoço. A coceira pode deixar a criança irritada e com dificuldades para dormir. Para prevenir, mantenha o bebê em lugares arejados, com roupas de tecidos macios e leves. Se a brotoeja aparecer, use soluções como a calamina, encontrada em farmácias, para aliviar a coceira.

Coqueluche
É uma grave infecção da traquéia, bronquíolos e brônquios, causada por uma bactéria. Pode ser adquirida pelo bebê através do contato pessoas ou objetos contaminados. Por volta de dez dias após o contágio, surgem os sintomas: acessos de tosse, mal-estar, febre baixa, nariz entupido. A prevenção acontece através da vacina tríplice bacteriana. Os bebês pequenos são as maiores vítimas desta doença e devem ser internados , afirma o pediatra. Pode levar até três meses para curar.

Caxumba Trata-se de uma infecção por vírus das glândulas salivares, que ficam doloridas e visivelmente inchadas, deixando a criança mais bochechuda, às vezes de um lado só. Outros sintomas são dor-de- cabeça, fraqueza, febre e dor ao engolir. Evite alimentos secos, que ativam a produção de saliva e pioram a dor , orienta o pediatra. Se necessário, use analgésicos. A caxumba é transmitida pelo contato com a saliva de pessoas contaminadas. Se o bebê pegar a doença, evite o contato com pessoas não-imunizadas, ou seja, que nunca tiveram caxumba. A melhor prevenção é a vacina tríplice viral. Leva cerca de dez dias para curar.

Catapora Altamente contagiosa, a catapora é causada por um vírus, através de contato com a saliva (fala ou espirro) de uma pessoa infectada. Os sintomas são febre alta e manchas vermelhas, que vão se espalhando de cima para baixo. Rapidamente, as manchas viram pequenas bolhas e crostas, que coçam muito. O pediatra afirma que não se deve usar aspirina em hipótese alguma.

Para aliviar a coceira, use solução de calamina, à venda em farmácias. Existe vacina contra esta doença. Se seu bebê for contaminado, coloque roupas leves e evite contato com pessoas não-imunizadas, ou seja, que não tiveram catapora e não estão vacinadas. A criança deve ficar isolada até desaparecer a última lesão em formato de bolha. A doença costuma desaparecer em cerca de dez dias.

Desidratação Nos bebês, um sintoma evidente é o afundamento da moleira. Também a boca e lábios ficam ressecados, a criança sente muita sede e urina menos. A causa mais comum é infecção intestinal, causada por vírus, erros alimentares e alimentos preparados sem higiene adequada ou contaminados , afirma o pediatra Gerson.

O soro de reidratação (comprado pronto na farmácia ou feito em casa, com um copo de água filtrada e fervida, uma pitada de sal e duas colheres de chá de açúcar) deve ser tomado pelo bebê tão logo surjam esses sintomas. Ofereça a cada vez que ele evacuar ou sentir sede. A recuperação, em geral, leva cerca de dez horas.


Diarréia
Geralmente causada por infecções no estômago e intestino causadas por vírus ou bactéria. Podem também ser reação colateral de outras doenças. Se o bebê começa a evacuar com maior freqüência e suas fezes são semi-líquidas ou líquidas, provavelmente está com diarréia.

Como ele perde muito líquido, dê soro caseiro ao seu filho para prevenir a desidratação. Após cada evacuação, ofereça de 50 a 100 ml de soro (comprado pronto na farmácia ou feito em casa, com um copo de água filtrada e fervida, uma pitada de sal e duas colheres de chá de açúcar).

Dor de garganta
As dores acompanhadas de febre alta e mau-hálito costumam ser conseqüência de inflamações causadas por bactérias. Já as dores que vêm combinadas com sintomas de resfriado, tosse ou rouquidão são provocadas por vírus. Apenas o pediatra pode avaliar e indicar o tratamento correto para cada caso. Geralmente, quando a origem é bacteriana, é preciso tomar antibióticos.

Dor de ouvido (Otite) O ouvido pode inflamar por acúmulo de coriza, no caso de bebês gripados, ou por não ser secado direito após o banho. Os sintomas são muita dor no ouvido, podendo ser insuportável o toque na região em volta da orelha, e formação de gânglios (espécie de caroços) abaixo da mandíbula. O pediatra deve avaliar o bebê para indicar a medicação. Em casa, use compressas quentes e secas para aliviar a dor. Para tratar, devem ser usados analgésicos, assear o nariz e manter a criança com o tórax elevado , explica o pediatra. Não use cotonetes nem molhe constantemente os ouvidos do pequeno.

Febre
As crianças costumam apresentar febre como um sintoma de resposta a infecções. Todo bebê com menos de 3 meses de idade deve ser levado ao pediatra imediatamente se realmente estiver com febre (temperatura superior a 37,5°). A temperatura deve ser medida dez minutos após retirar as roupas do bebê e deixá-lo em ambiente fresco , orienta o pediatra. Os maiores de 3 meses devem correr ao médico se tiverem febre acima de 39,5°. A mãe pode usar antitérmico e dar banhos frios para baixar a temperatura. É necessário investigar a causa da febre.

Gripes e resfriados
Os resfriados costumam ser mais brandos, mas, em geral, as duas doenças apresentam sintomas parecidos: nariz vermelho e entupido, espirro, cansaço, às vezes febre. Esses sinais podem incomodar por apenas três dias ou até duas semanas. Provocadas por vírus, o contágio se dá através do contato direto com a saliva de pessoas contaminados.

Ninguém gripado ou resfriado deve se aproximar ou pegar o bebê no colo. Evite lugares fechados. Se o pequeno contrair a doença, dê a ele muita água, leite e líquidos. Para aliviar dores no corpinho ou febre muito alta, é recomendado o uso de analgésicos.

MicoseEsse problema acontece especialmente no verão. Trata-se de um mal causado por fungos, seres microscópicos que adoram ambientes quentes e úmidos e se alimentam de queratina, uma substância presente na pele. A micose pode se manifestar de diferentes maneiras, formando bolinhas de água, manchas ou descamações na pele.

Para prevenir, deixe todas as partes do corpo do bebê arejadas quando estiver calor, com a pele bem seca, e evite que ele toque em animais desconhecidos. Se houver micose, o pediatra recomendará medicamentos específicos.

Nariz entupido
Se o bebê estiver resfriado, gripado ou com outra inflamação nas vias respiratórias, provavelmente terá dificuldades para respirar pelo nariz. Para acabar com essa agonia, basta aplicar com conta-gotas nas narinas uma solução fisiológica infantil, à venda em farmácias sem necessidade de receita. Em seguida, retire a secreção empurrando a base do narizinho para baixo com os dedos.

Refluxo O refluxo torna-se problema quando ocorre com muita freqüência. Casos em que o bebê regurgita o leite junto com líquidos gástricos muitas vezes e, por isso, ganha menos peso do que deveria, ou até perde peso, são caracterizados como doença.

Cada caso deve ser avaliado para que o pediatra decida o tipo de tratamento, que pode ser feito com medicamentos que diminuem a produção de ácidos pelo estômago e outros que aceleram o esvaziamento do estômago , explica o pediatra. Colocar o bebê para dormir com a cabeça mais alta do que o tronco (elevando a cabeceira do berço com um tijolo sob os pés, por exemplo) pode ajudar.

Rotavírus
A doença leva o nome do seu causador, um vírus responsável por inflamações graves no intestino e estômago. Seus principais sintomas são febre, diarréia e vômito. O contágio ocorre através do contato com secreções da via respiratória (saliva, através da fala, espirro) de pessoas contaminadas. Para prevenir, siga o calendário básico de vacinas, que inclui as doses contra o rotavírus.

Se o pediatra diagnosticar a doença, através de um exame de fezes, ele deverá ser muito hidratado, tomando líquidos e soro caseiro. Em casos mais graves, pode demorar até dez dias para curar. É fundamental isolar a criança infectada para evitar a disseminação da doença , afirma o pediatra.

Rubéola
É uma das doenças mais leves que o bebê pode contrair. É causada por vírus e o contágio ocorre através do contato com a saliva de crianças ou adultos contaminados. Os sintomas que apresenta são aparecimento de gânglios, dor-de-cabeça, febre, coriza e manchas avermelhadas que se espalham pelo corpo todo. Um exame de sangue confirma se o bebê contraiu ou não rubéola. Para prevenir existe vacina, que deve ser tomada aos 12 meses de idade. É permitido o uso de antitérmicos para baixar a febre.

Sapinho
É uma infecção bucal causada por um fungo, muito comum em bebês antes dos seis meses de idade. É contraído através do contato com o fungo presente em algumas partes do corpo do adulto ou do contato com crianças e objetos contaminados. Provoca manchinhas brancas, como aftas, que cobrem a língua e o interior da bochecha, mas não causam dor. O tratamento leva dez dias exige o uso de medicamentos específicos para combater esse fungo, que devem ser receitados pelo pediatra. As manchas desaparecem em dois ou três dias.

Sarampo Está entre as mais contagiosas doenças da infância. Dificilmente é contraída por bebês de até seis meses, fase em que ainda estão protegidos pelos anticorpos herdados da mãe. Transmitida pela saliva de pessoas contaminadas, seu diagnóstico exige exame de sangue.

Os principais sintomas são febre alta, olhos vermelhos, secreção nasal e manchas avermelhadas pelo corpo. A melhor maneira de prevenir que seu filho contraia a doença é aplicando a vacina tríplice viral, aos 12 meses de idade. A criança contaminada deve permanecer isolada até cinco dias após o início das manchas , alerta o pediatra Gerson Coelho.

Verminoses As crianças podem sofrer de verminoses com relativa freqüência. É possível se contaminar por via oral (quando ela coloca as mãos na terra contaminada e depois leva à boca, se tem contato com fezes de gatos e cachorros ou ingere alimentos mal lavados), ou pela pele (através do contato com areia ou terra contaminada ou via mosquitos que transmitem doenças).

Os sintomas são dor abdominal, vômito, diarréia, emagrecimento, anemia, falta de apetite e eliminação de vermes pelas fezes. Para confirmar se a criança está infectada, o pediatra solicitará um exame parasitológico de fezes. Evite as verminoses mantendo as unhas do pequeno curtinhas e seus brinquedos limpos; ofereça apenas alimentos bem-lavados e cozidos; ensine a lavar as mãos com freqüência; cuide bem dos animais de estimação e enterre as fezes deles.

Viroses
São doenças causadas por vírus, com sintomas bem variados, que aparecem do nada e também costumam ir embora de repente. Por não haver sintomas característicos, é difícil o médico identificar qual vírus exatamente está causando o problema.

Febre é o sinal mais comum. Quando apresentam outros sintomas, facilita para o médico saber qual o provável vírus , explica o pediatra. Se for mesmo uma infecção viral, a febre se resolverá espontaneamente em até quatro dias. O recomendado é apenas tratar os sintomas com analgésicos e antitérmicos.

Vômitos Assim como a diarréia, os vômitos devem preocupar quando acontecem com tal freqüência que o crescimento e desenvolvimento do bebê fiquem comprometidos. Seu bebê pode vomitar porque o aparelho digestivo ainda não está maduro, por causa de outra doença, ou porque mamou demais.

Caso se torne um problema crônico, o pediatra deverá avaliar se não há algum problema mais sério, como má-formação do tubo digestivo. Se a criança vomitar, aguarde 30 minutos para voltar a lhe oferecer comida.

matéria do site:minhavida.uol.com.br

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